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Sinais, Sintomas e Doenças
A febre1 maculosa, também chamada de febre1 do carrapato, é uma doença febril aguda, de gravidade variável veiculada por carrapatos contaminados pela bactéria2 Rickettsia rickettsii. Ao picarem uma pessoa para se alimentarem, esses carrapatos hematófagos3 regurgitam saliva contaminada que eles trazem em suas glândulas salivares4.
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A catapora1, também conhecida como varicela2, é uma doença infecciosa aguda, altamente transmissível, geralmente benigna, mas que tem a possibilidade de gerar complicações graves. A transmissão da catapora1 (varicela2) se faz por via aérea, por meio de gotículas expelidas pelo espirro ou pela tosse. Além disso, a transmissão pode se dar através do contato direto com as secreções das feridas cutâneas3, mesmo depois de formadas as crostas. Existe a possibilidade de transmissão de mãe para filho durante a gestação.
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O ronco é um barulho característico, geralmente desagradável e incômodo, emitido por uma pessoa enquanto dorme, em virtude de um estreitamento ou obstrução das vias respiratórias superiores. Há desde roncos suaves e eventuais, ligados apenas a fatores ocasionais, até outros mais barulhentos e persistentes, que chegam a impedir o sono das pessoas que durmam em companhia do roncador e muitas vezes chegam inclusive a serem percebidos em outros cômodos da residência.
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A mononucleose infecciosa1 é uma doença infecciosa, como o próprio nome diz, em que o sangue2 apresenta um número aumentado de leucócitos3 de um só núcleo. Incide mais entre jovens de 15 a 25 anos. Como é transmitida principalmente pela saliva, ela é também conhecida como doença do beijo.
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A leishmaniose é uma doença parasitária causada por um protozoário1 do gênero leishmania, que afeta principalmente a pele2 ou as vísceras e da qual existem mais de 30 espécies patogênicas. A leishmaniose visceral (calazar) e a leishmaniose tegumentar (úlcera3 de Bauru) são as duas formas mais comuns da doença. A forma visceral afeta importantes órgãos internos como fígado4, medula óssea5 e baço6. A forma cutânea7 causa feridas na pele2.
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A difteria1 (ou crupe) é uma doença infectocontagiosa2 causada pela toxina3 do bacilo4 Corynebacterium diphiteriae, que provoca inflamação5 da mucosa6 da garganta7, do nariz8 e, às vezes, da traqueia9 e dos brônquios10. Ela cria uma pseudomembrana11 brancoacinzentada no fundo da boca12, que recobre as amígdalas13 e dificulta ou até mesmo impede a respiração.
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A brucelose é uma doença crônica espalhada por todas as partes do mundo, causada por bactérias do gênero Brucella, do qual as espécies principais, com transmissão ao homem, são a Brucella melitensis, encontrada em cabras, ovelhas e camelos; a Brucella abortus de bovinos, a Brucella suis, de suínos e a Brucella canis, de cães. Todas elas são capazes de transmitir a doença ao homem. A via comum de transmissão se dá pelo contato direto com animais infectados ou pelo consumo de leite não pasteurizado e seus derivados.
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A colite1 ulcerativa é uma doença inflamatória que atinge a mucosa2 do intestino grosso3 e que se acompanha de úlceras4 do cólon5. É uma doença de curso irregular, que tem períodos de acalmia e exacerbação dos sintomas6. Devido ao seu nome, geralmente é confundida com a síndrome7 do colon5 irritável. Ela possui também similaridades sintomáticas com a doença de Crohn8, que também é uma doença inflamatória intestinal, mas se diferencia dela porque a doença de Crohn8 pode acometer qualquer ponto do trato digestivo e se caracteriza por uma inflamação9 em todas as camadas da parede do intestino, enquanto que a colite1 ulcerativa ataca somente o cólon5 e o reto10.
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A amebíase é uma diarreia1 intensa, causada pela Entamoeba histolytica, que também pode estar presente no organismo sem desenvolver a doença. No intestino, ela fagocita restos alimentares ou a própria parede intestinal, o que causa sangramentos. Em casos mais graves pode levar ao comprometimento de órgãos e tecidos fora do intestino, como fígado2, pulmões3 e cérebro4.
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A L.E.R. não é propriamente uma doença, mas uma síndrome1 que afeta músculos2, nervos e tendões3 dos membros superiores. Ela se desenvolve quase imperceptivelmente, o que leva as pessoas a não se prevenirem, pois só a percebem quando já existe um grande comprometimento da área afetada.
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