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Medicamentos são substâncias químicas utilizadas para prevenir, diagnosticar, tratar, aliviar ou curar doenças, distúrbios ou condições de saúde1. Os medicamentos podem ser compostos por diferentes tipos de substâncias, incluindo moléculas sintéticas, produtos naturais, extratos de plantas, entre outros. Eles devem sempre ser utilizados sob supervisão médica, pois podem apresentar efeitos colaterais2 negativos e interações desfavoráveis com outros medicamentos ou substâncias.
1 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
2 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
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Os seres que parasitam aspectos internos do corpo do hospedeiro são chamados de endoparasitas e os que parasitam superfícies externas do corpo são ditos ectoparasitas. Por exemplo: no homem, as lombrigas e as tênias são endoparasitas; os piolhos e os carrapatos são ectoparasitas.   [Mais...]
A doença de Refsum, também chamada neuropatia1 hipertrófica de Refsum ou doença de armazenamento de ácido fitânico, é uma condição neurológica herdada que resulta no acúmulo de ácido fitânico nas células2 e tecidos. Seu nome foi dado em homenagem ao neurologista3 norueguês Sigvald Bernhard Refsum (1907–1991).
1 Neuropatia: Doença do sistema nervoso. As três principais formas de neuropatia em pessoas diabéticas são a neuropatia periférica, neuropatia autonômica e mononeuropatia. A forma mais comum é a neuropatia periférica, que afeta principalmente pernas e pés.
2 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
3 Neurologista: Médico especializado em problemas do sistema nervoso.
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Mielografia1 é um exame de radiografia ou tomografia computadorizada2 para esclarecer problemas no canal medular, mediante a obtenção de imagens com a injeção3 de um meio de contraste. Ela é realizada para detectar supostos problemas na medula espinhal4, raízes nervosas5 e outros tecidos adjacentes.
1 Mielografia: Técnica radiográfica que utiliza um meio de contraste iodado para a visualização do canal medular.
2 Tomografia computadorizada: Exame capaz de obter imagens em tons de cinza de “fatias” de partes do corpo ou de órgãos selecionados, as quais são geradas pelo processamento por um computador de uma sucessão de imagens de raios X de alta resolução em diversos segmentos sucessivos de partes do corpo ou de órgãos.
3 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
4 Medula Espinhal:
5 Raízes nervosas:
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O doping, na maior parte das vezes, vale-se de substâncias estimulantes da força, agilidade ou coordenação. O uso de substâncias estimulantes ou entorpecentes para uso tanto na vida diária, nos rituais religiosos e nas competições se confunde com a história da humanidade. Mas estritamente falando, chama-se “doping” ao uso de drogas para melhorar artificialmente o desempenho do atleta em esportes competitivos.   [Mais...]
Hepatomegalia1 é o aumento anormal do tamanho do fígado2. Geralmente indica a existência de uma hepatopatia (doença do fígado2) grave. No entanto, muitos indivíduos com hepatopatia podem apresentar um fígado2 de tamanho normal ou mesmo menor do que o normal.
1 Hepatomegalia: Aumento anormal do tamanho do fígado.
2 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
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A síndrome1 de Raynaud, também chamada fenômeno de Raynaud2 ou doença de Raynaud3, é uma condição que afeta os vasos sanguíneos4 principalmente dos dedos das mãos5 e dos pés, embora vasos do nariz6, dos lábios e dos lobos7 das orelhas8 também possam ser envolvidos.
1 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
2 Fenômeno de Raynaud: O fenômeno de Raynaud (ou Raynaud secundário) ocorre subsequentemente a um grande grupo de doenças, como artrite, vasculite, esclerodermia, dentre outras. Esta forma de Raynaud pode progredir para necrose e gangrena dos dedos.
3 Doença de Raynaud: Condição hereditária, não associada a outras doenças (Raynaud primário), que afeta o fluxo sanguíneo nas extremidades do corpo humano quando submetido a baixas temperaturas ou estresse. Ocorre pela redução do suprimento de oxigênio. A pele fica esbranquiçada, empalidecida, fria e pode ficar dormente. Quando o oxigênio é totalmente consumido pelas células, a pele começa a adquirir uma coloração azulada ou roxa (chamada cianose). Estes eventos são episódicos, com duração variável de acordo com a gravidade da doença. No final do episódio, a pele é aquecida e volta a ficar avermelhada por vasodilatação. Na variação mais comum da doença de Raynaud há três mudanças de cores (branca ou pálida; azul, roxa ou cianótica; e avermelhada ou rubra). Alguns pacientes não apresentam todas as fases de mudanças de cores.
4 Vasos Sanguíneos: Qualquer vaso tubular que transporta o sangue (artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias).
5 Mãos: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
6 Nariz: Estrutura especializada que funciona como um órgão do sentido do olfato e que também pertence ao sistema respiratório; o termo inclui tanto o nariz externo como a cavidade nasal.
7 Lobos: Lobo Frontal Lobo Parietal Lobo Temporal Lobo Occipital
8 Orelhas: Sistema auditivo e de equilíbrio do corpo. Consiste em três partes
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Tensão Pré-Menstrual (TPM) é um conjunto de sintomas1 que aparecem na segunda fase do ciclo menstrual e desaparecem nos primeiros dias do início do ciclo menstrual. Seus sintomas1 variam de uma mulher para a outra.
1 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
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As malformações1 dos hemisférios cerebrais são condições congênitas2 ou adquiridas devido a lesões3, infecções4 ou outros eventos em que ocorre um desenvolvimento anormal ou incompleto dos hemisférios cerebrais, que são as metades do cérebro5. Essas malformações1 podem afetar diversas áreas do cérebro5 e podem variar em gravidade e sintomas6, dependendo do tipo e da extensão da malformação7.
1 Malformações: 1. Defeito na forma ou na formação; anomalia, aberração, deformação. 2. Em patologia, é vício de conformação de uma parte do corpo, de origem congênita ou hereditária, geralmente curável por cirurgia. Ela é diferente da deformação (que é adquirida) e da monstruosidade (que é incurável).
2 Congênitas: 1. Em biologia, o que é característico do indivíduo desde o nascimento ou antes do nascimento; conato. 2. Que se manifesta espontaneamente; inato, natural, infuso. 3. Que combina bem com; apropriado, adequado. 4. Em termos jurídicos, é o que foi adquirido durante a vida fetal ou embrionária; nascido com o indivíduo. Por exemplo, um defeito congênito.
3 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
4 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
5 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
6 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
7 Malformação: 1. Defeito na forma ou na formação; anomalia, aberração, deformação. 2. Em patologia, é vício de conformação de uma parte do corpo, de origem congênita ou hereditária, geralmente curável por cirurgia. Ela é diferente da deformação (que é adquirida) e da monstruosidade (que é incurável).
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Fala-se em gravidez1 de risco em referência àquelas em que existem condições médicas ou obstétricas que aumentam o risco de complicações para a mãe, o feto2 ou ambos durante a gestação, no parto ou no período pós-parto. Essas condições podem ser preexistentes à gravidez1 ou surgir durante a gestação.
1 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
2 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
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