Pesquisa apresentada no EASD Virtual Meeting 2020 e também publicada no periódico Cardiovascular Endocrinology & Metabolism mostrou que indivíduos com diabetes tipo 11 perdem quase 8 anos de vida em comparação com aqueles sem diabetes2, enquanto aqueles com diabetes tipo 23 perdem quase 2 anos.
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O diabetes1 é uma doença que não tem cura. Não existe ex-diabético. No entanto, existem controles eficazes, capazes de manter as taxas de glicose2 em níveis adequados, permitindo uma vida relativamente normal. Também as possíveis complicações podem ser evitadas com um adequado controle da doença.
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O principal objetivo de dosar as taxas de glicose1 no sangue2 (glicemia3) é diagnosticar o diabetes4, mas além disso ela permite acompanhar a evolução do tratamento da doença e pode ser usada como recurso de prevenção da doença em casos de pré-diabetes5. Os atuais métodos de medida contínua em tempo real permitem também traçar mais exatamente o comportamento individual da glicemia3, o que ajuda a tornar os tratamentos mais personalizados.
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Intolerância à glicose1, também conhecida como tolerância diminuída à glicose1 ou resistência à glicose1, é um termo genérico para várias condições metabólicas que resultam em níveis de glicose1 no sangue2 mais elevados do que o normal, que não o diabetes3, criando um estado chamado pré-diabetes4.
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A maior incidência1 do diabetes tipo 12 ocorre entre 10 e 14 anos. Dessa forma, contando-se mais aqueles casos que se iniciam em idade menor, grande parte do tratamento se passa ainda durante a adolescência. Este é um período de grandes transformações tanto fisiológicas3 quanto comportamentais e isso, é claro, se reflete na forma como os adolescentes administram o tratamento do diabetes4.
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O conceito de diabetes autoimune latente em adultos1, cuja sigla em inglês é LADA, de latent autoimmune diabetes2 in adults, foi introduzido pela primeira vez em 1993. O LADA é uma modalidade de diabetes2 diferente dos tipos clássicos, 1 e 2. Trata-se de uma forma de instalação lenta de diabetes2 autoimune3 que, como o diabetes tipo 14, ocorre porque o pâncreas5 deixa de produzir insulina6 adequadamente.
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Há vários métodos de medir a glicose1 no sangue2: (1) glicemia de jejum3, (2) glicemia4 capilar5, (3) glicemia pós-prandial6, (4) curva glicêmica7 ou teste de tolerância à glicose1 e (5) hemácia glicosilada. Em todos eles, a taxa de glicose1 é medida numa amostra de sangue2 venoso, exceto na glicemia4 capilar5.
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A glicose1 é o mais simples dos carboidratos, sendo um monossacarídeo usado pelo organismo como a principal fonte de energia para o corpo. A glicose1 é obtida através dos alimentos doces (frutas, refrigerante, bolo, pudim, etc.), dos amidos (batata, mandioca, farinha, arroz, milho, entre outros) e também dos carboidratos (pão, cereais, massas, etc.). Enquanto a glicose1 encontrada nesses alimentos leva poucos segundos para ser metabolizada, as moléculas dos demais alimentos demoram até uma hora para serem "quebradas".
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A bomba de insulina1 é um pequeno aparelho eletrônico, com peso aproximado de 100 gramas, idealizado para ser usado pelas pessoas diabéticas. Ela disponibiliza continuamente microdoses de insulina2 durante as 24 horas do dia, de forma pré-programada, para manter um controle glicêmico adequado.
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A nefropatia1 diabética é uma doença renal2 progressiva causada por danos aos capilares3 nos glomérulos4 dos rins5 devido ao diabetes mellitus6 de longa data.
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