As unhas1 são uma cobertura protetora das extremidades dos dedos das mãos2 e dos pés e têm uma grande importância na normalidade funcional desses membros. Elas contribuem para preensão de objetos, dão firmeza, melhor sensação tátil e ajudam a compor a estabilidade dos dedos, permitindo uma deambulação3 e uma pegada adequadas. Só mesmo ficando sem elas é que se pode perceber a falta que fazem!
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O termo clareamento da pele1 significa, na verdade, clareamento de manchas escuras na pele1. É um tratamento estético que faz referência a várias técnicas como, por exemplo, a aplicação de ácidos ou peelings evasivos para manchas, bem como a aplicação de cremes com posologias ácidas para diminuir as manchas, como é o caso do ácido glicólico, comumente encontrado nas farmácias. Esses métodos tentam fazer com que manchas hiperpigmentadas possam ser despigmentadas até se igualarem à pele1 circundante.
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O suor (do latim sudore) é a perda de líquido pela pele1, consistindo de uma solução aquosa que, além de cloreto de sódio e ureia2, contém íons3, como potássio, amônia, ácido úrico e uma pequena porção de proteínas4. Diante dessa sua composição, é possível perceber que, além de regular a temperatura do corpo, o suor é responsável por eliminar produtos tóxicos.
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Os cabelos não são uma mera cobertura do couro cabeludo, eles vão muito além disso. Eles têm uma poderosa significação simbólica na esfera da cultura, da mitologia e da religião. Além disso, cumprem importantes funções orgânicas e sinalizam ou sofrem as consequências de muitas doenças, físicas ou emocionais, e são valorizados como um importante componente da estética individual.
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Discromias são um distúrbio na uniformidade da pigmentação da pele1 que causam alterações na coloração dela e que geralmente aparecem como manchas mais escuras ou mais claras, circundadas por uma pele1 de coloração habitual, resultantes respectivamente do aumento (hipermelanose) ou da diminuição (hipomelanose) da melanina2 e da deposição de substâncias endógenas ou exógenas na derme3 (hipercromias).
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A cor normal da pele1 humana varia do preto mais escuro aos tons esbranquiçados mais claros, com variadas tonalidades intermediárias. As diferenças entre a cor da pele1 nas diferentes populações parecem ter evoluído por meio da seleção natural, devido às diferenças no ambiente. No entanto, a cor natural da pele1 não é totalmente uniforme em todo o corpo de um indivíduo.
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A pele1 é o maior órgão do corpo humano2, recobrindo toda a superfície do corpo. Ela, juntamente com seus anexos3, como cabelos, pelos, unhas4, glândulas sebáceas5 e glândulas sudoríparas6, desempenham importantíssimas funções, sem as quais a vida seria impossível.
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Leucodermia gutata, leucodermia solar ou hipomelanose gutata, conhecida popularmente como sarda branca, é uma condição dérmica adquirida, constituída por manchas esbranquiçadas disseminadas à maneira de confetes nas áreas expostas ao sol, principalmente nos antebraços e pernas, as quais ocorrem pelo dano cumulativo causado pelos raios ultravioletas ao longo da vida.
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Os dermatofibromas, também chamados de histiocitomas fibrosos benignos superficiais, são pequenos crescimentos não cancerosos arredondados e salientes na pele1. Eles são o resultado do acúmulo de colágeno2, uma proteína produzida pelos fibroblastos3, células4 que residem no tecido5 mole sob a pele1. Alguns autores sugerem que essas lesões6 sejam desencadeadas por um processo inflamatório reativo.
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Nevo1 é um termo médico inespecífico para uma lesão2 circunscrita e crônica da pele3 ou da mucosa4. O termo procede da palavra nævus, que em latim significa marca de nascença. Entretanto, um nevo1 pode ser congênito5 (presente desde o nascimento) ou adquirido posteriormente. De maneira geral e mais popular, eles são referidos como manchas na pele3, sem distinção dos tipos específicos delas.
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