Alguns estudos apontam que grávidas são um grupo de risco1 para a Covid-19. Não porque elas se infectem mais que a população geral, mas sim porque têm mais riscos de complicações caso adoeçam. Por um lado, a probabilidade de que a Covid-19 se agrave é baixa porque se trata de mulheres jovens, mas as gestantes estarão em maiores riscos que as não grávidas da mesma idade se tiverem de ser levadas a uma UTI ou se precisarem de ventilação2 mecânica, podendo inclusive estar em maior risco de morte.
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Muito se tem falado sobre a taxa de eficácia das vacinas em uso contra a Covid-19. No entanto, em termos de saúde1 pública, ela não é o único dado que deve ser levado em consideração, importam também a efetividade e a eficiência. As vacinas em estágios mais adiantados de pesquisa e produção são a Coronavac, a Sputnik V, a vacina2 de Oxford, a vacina2 produzida pela Pfizer-BioNTech e a vacina2 da Moderna.
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A nova variante mais transmissível do SARS-CoV-2 encontrada na Inglaterra é apenas uma das muitas variações do vírus1 detectadas em todo o mundo. Uma publicação do periódico The British Medical Journal (The BMJ) resume o que sabemos até agora a respeito dessas novas variantes do coronavírus.
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A síndrome1 inflamatória multissistêmica (MIS) ou simplesmente síndrome1 multissistêmica é uma doença que afeta preferentemente crianças, com inflamações2 agudas em diferentes partes do corpo (vasculite3 inflamatória primária), incluindo coração4, pulmões5, rins6, cérebro7, pele8, olhos9 ou órgãos gastrointestinais.
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O plasma1 convalescente de pessoas que tiveram COVID-19 e se recuperaram da infecção2 tem sido utilizado como um potencial tratamento de pessoas atualmente hospitalizadas com COVID-19. Pessoas que se recuperaram totalmente da COVID-19 podem ajudar os pacientes que lutam contra a infecção2 doando seu plasma1.
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As gestantes não são um grupo de maior risco de contrair a Covid-19, nem a experimentam com maior gravidade que as demais pessoas. Não há, também, estudos mostrando um risco aumentado de aborto espontâneo ou de perda precoce da gravidez1. A menos que haja condições respiratórias especiais da parte da mãe, não há evidências de que, nas gestantes contaminadas, o parto não possa se dar por via normal.
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A pandemia1 Covid-19 forçou as pessoas a mudarem de súbito seus estilos de vida para novas atitudes e práticas antes impensáveis. Como a capacidade de mudanças e readaptações têm limites, alguns experimentaram fortes reações, tanto físicas quanto psicológicas, nem sempre saudáveis.
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A grande expectativa de todo mundo está na chegada de uma vacina1 contra o coronavírus. No momento, pelo menos 10 vacinas estão em teste clínico, utilizando técnicas e caminhos biológicos diferentes. É, pois, de se prever, que no futuro teremos mais de uma diferente vacina1 contra o coronavírus. As vacinas imunizarão as pessoas em relação ao vírus2, fazendo com que disponham de anticorpos3 que possam combatê-lo.
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A gripe1 espanhola, também conhecida como gripe1 de 1918, foi uma vasta e mortal pandemia2 do vírus3 influenza4 (vírus3 H1N1, com genes de origem aviária), que ocorreu logo ao final da Primeira Guerra Mundial. Estima-se que de janeiro de 1918 a dezembro de 1920 tenha infectado 500 milhões de pessoas, cerca de um quarto da população mundial àquela época.
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Como deve ser feito o isolamento domiciliar para evitar a propagação do vírus1 SARS-CoV-2, transmissor da COVID-19? Seguem no texto as orientações sobre isolamento domiciliar de casos suspeitos ou confirmados da COVID-19, tomando como base as orientações do Ministério da Saúde2 e da Secretaria de Estado da Saúde2 de São Paulo.
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