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O que é anorexia mental? A anorexia mental é um tipo de desordem alimentar de natureza psicológica que implica numa severa restrição de alimentos com a justificativa irracional de emagrecer, mesmo numa pessoa já anormalmente magra.
 - 09/05/2012
O que é anorexia nervosa? A anorexia nervosa é um distúrbio alimentar caracterizado pela preocupação exagerada com o peso corpóreo, distorção da imagem corporal e busca incessante por magreza, podendo levar à perda das forças óssea e muscular e à inanição.
 - 02/02/2010
O que é vigorexia? A vigorexia (também chamada Síndrome de Adônis, Transtorno Dismórfico Muscular ou Anorexia Mental Reversa) é a contra parte da anorexia mental . Na anorexia, uma pessoa (geralmente uma mulher jovem), apesar de estar anormalmente magra, ainda se sente necessitada de perder mais peso.
 - 18/12/2020
A desnutrição é um estado causado por uma dieta hipocalórica e hipoproteica; pela má-absorção de nutrientes, pela anorexia, associada a determinadas doenças e por certos estados fisiológicos anormais ou pela escassez e consequente ingesta insuficiente de alimentos.
 - 17/09/2012
Na verdade, não se pode chamar as primeiras dessas alterações de perturbações , mas há uma confusa transição entre as duas. O que começa por ser uma decisão voluntária pode tornar-se uma compulsão invencível, como acontece na anorexia mental . Por outro lado, o que é o "normal" quanto à alimentação é uma questão complexa.
 - 19/10/2020
Nesse sentido, ela tem a ver com o controle e descontrole do apetite, isto é, da vontade de comer e isso é regulado, basicamente, pelo hipotálamo. O centro da fome está localizado na parte lateral do hipotálamo, enquanto que o centro da saciedade está localizado na parte ventromedial daquele órgão. Lesões nessas áreas causam, respectivamente, anorexia (ausência da vontade de comer) e emagrecimento ou obesidade , consequente a um excesso da vontade de comer.
 - 02/06/2016
Outras causas mais sérias e menos comuns incluem o câncer, o hipertireoidismo , infecções abdominais, gastroenterite , demência , doença celíaca e AIDS. A perda de peso também pode ser o resultado de um transtorno alimentar, como a anorexia mental ou bulimia, por exemplo. Leia sobre " Anorexia mental ", " Bulimia nervosa ", " Estresse ", " Depressão " e " Como lidar com o estresse ".
 - 20/12/2016
Taquicardia Nervosismo, irritabilidade Queda no rendimento profissional Bócio Aumento da sudorese Tremores Fadiga fácil Calor, pele úmida, intolerância ao calor Retração palpebral, olhar fixo Perda de peso Aumento da pressão arterial Taquicardia Sopro tireoidiano Fraqueza muscular Oftalmopatia infiltrativa Insônia Onicólise Aumento de apetite Fibrilação atrial Esplenomegalia Desconforto ocular Ginecomastia Hiperdefecação Anorexia Constipação Procure um endocrinologista ou clínico geral caso apresente alguns destes sinais ou sintomas. .
 - 08/04/2011
A dor abdominal pode ser de moderada ou grave e estar localizada ao longo da linha média do abdômen. Geralmente tem uma qualidade maçante ou de ferida e forte intensidade. A dor geralmente vem acompanhada com pelo menos dois dos seguintes sintomas: anorexia, náuseas, vômitos e palidez. Os sintomas não devem ser atribuíveis a qualquer outro distúrbio. Outros sintomas da enxaqueca abdominal incluem hipersensibilidade à luz e ao som (como na enxaqueca clássica) e tonturas .
 - 09/03/2018
Ou, essa falta pode ser devida à deficiência de triptofano, um precursor da niacina. A pelagra também pode resultar de condições médicas pré-existentes que levam à deficiência de aminoácidos ou niacina. Alguns exemplos seriam anorexia nervosa , abuso crônico de álcool , doença de Crohn e síndrome carcinoide. Outras deficiências de vitamina B podem ocorrer por conta de medicamentos como a isoniazida, por exemplo. A pelagra também pode surgir em pacientes com doença de Hartnup .
 - 20/12/2019
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Distúrbios do sistema imune: Muito raro: hipersensibilidade, anafilaxia. Distúrbios metabólicos e nutricionais: Incomum: anorexia. Distúrbios psiquiátricos: Incomum: depressão, distúrbios do sono. Raro: desorientação, nervosismo, irritabilidade, ansiedade, euforia, alucinação, distúrbios psíquicos, confusão. Muito raro: reações psicóticas.
