Você conhece a síndrome da fadiga crônica?
O que é a síndrome1 da fadiga2 crônica?
A síndrome1 da fadiga2 crônica, também chamada síndrome1 da disfunção imune ou encefalomielite miálgica, é uma doença caracterizada por fadiga2 extrema e duradoura, que não pode ser explicada por nenhuma condição médica subjacente. Esta fadiga2 costuma piorar com a atividade física ou mental, mas não melhora com o repouso.
Quais são as causas da síndrome1 da fadiga2 crônica?
As causas da síndrome1 da fadiga2 crônica ainda não são bem conhecidas, embora existam muitas teorias a respeito, que vão desde infecções3 virais até estresse psicológico. Alguns estudos sugerem que haja uma predisposição genética. Muitas vezes, a doença se instala insidiosamente depois de um episódio infeccioso e, por razões desconhecidas, depois que a infecção4 vai embora, permanecem sintomas5 dessa síndrome1, que melhoram e retornam periodicamente, durante meses ou anos.
Uma combinação de vários fatores pode estar envolvida nas causas e incluem infecções3 virais, problemas no sistema imunológico6 e desequilíbrios hormonais. Apesar de que as causas da síndrome1 da fadiga2 crônica ainda não estejam totalmente esclarecidas, alguns fatores são reconhecidamente capazes de aumentar o risco de ocorrência da doença, como idade entre os 40 e os 50 anos, pessoas do sexo feminino e estresse na vida rotineira.
Quais são os principais sinais7 e sintomas5 da síndrome1 da fadiga2 crônica?
O principal sintoma8 da doença, evidentemente, é a fadiga2, mas há outros sinais7 e sintomas5, como perda de memória ou de concentração, inflamação9 da garganta10, aumento dos gânglios linfáticos11 no pescoço12 ou nas axilas, dor muscular inexplicável, dores migratórias nas articulações13, dores de cabeça14, sonolência recorrente e intermitente15 e exaustão extrema após exercício físico ou mental. Além desses sinais7 e sintomas5, os pacientes podem apresentar também febre16, irritabilidade e confusão.
Como o médico diagnostica a síndrome1 da fadiga2 crônica?
O diagnóstico17 da síndrome1 de fadiga2 crônica é eminentemente18 clínico, porque não há nenhum teste específico capaz de confirmar o diagnóstico17. No entanto, alguns testes devem ser feitos para descartar possíveis outras causas que possam estar envolvidas, como distúrbios do sono, anemia19, diabetes20, disfunções da tireoide21, depressão, ansiedade, transtorno bipolar e esquizofrenia22. Um rigoroso diagnóstico17 diferencial é impositivo, porque a fadiga2 é um sintoma8 comum a muitas doenças.
Como o médico trata a síndrome1 da fadiga2 crônica?
O tratamento para a síndrome1 da fadiga2 crônica visa principalmente o alívio dos sintomas5 e deve envolver medicamentos (analgésicos23, antidepressivos, pílulas para dormir, etc.), terapia, exercícios leves e alongamentos. Um fisioterapeuta é o profissional mais indicado para escolher quais exercícios são mais convenientes em cada caso. Já no que se refere ao acompanhamento psicológico, a terapia deve ser conduzida por um profissional que ajude a entender alguns motivos pelos quais a pessoa possa ter desenvolvido sintomas5 negativos, como depressão, ansiedade, estresse e tristeza. Além disso, a pessoa deve reduzir o estresse, melhorar seus hábitos de sono, organizar suas atividades de modo a não fazer o mesmo todo dia e aprender a gerenciar melhor suas ocupações.
Como prevenir a síndrome1 da fadiga2 crônica?
Ainda não é possível prevenir a síndrome1 da fadiga2 crônica, pode-se apenas mitigar24 os seus efeitos.
Como evolui a síndrome1 da fadiga2 crônica?
A evolução no longo prazo da síndrome1 da fadiga2 crônica varia de uma pessoa para outra, de modo que é difícil prever quando os sintomas5 terminarão. Alguns pacientes se recuperam completamente dentro de seis meses a um ano, mas a síndrome1 pode durar pelo resto da vida.
Quais são as complicações possíveis da síndrome1 da fadiga2 crônica?
Se não for tratada adequadamente, a síndrome1 da fadiga2 crônica pode levar a algumas complicações de saúde25, como depressão, isolamento social e restrições do estilo de vida. Além disso, a pessoa tem que contar com os efeitos colaterais26 dos medicamentos.
Leia também "Fibromialgia27. Você sabe o que é?", "Dor crônica" e "Depressão".
As notas acima são dirigidas principalmente aos leigos em medicina e têm por objetivo destacar os aspectos mais relevantes desse assunto e não visam substituir as orientações do médico, que devem ser tidas como superiores a elas. Sendo assim, elas não devem ser utilizadas para autodiagnóstico ou automedicação nem para subsidiar trabalhos que requeiram rigor científico.