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Sinais, Sintomas e Doenças
A bronquiolite obliterante, também conhecida como bronquiolite constritiva, é uma doença pulmonar rara, em que as células1 do pulmão2 não conseguem se recuperar após uma inflamação3 ou infecção4 e promovem uma fibrose5, a qual ocasiona uma estenose6 do lúmen7 e oclusões dos bronquíolos8. Geralmente esse distúrbio leva a um declínio progressivo e irreversível da função pulmonar.
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Na pericardite1 constritiva ocorre um espessamento fibroso de um ou ambos os folhetos da camada serosa, que então se tornam inextensíveis, incapazes de relaxamento durante a diástole2. Em 1/3 a 1/4 dos casos esse tecido3 pode sofrer calcificação4 que, quando extensa, forma uma concha que restringe os movimentos cardíacos (coração5 blindado). O processo constritivo envolvendo o pericárdio6 interfere com o enchimento diastólico de ambos os ventrículos e prejudica também o esvaziamento deles.
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Atrofia1 cerebral é a perda de neurônios2 e de conexões entre os neurônios2 e diminuição do volume do órgão. Existem dois tipos de atrofia1 cerebral: a atrofia1 cerebral focal, se o dano ocorre em uma área restrita do cérebro3, e a atrofia1 cerebral generalizada, se o dano atinge todo o cérebro3, quase sempre insidiosa e de evolução lenta. Essa última forma de atrofia1 acontece como uma decorrência normal do envelhecimento ou de doenças degenerativas4.
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O suor noturno ou sudorese1 noturna é o fato de a pessoa suar excessivamente durante o sono noturno. Isso pode ser um processo natural do corpo para regular sua temperatura interna, especialmente durante as épocas mais quentes do ano. No entanto, se o suor noturno acontece mesmo em dias frescos, pode indicar a existência de alguma doença.
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No dia 04 de maio (2022), a Organização Mundial da Saúde1 já registrava casos de uma hepatite2 grave, de etiologia3 desconhecida, em crianças, em mais de 20 países em todo o mundo, com predomínio no Reino Unido e Estados Unidos. Os vírus4 causadores das hepatites5 A, B, C, D e E não foram encontrados em nenhum desses casos e assim foram descartados como causadores desse surto.
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A varíola dos macacos (monkeypox em inglês), um vírus1 descoberto em macacos em 1958 e que se espalhou para humanos em 1970, agora está sendo visto em números pequenos, mas crescentes, na Europa Ocidental e na América do Norte. Uma notícia publicada no The British Medical Journal resumiu o que se sabe até agora. Os números de casos parecem estar aumentando diariamente, embora ainda sejam baixos. A transmissão entre pessoas ocorre principalmente através de grandes gotículas respiratórias, normalmente significando contato prolongado face2 a face2. Mas o vírus1 também pode se espalhar através de fluidos corporais. Os sintomas3 podem incluir febre4, dor de cabeça5, dores musculares, dores nas costas6, linfonodos7 inchados, calafrios8 e exaustão. Normalmente, uma erupção9 cutânea10 se desenvolve, que geralmente começa no rosto, mas pode se espalhar para outras áreas, como os genitais. Embora não existam tratamentos específicos para a varíola dos macacos, a vacina11 contra a varíola comum e certos antivirais podem ser usados para controlar surtos.
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A Síndrome1 de Ivemark é uma síndrome1 congênita2 rara, mais incidente3 no sexo masculino que no feminino, que se caracteriza por ausência (asplenia) ou subdesenvolvimento (hipoplasia4) do baço5, agenesia6 ou atresia7 (estreitamento) da válvula pulmonar, defeito do septo interauricular e, ainda, frequente transposição (inversão de lados) das vísceras torácicas e abdominais.
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A síndrome1 de Sweet, também chamada de dermatose2 neutrofílica febril aguda, é uma rara condição cutânea3 que se manifesta principalmente nos braços, rosto e pescoço4, podendo ter também outras manifestações extracutâneas. A causa da síndrome1 de Sweet não é totalmente conhecida, mas sabe-se de alguns gatilhos desencadeantes, como uma infecção5, doença ou medicação e alguns tipos de câncer6, geralmente um câncer6 de sangue7, como certos tipos de leucemia8.
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Arboviroses é um termo genérico usado para descrever um grupo de doenças causadas por arbovírus. No Brasil, existem mais de 200 espécies de arbovírus, sendo que cerca de 36 delas são capazes de causar doenças em seres humanos. São doenças com grande importância epidemiológica pelo elevado potencial de disseminação em áreas urbanas, sendo transmitidas através da picada de mosquitos infectados.
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Quando uma criança (ou adulto) tem uma infecção1 por vírus2, bactérias ou fungos, o sistema imunológico3 do corpo entra em ação para combatê-la. Geralmente os sintomas4 dessas infecções5 são gerenciáveis e uma resposta imunológica saudável garante que a criança se recupere totalmente em poucos dias. No entanto, às vezes, quando o sistema imunológico3 libera substâncias químicas na corrente sanguínea para combater a infecção1, essas substâncias podem atacar órgãos e tecidos normais, tornando a situação bem mais grave e, por vezes, fatal. Essa reação imune exagerada é chamada de sepse6, e pode ocorrer em crianças e em adultos.
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