Atalho: 6IK0PA4
Gostou do artigo? Compartilhe!

Hérnias abdominais: você sabe como elas aparecem?

A+ A- Alterar tamanho da letra
Avalie este artigo

O que são hérnias1 abdominais?

Hérnias1 abdominais são protrusões de um órgão ou parte dele para fora do espaço que ele normalmente ocupa. Esta protrusão ocorre através de um orifício na parede do abdome2, natural ou adquirido.

Quase sempre as hérnias1 aparecem quando a pessoa sofre um acidente, tenta levantar um peso, tosse violentamente ou executa qualquer outra tarefa que aumente a pressão sobre o órgão herniado. As hérnias1 não surgem de uma hora para outra, elas vão se formando gradativamente, às vezes ao longo de muito tempo.

Embora a maioria das hérnias1 não represente um problema imediato e possa ser “reduzida” por manobras manuais (recolocação manual do conteúdo herniado para dentro da cavidade abdominal3), elas podem evoluir para hérnias1 encarceradas ou estranguladas. No primeiro caso, o conteúdo da hérnia4 fica “preso” dentro do saco herniário e não é mais possível retorná-lo para o seu local original. No segundo caso, além do que foi descrito anteriormente, ocorre um impedimento do suprimento sanguíneo, com isquemia5 e necrose6 do conteúdo herniado. As hérnias1 estranguladas, à diferença das hérnias1 regulares, são sempre dolorosas e às vezes são acompanhadas por sintomas7 como náuseas8, vômitos9, febre10 e mal-estar geral. As hérnias1 estranguladas representam sempre uma situação médica de emergência11 porque elas podem levar à peritonite12, septicemia13 e morte.

Quais são os tipos de hérnias1 abdominais?

As hérnias1 abdominais ocorrem quando há grande aumento da pressão intra-abdominal ou enfraquecimento da parede do abdome2. As localizações mais comuns são a região inguinal, umbilical, femoral, epigástrica e em locais onde haja cicatrizes14 de cirurgias anteriores (hérnia4 incisional). Outras localizações podem ainda ocorrer, mas são mais raras. Caso o orifício por onde o conteúdo abdominal se insinua seja grande o bastante, o intestino, por exemplo, pode entrar e sair livremente por ele e isso causará apenas desconforto ao paciente, mas caso seja pequeno a alça intestinal pode entrar e não conseguir sair, obstruindo a circulação15 dela, causando um “estrangulamento” que leva à gangrena16, situação que constitui uma emergência11 médica de muita gravidade e exige solução cirúrgica rápida, sob o sério risco de morte, uma vez que a alça “estrangulada” necrosa rapidamente.

Os tipos mais comuns de hérnias1 abdominais são:

