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As principais causas são: Lesões cirúrgicas acidentais do hipotálamo ou da hipófise. Traumas que afetam o sistema nervoso central. Tumores do sistema nervoso central. Diabetes insipidus autoimune. Causas genéticas. Anorexia nervosa. Encefalopatias por deficiência de oxigênio. A diabetes insipidus renal ocorre por anormalidades nos receptores dos túbulos renais, que não conseguem responder ao hormônio antidiurético.
 - 29/04/2013
Se houver agravamento da hiperamonemia, o coma hiperamonêmico grave pode ser fatal. A doença causa distúrbios neurológicos, além de hipotonia , atraso de crescimento, anorexia e vômitos crônicos, hepatomegalia e alterações comportamentais que mimetizam doenças psiquiátricas.
 - 18/06/2021
Pessoas com uma deficiência de vitamina K incluem aquelas que sofrem de danos no fígado (por exemplo, alcoólatras ), fibrose cística , doenças inflamatórias do intestino ou as que recentemente realizaram cirurgias abdominais. A deficiência secundária de vitamina K pode ocorrer em pessoas com anorexia, naquelas que estejam em dietas rigorosas e naquelas que tomam anticoagulantes, salicilatos e barbitúricos. A deficiência de vitamina K1 pode resultar em distúrbios de sangramento.
 - 24/08/2018
O angiossarcoma, por sua vez, depende de substâncias químicas como o cloreto de vinil, os arsenicais inorgânicos e o dióxido de tório, por exemplo. Quais são os principais sinais e sintomas do câncer de fígado? Os principais sinais e sintomas dos pacientes com o câncer de fígado são: dor abdominal, massa abdominal, aumento do fígado, distensão abdominal, anorexia, mal-estar e, em estágios evoluídos da doença, icterícia (coloração amarelada na pele e mucosas) e ascite (coleção de líquido no interior do abdômen).
 - 25/09/2013
Com alguma frequência as pessoas também vomitam por causas emocionais (emoções violentas, anorexia mental , bulimia ) ou pela simples visão ou lembrança de coisas ou situações repugnantes.
 - 07/11/2012
Por outro lado, o uso de testosterona pelas mulheres, com finalidades estéticas ou esportivas, e não clínicas, pode levar a efeitos indesejados como acne , excesso de pelos , queda de cabelo, aumento do risco cardiovascular, engrossamento da voz, aumento do clitóris, além de dependência psicológica, transtorno da imagem corporal e transtornos alimentares. Leia sobre " Anorexia ", " Bulimia ", " Ortorexia ", " Compulsão alimentar " e " Distorção da imagem corporal ". .
 - 28/05/2020
Os pacientes que comem compulsivamente possuem autoestima mais baixa que os demais, buscam um controle alimentar mais no exterior que no interior e preocupam-se mais com o peso e a forma física do que outros indivíduos que também possuem sobrepeso, mas não possuem o transtorno. Leia sobre " Cálculo do IMC ", " Bulimia ", " Anorexia " e " Ortorexia ". Como o médico diagnostica o comer compulsivo? O diagnóstico de compulsão alimentar é eminentemente clínico e dependente dos relatos dos pacientes.
 - 22/05/2018
Se pedirmos a uma pessoa que se defina como alta ou baixa, gorda ou magra, loura ou morena, etc., suas opiniões diferirão em muito das que dela têm outras pessoas. Em algumas enfermidades como a esquizofrenia , a anorexia mental , a histeria , etc. a imagem que o indivíduo faz do seu corpo pode estar muito distorcida.
 - 06/09/2013
Contudo, a maioria dos psiquiatras ainda acredita que o tratamento das doenças psiquiátricas fundamentais têm melhor chance de sucesso com o paciente em estado normal de consciência. Alguns odontólogos também usam a hipnose para diminuir o medo que alguns pacientes sentem em relação a certos procedimentos odontológicos e, consequentemente, à dor que possam experimentar. Veja também sobre " Insônia ", " Neuroses ", " Anorexia ", " Bulimia " e " Ortorexia ". .
 - 20/02/2018
Entender a neofobia alimentar e a sensibilidade sensorial das crianças é importante para a compreensão das questões subjacentes relacionadas à aceitação limitada dos alimentos no desenvolvimento típico de crianças pequenas e para ajudar os pais a criarem padrões de ingestão alimentar saudáveis para os filhos. Veja também sobre " Bulimia nervosa ", " Anorexia nervosa ", " Ortorexia nervosa " e " Síndrome da distorção da imagem corporal ". .
 - 28/11/2019
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uso de medicamentos que podem reduzir a massa óssea, por exemplo, medicamentos para epilepsia ou esteroides; baixo índice de massa corporal ou distúrbios alimentares, como por exemplo, anorexia nervosa ou bulimia; uso de álcool; tabagismo. Se você toma dienogeste, a prática regular de exercícios com pesos e uma dieta saudável, com ingestão adequada de cálcio (por exemplo, em laticínios) e vitamina D (por exemplo, em peixes ricos em gorduras, como salmão), ajudarão seus ossos.
tem uma doença de rins em fase terminal. tem um tumor cerebral. tem ou já teve um distúrbio bipolar (alterações de humor extremas). utiliza outros medicamentos que contenham bupropiona ou naltrexona. tem ou teve um distúrbio alimentar chamado anorexia (comer muito pouco) ou bulimia (comer demais e vomitar para evitar ganho de peso).
Reações adversas sérias foram relatadas por 0,0% dos pacientes do grupo levetiracetam e 1% dos pacientes do grupo placebo. Os eventos adversos mais comumente reportados foram sonolência, hostilidade, nervosismo, instabilidade emocional, agitação, anorexia, astenia e dor de cabeça na população pediátrica. Os resultados de segurança em pacientes pediátricos foram consistentes com o perfil de segurança de levetiracetam em adultos, exceto pelas reações adversas de comportamento e psiquiátricas, que foram mais comuns em crianças que em adultos (38,6% versus 18,6%).
nasofaringite (inflamação aguda ou crônica da mucosa nasal da nasofaringe). Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): astenia (fraqueza); fadiga (sensação de cansaço); anorexia* (perda de apetite); depressão, hostilidade, agressividade, insônia, nervosismo, irritabilidade; convulsão, desordem do equilíbrio, tontura, tremor; vertigem (sensação de estar rodando); tosse.
Essas alterações ocorreram predominantemente em pacientes recebendo quimioterapia altamente emetogênica. Metabólicas: 1%: hipercalemia; 1%: flutuações eletrolíticas, hiperglicemia, acidose metabólica, glicosúria, diminuição do apetite e anorexia. Musculoesqueléticas: 1%: artralgia. Sistema nervoso: 1%: tonturas; 1%: sonolência, insônia, hipersonia, parestesia e neuropatia sensorial periférica. Psiquiátricas: 1%: ansiedade; 1%: humor eufórico.
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