Geriatria, ou medicina geriátrica, é uma especialidade médica focada na prestação de cuidados à saúde1 de pessoas idosas. Tem como objetivo promover a saúde1 prevenindo, diagnosticando e tratando doenças em idosos. Não há um limite etário definido para que os pacientes possam estar sob os cuidados de um médico especializado no atendimento de idosos (geriatra). Essa decisão é guiada pelas necessidades individuais do paciente e pelas estruturas de cuidado disponíveis para ele.
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A Gerontologia1 é o estudo do envelhecimento na sua globalidade, envolvendo os aspectos biológicos, psicológicos, sociais e outros. A Geriatria é a especialidade médica que tem por objetivo específico o tratamento e reabilitação funcional de idosos, além da promoção da saúde2 e prevenção das doenças próprias da velhice e suas manifestações, compreendendo ainda os cuidados paliativos3, quando for o caso, visando assim um envelhecer o mais saudável possível.
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O envelhecimento é definido como um processo progressivo, no qual ocorrem alterações biológicas, funcionais e psicológicas que tendem a determinar uma perda da capacidade que o indivíduo possui de se adaptar ao meio ambiente. O acelerado crescimento da população idosa no Brasil e no mundo vem ocorrendo graças à evolução da medicina, aos maiores cuidados com o saneamento e a uma alimentação mais saudável.
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Síndromes geriátricas são alterações físicas ou mentais comuns à maioria das pessoas idosas, como parte do envelhecimento normal ou patológico. O impacto delas na qualidade de vida das pessoas, e muitas vezes na sua incapacidade, é substancial.
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A hidrocefalia1 é uma condição na qual há um excesso de líquido cefalorraquidiano2 (LCR) ou líquor3 nos ventrículos. Os ventrículos aumentam para acomodar o fluido extra e pressionam diferentes partes do cérebro4. Na hidrocefalia1 de pressão normal, a drenagem5 do LCR é bloqueada muito gradualmente e o excesso de líquido se acumula muito lentamente. Com isso, a pressão do fluido no cérebro4 pode não ser tão alta quanto em outros tipos de hidrocefalia1, ou mesmo ser normal.
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Transtorno neurocognitivo ou síndrome1 cerebral orgânica, antigamente chamada demência2, é um termo geral que descreve a função mental diminuída devido a uma doença médica que não seja uma doença psiquiátrica.
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Um terço da população de idosos e 60% dos residentes em asilos sofrem pelo menos uma queda a cada ano, com diversas repercussões de maior ou menor gravidade. As quedas são frequentemente associadas a uma morbidade1 significativa e são uma das principais causas de mortes acidentais em pessoas com mais de 65 anos.
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O envelhecimento ocasiona modificações significativas no tecido1 e na fisiologia2 cerebrais, assim como no padrão emocional e social das pessoas. Isso tem repercussões sobre a arquitetura do sono. Com o envelhecimento, começam a aparecer doenças que levam a distúrbios do sono e o dormir frequentemente é interrompido por dores, dificuldades respiratórias, etc.
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Desafiar seu cérebro1 ajuda a mantê-lo afiado e preserva a sua memória à medida que você envelhece. Assim como você exercita o seu corpo, arranje tempo para exercitar o seu cérebro1, pois isso faz muita diferença no passar dos anos.
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A demência1 não é uma doença específica, mas um termo que se refere a sintomas2 que interferem negativamente no raciocínio, na linguagem e na memória, em virtude de desordens que afetam o cérebro3.
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