  • Hérnia4 inguinal: é a mais frequente das hérnias1 abdominais. A protrusão se dá na região inguinal (virilha), seja porque a parede dessa região abdominal é especialmente fraca, seja porque ela suporta pressões especiais. Há dois tipos de hérnias1 inguinais que ocorrem com mais frequência, a direta e a indireta. A direta forma-se em um ponto enfraquecido da parede abdominal17 inguinal, permitindo a penetração de um segmento do intestino na bolsa escrotal. A indireta se forma pela passagem da alça intestinal para o interior da bolsa que envolve o testículo18 através do anel herniário (canal inguinal19). Elas tendem a se agravar com todas aquelas situações que implicam em aumento da pressão intra-abdominal (esforço para evacuar, constipação20 intestinal crônica, exercícios físicos, etc.); obesidade21; tabagismo; doenças da próstata22, do coração23 ou do fígado24. A correção delas consiste em recolocar o seu conteúdo para dentro da cavidade abdominal3 e fechar o orifício com uma tela sintética.
  • Hérnia4 umbilical: a hérnia4 umbilical pode estar presente desde o nascimento (hérnia4 congênita25) ou ser adquirida ao longo da vida e é causada por um defeito de oclusão da cicatriz umbilical26. Na maioria das vezes, a hérnia4 umbilical congênita25 se fecha espontaneamente até os quatro anos de idade, mas caso ela persista além disso será necessário tratamento cirúrgico. Em adultos, a hérnia4 umbilical raramente desaparece e a tendência é que vá aumentando progressivamente de tamanho. Ocorre tanto em homens como em mulheres, associada à elevação da pressão intra-abdominal (exercício físico, carregar peso, levantar-se da cama, força da evacuação, etc.). Nas mulheres pode estar associada à gravidez27. O tratamento é simples e consiste na sutura28 do defeito umbilical.
  • Hérnia4 epigástrica: As hérnias1 epigástricas incidem na linha mediana do abdome2, acima ou abaixo da cicatriz umbilical26 e deve-se a aberturas entre os músculos29 retos abdominais. Podem ocorrer mais de uma ao mesmo tempo. Tanto elas, como as hérnias1 umbilicais apresentam baixo índice de recidiva30 e, se pequenas, podem desaparecer espontaneamente.
  • Hérnia4 femoral: a hérnia4 femoral (ou crural) é uma protrusão do conteúdo da cavidade abdominal3 ou da pelve31 através do canal femoral. O canal femoral ocupa a parte medial da bainha femoral e estende-se desde o anel femoral até o orifício da veia safena. A hérnia4 femoral em geral é adquirida, possivelmente resultante de um aumento da pressão intra-abdominal. É o terceiro tipo mais incidente32 entre as hérnias1 abdominais e tende a aumentar de frequência com a idade, em virtude do enfraquecimento dos tecidos, próprio do envelhecimento. Habitualmente as hérnias1 femorais são assintomáticas, mas às vezes se manifestam por dor local, protrusão na virilha ou, se for o caso, pelos sintomas7 de encarceramento ou de estrangulamento que esse tipo de hérnia4 pode apresentar.
  • Hérnia4 incisional: as hérnias1 incisionais resultam do enfraquecimento da parede abdominal17 ou da cicatrização inadequada das incisões33 em locais do abdome2 que tenham sido submetidos à cirurgia. Este tipo de hérnia4 tem altos índices de recidiva30 e complicações. Elas são facilitadas por infecções34 da ferida cirúrgica; obesidade21; uso de corticoides e de quimioterapia35; tosse ou complicações respiratórias no pós-operatório; má nutrição36 e idade avançada. Em hérnias1 pequenas, o tratamento pode ser feito apenas com a sutura28 simples do defeito da parede abdominal17, mas nos casos de hérnias1 grandes ou em pacientes obesos há a necessidade de colocação de uma tela apropriada.

Quais são os sinais37 e sintomas7 das hérnias1 abdominais?

O sinal38 mais ostensivo das hérnias1 abdominais é a protrusão que elas provocam na parede do abdome2, a qual aumenta de volume com o esforço físico. Algumas delas são assintomáticas, mas quando há sintomas7 os mais comuns são: sensação de desconforto na região afetada, dor no local, náuseas8 e vômitos9.

Como é o tratamento das hérnias1 abdominais?

Embora haja tratamentos paliativos39 para as hérnias1, a solução definitiva é cirúrgica, com recomposição da parede enfraquecida e reposição da estrutura herniada. Algumas protrusões herniárias podem ser reduzidas com as mãos40, recolocando-se os conteúdos das hérnias1 em seus locais originais. Isso, no entanto, deve ser feito cuidadosamente, por pessoa especializada e não se aplica a todas as hérnias1.

Antigamente, as cintas compressoras da parede lesionada eram muito utilizadas e, com menor frequência, ainda são.

Como evoluem as hérnias1 abdominais?

