O índice glicêmico (IG) é uma escala que classifica o quanto um alimento ou bebida contendo carboidratos aumenta os níveis de açúcar1 no sangue2 depois de comido ou bebido, num tempo padronizado. Alimentos com IG alto aumentam mais e mais rapidamente o açúcar1 no sangue2 do que alimentos com baixo IG. Falando de outro modo, ele o índice glicêmico mede o tempo que o carboidrato3 de um alimento demora para ser absorvido pelo intestino e ser convertido em glicose4.
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Com o intuito de ajudar na divulgação de alguns cuidados e informações que podem ser úteis para conhecer o diabetes1, preveni-lo, tratá-lo e evitar suas complicações, preparamos esse e-Book no qual reunimos alguns de nossos textos sobre diabetes mellitus2 já divulgados no AbcMed. Baixe agora gratuitamente!
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O pré-diabetes1 é uma condição de saúde2 em que os níveis de açúcar3 no sangue4 são mais elevados do que o normal, mas não o suficiente para ser diagnosticado como diabetes tipo 25. Apesar de que ainda não seja uma doença, o pré-diabetes1 é uma condição de saúde2 séria que aumenta o risco de desenvolver diabetes tipo 25, doenças cardíacas e derrame6, e que merece atenção e manejo adequados.
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Uma nova tecnologia para medir a taxa de glicose1 no sangue2, que pode ser usada por qualquer pessoa, mas é de interesse especial dos diabéticos, consta de um sensor e um leitor e dispensa a obtenção de sangue2 externamente. O sensor é aplicado de forma indolor no braço e permite medir de forma contínua a glicemia3. Esse sensor fica aderido à pele4 e perdura por 14 dias, permitindo que o paciente tome banho e mesmo nade com ele.
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Pesquisa apresentada no EASD Virtual Meeting 2020 e também publicada no periódico Cardiovascular Endocrinology & Metabolism mostrou que indivíduos com diabetes tipo 11 perdem quase 8 anos de vida em comparação com aqueles sem diabetes2, enquanto aqueles com diabetes tipo 23 perdem quase 2 anos.
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O diabetes1 é uma doença que não tem cura. Não existe ex-diabético. No entanto, existem controles eficazes, capazes de manter as taxas de glicose2 em níveis adequados, permitindo uma vida relativamente normal. Também as possíveis complicações podem ser evitadas com um adequado controle da doença.
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O principal objetivo de dosar as taxas de glicose1 no sangue2 (glicemia3) é diagnosticar o diabetes4, mas além disso ela permite acompanhar a evolução do tratamento da doença e pode ser usada como recurso de prevenção da doença em casos de pré-diabetes5. Os atuais métodos de medida contínua em tempo real permitem também traçar mais exatamente o comportamento individual da glicemia3, o que ajuda a tornar os tratamentos mais personalizados.
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Intolerância à glicose1, também conhecida como tolerância diminuída à glicose1 ou resistência à glicose1, é um termo genérico para várias condições metabólicas que resultam em níveis de glicose1 no sangue2 mais elevados do que o normal, que não o diabetes3, criando um estado chamado pré-diabetes4.
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A maior incidência1 do diabetes tipo 12 ocorre entre 10 e 14 anos. Dessa forma, contando-se mais aqueles casos que se iniciam em idade menor, grande parte do tratamento se passa ainda durante a adolescência. Este é um período de grandes transformações tanto fisiológicas3 quanto comportamentais e isso, é claro, se reflete na forma como os adolescentes administram o tratamento do diabetes4.
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O conceito de diabetes autoimune latente em adultos1, cuja sigla em inglês é LADA, de latent autoimmune diabetes2 in adults, foi introduzido pela primeira vez em 1993. O LADA é uma modalidade de diabetes2 diferente dos tipos clássicos, 1 e 2. Trata-se de uma forma de instalação lenta de diabetes2 autoimune3 que, como o diabetes tipo 14, ocorre porque o pâncreas5 deixa de produzir insulina6 adequadamente.
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