O endométrio1, como qualquer outra parte do corpo humano2, também está sujeito a doenças, entre elas vários tipos de neoplasias3 (câncer4, quase sempre). O câncer4 de endométrio1 está em segundo lugar na lista entre os cânceres ginecológicos mais comuns entre as mulheres e acomete principalmente as mulheres maiores de 60 anos.
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As neoplasias1 invasivas do colo do útero2 são precedidas por um longo período de alterações celulares, de tal modo que elas podem ser evitadas. Chama-se a essas alterações pré-invasivas do colo do útero2, limitadas ao epitélio3 escamoso4 do órgão, de neoplasia5 intraepitelial cervical (NIC).
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Mamoplastia1 é a cirurgia plástica das mamas2 humanas que visa alterar o volume ou a forma delas, aumentando-as por meio da aplicação de silicone ou diminuindo-as por meio da retirada de tecido3 mamário. Conforme as indicações do cirurgião plástico, em acordo com o paciente, os implantes para aumento do volume podem ser colocados em diversos locais das mamas2: periareolar, sulco inframamário, vertical, transareolopapilar, etc. A mamoplastia1 redutora consiste na diminuição cirúrgica do volume e peso das mamas2, diminuindo ou ajudando a reduzir a dor nas costas4 e o peso nos ombros.
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Aborto é a interrupção precoce da gravidez1, espontânea ou provocada, com a remoção ou expulsão de um embrião (antes de oito ou nove semanas de gestação) ou feto2 (depois de oito ou nove semanas de gestação), resultando na morte do concepto ou sendo causada por ela. Isso faz cessar toda atividade biológica própria da gestação.
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O câncer1 do colo do útero2, também chamado de câncer1 cervical, é o segundo tumor3 mais frequente na população feminina, atrás apenas do câncer1 de mama4. É uma doença silenciosa, que normalmente demora alguns anos para se desenvolver desde uma patologia5 pré-maligna até outra nitidamente maligna. Daí a importância de se fazer exames preventivos regulares.
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Normalmente o ato de urinar é um ato voluntário, que permite à pessoa, dentro de amplos limites, regular o momento, a quantidade e o local apropriado para excretar sua urina1. Para que esse funcionamento se dê adequadamente, na fase de enchimento da bexiga2 ela deve permanecer relaxada e a uretra3 contraída, acontecendo o inverso no momento da micção4. Alguns transtornos, no entanto, podem levar as mulheres que sofrem alterações nesse controle a perderem urina1 espontaneamente.
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A histerectomia1 é um procedimento cirúrgico realizado sob anestesia2 geral que consiste na retirada total ou parcial do útero3 e anexos4. É dita total quando se retira o corpo e o colo do útero5; subtotal, quando só se retira o corpo do útero3 e radical quando juntamente com o útero3 são retirados os ovários6 e as trompas de Falópio (que ligam os ovários6 ao útero3).
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O dispositivo anticonceptivo intrauterino, popularmente conhecido como DIU, é uma peça que é inserida no útero1 por um ginecologista de preferência durante o período menstrual, lá permanecendo durante cerca de cinco anos, em alguns casos ele pode permanecer no útero1 por até 12 anos. Em geral os dispositivos intrauterinos geralmente são feitos de polietileno, com ou sem adição de substâncias metálicas (cobre) ou hormonais (progesterona).
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Salpingite é a inflamação1 das Trompas de Falópio, que ligam os ovários2 ao útero3, no interior das quais o óvulo4 e o espermatozoide5 se encontram e onde se dá, em geral, a fecundação6 do óvulo4 pelo espermatozoide5.
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Ao contrário da síndrome1 de Klinefelter, que é a sua contraparte, a síndrome1 de Turner é uma condição genética muito rara. Enquanto aquela afeta meninos, esta é exclusiva de meninas.
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