Uma vez iniciadas, a maioria das hérnias1 vai crescendo progressivamente, podendo chegar a tamanhos impressionantemente grandes. Algumas se estabilizam em definitivo e as estruturas herniadas exercem normalmente suas funções dentro do saco herniário (hérnias1 encarceradas). Outras sofrem “estrangulamento”, uma situação grave que demanda cirurgia de emergência11.

Quais são as complicações possíveis das hérnias1 abdominais?

A complicação mais comum e mais grave é o “estrangulamento” da estrutura herniada, que, como dito anteriormente, constitui uma situação médica grave e de emergência11 e que requer cirurgia imediata. Na maioria das vezes, implica em perda de um segmento intestinal. Se a parte estrangulada se romper, quase fatalmente levará a uma peritonite12 e a uma septicemia13, situações potencialmente mortais. Essa possibilidade é maior com as hérnias1 de médio tamanho, já que as muito pequenas não chegam a encarcerar estruturas capazes de sofrer estrangulamento e as muito grandes acomodam bem as estruturas dentro do orifício herniado.

ABCMED, 2012. Hérnias abdominais: você sabe como elas aparecem?. Disponível em: <https://www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e-doencas/305985/hernias-abdominais-voce-sabe-como-elas-aparecem.htm>. Acesso em: 28 mar. 2024.
Nota ao leitor:
As notas acima são dirigidas principalmente aos leigos em medicina e têm por objetivo destacar os aspectos mais relevantes desse assunto e não visam substituir as orientações do médico, que devem ser tidas como superiores a elas. Sendo assim, elas não devem ser utilizadas para autodiagnóstico ou automedicação nem para subsidiar trabalhos que requeiram rigor científico.