Reações adversas sérias foram relatadas por 0,0% dos pacientes do grupo levetiracetam e 1% dos pacientes do grupo placebo. Os eventos adversos mais comumente reportados foram sonolência, hostilidade, nervosismo, instabilidade emocional, agitação, anorexia, astenia e dor de cabeça na população pediátrica. Os resultados de segurança em pacientes pediátricos foram consistentes com o perfil de segurança de levetiracetam em adultos, exceto pelas reações adversas de comportamento e psiquiátricas, que foram mais comuns em crianças do que em adultos (38,6% versus 18,6%).
Reações incomuns ( 1/1.000 e 1/100): dermatite alérgica, reações alérgicas, constipação, hiperidrose, hipertensão, aumento do apetite, flatulência, prurido de pele, exantema cutâneo, estomatite, urticária e vômitos. Reações raras ( 1/10.000 e 1/1.000): úlcera péptica aguda com hemorragia e perfuração, anafilaxia, anemia, anorexia, azotemia,sangramento de feridas, sangue nas fezes, visão turva, asma brônquica, doença pulmonar, tosse, depressão, disgeusia, dispneia, eosinofilia, epistaxe, eructação, euforia, dermatite esfoliativa, doença extrapiramidal, desmaio, febre, calafrios, dor de garganta persistente, flatulência, gastrite, fraqueza geral, alucinações, perda da audição, hematúria, hepatite, agitação, aumento da frequência urinária, infecção, icterícia, edema da laringe, nefrite, nervosismo, oligúria, palidez, palpitações, parestesia, úlcera péptica, inibição da agregação plaquetária, polidipsia, poliúria, proteinúria, edema pulmonar, púrpura, sangramento retal, falência renal, rinite, síndrome de Stevens-Johnson, trombocitopenia, zumbido, inchaço da língua, tremores, retenção urinária, urticária, vertigem, ganho de peso, xerostomia, testes da função hepática anormais, acidente vascular cerebral, hepatite medicamentosa, cólica renal, hemorragia e perfuração gastrointestinal, infarto do miocárdio, fácil contusão/hemorragia e dificuldade para respirar.
Reações incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): dermatite alérgica (irritação na pele), reações alérgicas, constipação (prisão de ventre), flatulência (gases), hiperidrose (excesso de suor), hipertensão, prurido de pele (coceira na pele), exantema cutâneo (mancha ou elevação da pele), estomatite (aftas), urticária e vômitos. Reações raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): testes da função hepática anormais, úlcera péptica (lesão no estômago ou duodeno) aguda com hemorragia e perfuração, anafilaxia (reação alérgica), anemia, anorexia (distúrbio alimentar), azotemia, sangramento de feridas, sangue nas fezes, asma brônquica, doença pulmonar, acidente vascular cerebral, hepatite medicamentosa, dispneia (falta de ar), eosinofilia, epistaxe (sangramento nasal), eructação (arroto), euforia, dermatite esfoliativa, cólica renal, hemorragia e perfuração gastrointestinal, hepatite, alucinações, hematúria (sangue na urina), hepatite, icterícia (amarelão), edema da laringe, edema pulmonar, púrpura (manchas na pele), oligúria (diminuição da produção de urina), úlcera péptica, inibição da agregação plaquetária, sangramento retal, falência renal, síndrome de Stevens-Johnson, trombocitopenia, infarto do miocárdio, nefrite e inchaço da língua.
Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): fraqueza, febre, inchaço nos pés e mãos, dor no peito, perda temporária ou completa da sensibilidade e do movimento, diarreia, prisão de ventre, náusea, vômito, dor na barriga, boca seca, câimbra, dor nas costas, dor nos ossos, dor nos membros, tontura, tremor, alteração do paladar, diminuição da sensibilidade ao toque, lesão de um nervo, falta de ar, resfriado, dor de garganta, bronquite, infecção do sistema respiratório superior, pneumonia, infecção do sistema urinário, sinusite, lesões na pele, aumento do suor, pele seca, coceira, anemia, diminuição do número de células brancas do sangue (neutropenia e leucopenia), diminuição do número de plaquetas no sangue (trombocitopenia), diminuição do número de linfócitos (linfopenia), apetite reduzido, anorexia, baixa quantidade de potássio, cálcio e magnésio no sangue, desidratação, visão borrada, formação de um cóagulo em uma veia profunda (trombose venosa profunda), pressão alta, pressão baixa e perda de peso.
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