Complementos

1 Hérnias: É uma massa circunscrita formada por um órgão (ou parte de um órgão) que sai por um orifício, natural ou acidental, da cavidade que o contém. Por extensão de sentido, excrescência, saliência.
2 Abdome: Região do corpo que se localiza entre o TÓRAX e a PELVE.
3 Cavidade Abdominal: Região do abdome que se estende do DIAFRAGMA torácico até o plano da abertura superior da pelve (passagem pélvica). A cavidade abdominal contém o PERiTÔNIO e as VÍSCERAS abdominais, assim como, o espaço extraperitoneal que inclui o ESPAÇO RETROPERITONEAL.
4 Hérnia: É uma massa circunscrita formada por um órgão (ou parte de um órgão) que sai por um orifício, natural ou acidental, da cavidade que o contém. Por extensão de sentido, excrescência, saliência.
5 Isquemia: Insuficiência absoluta ou relativa de aporte sanguíneo a um ou vários tecidos. Suas manifestações dependem do tecido comprometido, sendo a mais frequente a isquemia cardíaca, capaz de produzir infartos, isquemia cerebral, produtora de acidentes vasculares cerebrais, etc.
6 Necrose: Conjunto de processos irreversíveis através dos quais se produz a degeneração celular seguida de morte da célula.
7 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
8 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
9 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
10 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
11 Emergência: 1. Ato ou efeito de emergir. 2. Situação grave, perigosa, momento crítico ou fortuito. 3. Setor de uma instituição hospitalar onde são atendidos pacientes que requerem tratamento imediato; pronto-socorro. 4. Eclosão. 5. Qualquer excrescência especializada ou parcial em um ramo ou outro órgão, formada por tecido epidérmico (ou da camada cortical) e um ou mais estratos de tecido subepidérmico, e que pode originar nectários, acúleos, etc. ou não se desenvolver em um órgão definido.
12 Peritonite: Inflamação do peritônio. Pode ser produzida pela entrada de bactérias através da perfuração de uma víscera (apendicite, colecistite), como complicação de uma cirurgia abdominal, por ferida penetrante no abdome ou, em algumas ocasiões, sem causa aparente. É uma doença grave que pode levar pacientes à morte.
13 Septicemia: Septicemia ou sepse é uma infecção generalizada grave que ocorre devido à presença de micro-organismos patogênicos e suas toxinas na corrente sanguínea. Geralmente ela ocorre a partir de outra infecção já existente.
14 Cicatrizes: Formação de um novo tecido durante o processo de cicatrização de um ferimento.
15 Circulação: 1. Ato ou efeito de circular. 2. Facilidade de se mover usando as vias de comunicação; giro, curso, trânsito. 3. Movimento do sangue, fluxo de sangue através dos vasos sanguíneos do corpo e do coração.
16 Gangrena: Morte de um tecido do organismo. Na maioria dos casos é causada por ausência de fluxo sangüíneo ou infecção. Pode levar à amputação do local acometido.
17 Parede Abdominal: Margem externa do ABDOME que se estende da cavidade torácica osteocartilaginosa até a PELVE. Embora sua maior parte seja muscular, a parede abdominal consiste em pelo menos sete camadas Músculos Abdominais;
18 Testículo: A gônada masculina contendo duas partes funcionais Sinônimos: Testículos
19 Canal Inguinal: Passagem (na PAREDE ABDOMINAL anterior inferior) pela qual passam o CORDÃO ESPERMÁTICO (no homem), o LIGAMENTO REDONDO (na mulher), os nervos e os vasos. Sua extremidade interna localiza-se no anel inguinal profundo e a extremidade externa está no anel inguinal superficial.
20 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
21 Obesidade: Condição em que há acúmulo de gorduras no organismo além do normal, mais severo que o sobrepeso. O índice de massa corporal é igual ou maior que 30.
22 Próstata: Glândula que (nos machos) circunda o colo da BEXIGA e da URETRA. Secreta uma substância que liquefaz o sêmem coagulado. Está situada na cavidade pélvica (atrás da parte inferior da SÍNFISE PÚBICA, acima da camada profunda do ligamento triangular) e está assentada sobre o RETO.
23 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
24 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
25 Congênita: 1. Em biologia, o que é característico do indivíduo desde o nascimento ou antes do nascimento; conato. 2. Que se manifesta espontaneamente; inato, natural, infuso. 3. Que combina bem com; apropriado, adequado. 4. Em termos jurídicos, é o que foi adquirido durante a vida fetal ou embrionária; nascido com o indivíduo. Por exemplo, um defeito congênito.
26 Cicatriz umbilical: Umbigo.
27 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
28 Sutura: 1. Ato ou efeito de suturar. 2. Costura que une ou junta partes de um objeto. 3. Na anatomia geral, é um tipo de articulação fibrosa, em que os ossos são mantidos juntos por várias camadas de tecido conjuntivo denso; comissura (ocorre apenas entre os ossos do crânio). 4. Na anatomia botânica, é uma linha de espessura variável que se forma na região de fusão dos bordos de um carpelo (ou de dois ou mais carpelos concrescentes). 5. Em cirurgia, ato ou efeito de unir os bordos de um corte, uma ferida, uma incisão, com agulha e linha especial, para promover a cicatrização. 6. Na morfologia zoológica, nos insetos, qualquer sulco externo semelhante a uma linha.
29 Músculos: Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
30 Recidiva: 1. Em medicina, é o reaparecimento de uma doença ou de um sintoma, após período de cura mais ou menos longo; recorrência. 2. Em direito penal, significa recaída na mesma falta, no mesmo crime; reincidência.
31 Pelve: 1. Cavidade no extremo inferior do tronco, formada pelos dois ossos do quadril (ossos ilíacos), sacro e cóccix; bacia. 2. Qualquer cavidade em forma de bacia ou taça (por exemplo, a pelve renal).
32 Incidente: 1. Que incide, que sobrevém ou que tem caráter secundário; incidental. 2. Acontecimento imprevisível que modifica o desenrolar normal de uma ação. 3. Dificuldade passageira que não modifica o desenrolar de uma operação, de uma linha de conduta.
33 Incisões: 1. Corte ou golpe com instrumento cortante; talho. 2. Em cirurgia, intervenção cirúrgica em um tecido efetuada com instrumento cortante (bisturi ou bisturi elétrico); incisura.
34 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
35 Quimioterapia: Método que utiliza compostos químicos, chamados quimioterápicos, no tratamento de doenças causadas por agentes biológicos. Quando aplicada ao câncer, a quimioterapia é chamada de quimioterapia antineoplásica ou quimioterapia antiblástica.
36 Má nutrição: Qualquer transtorno da alimentação tanto por excesso quanto por falta da mesma.A qualidade dos alimentos deve ser balanceada de acordo com as necessidades fisiológicas de cada um.
37 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
38 Sinal: 1. É uma alteração percebida ou medida por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida. 2. Som ou gesto que indica algo, indício. 3. Dinheiro que se dá para garantir um contrato.
39 Paliativos: 1. Que ou o que tem a qualidade de acalmar, de abrandar temporariamente um mal (diz-se de medicamento ou tratamento); anódino. 2. Que serve para atenuar um mal ou protelar uma crise (diz-se de meio, iniciativa etc.).
40 Mãos: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
Gostou do artigo? Compartilhe!

Pergunte diretamente a um especialista

Sua pergunta será enviada aos especialistas do CatalogoMed, veja as dúvidas já respondidas.

Comentários

20/10/2015 - Comentário feito por Selusia
Gostei muito, porque tirou algumas dúv...
Gostei muito, porque tirou algumas dúvidas a respeito das hérneas abdominais, pois recentemente fui transplantada ( renal) e na consulta a médica falou que eu adquiri hénia.

26/06/2014 - Comentário feito por Cavalcante
Já faz um tempo que sinto uma dor do lad...
Já faz um tempo que sinto uma dor do lado direito do abidome, descendo para o testiculo, mas nem sempre sinto essa dor, só quando pego em peso ou faço algum esforço, isso pode ser Hérnia?

11/12/2013 - Comentário feito por Leonel
Re: Hérnias abdominais: você sabe como elas aparecem?
eu recebi recentemente duas péssimas noticias. A primeira de que eu era portador de um disco espinhal com desgaste natural e que ate poderia possuir hernias nele.
A outra é que também possuo uma hernia umbilical que desconhecia, já que nem sabia que este tipo de hernia existia.
Agora eu gostaria que algum medico dessa área me desse informações deste tipo de hernia, se posso seguir exercendo minhas funções normais de carga e como posso fazer para cura-la o mais rapidamente possível.
Como nada sei de esta área de medicina, assim como também nunca usei medicação alguma, nem sei como deverei proceder neste caso.
Desde já sou grato a quem puder me ajudar a entender o que posso fazer e suas conseqüencias em não fazê-lo

25/11/2013 - Comentário feito por ELIANDRA
Re: Hérnias abdominais: você sabe como elas aparecem?
FIZ UMA CIRURGIA DE APENICITE A UM MES , E LOGO ACIMA DO CORTE DEU UM INCHAÇO E DOI MUITO PODE SER HERNIA?

07/07/2013 - Comentário feito por Yone
Re: Hérnias abdominais: você sabe como elas aparecem?
tenho uma hernia abdominal, pois nao posso fazer a cirurgia, pois tenho um orificio no coração que tambem não posso fazer cirurgia. Pois é muita fina essa cirurgia

14/05/2013 - Comentário feito por katia
henia no hinbigo
tenho hernia no hinbigo e as vezes doi muito quando ando respiro ,quando faso xixi.eu queri sabe e perigoso tem que opera.

30/06/2012 - Comentário feito por José
Re: Hérnias abdominais: você sabe como elas aparecem?
Tenho hérnia de disco na coluna cervical e lombar. Quero saber porque eu sinto tanta dor irradiando para o peito? As vezes penso que estou infartando.

  • Entrar
  • Receber conteúdos