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Sinais, Sintomas e Doenças
Chama-se hemoptise1 à expectoração2 com sangue3, proveniente da árvore respiratória, que acontece durante a tosse. A hemoptise1 pode ser consequente a várias doenças pulmonares ou cardíacas, algumas simples, outras graves.
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A fenilcetonúria1 é uma doença genética rara, caracterizada pelo defeito ou ausência da enzima2 fenilalanina3 hidroxilase, que deveria normalmente catalisar a conversão da fenilalanina3 (um aminoácido exógeno, não sintetizado pelo organismo), em tirosina4 (aminoácido essencial às proteínas5 do organismo, sintetizado a partir da fenilalanina3), a qual, por sua vez, está envolvida na síntese da melanina6 (pigmento que confere cor à pele7).
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A doença de Addison (ou insuficiência1 adrenal crônica ou hipocortisolismo) é uma insuficiência1 primária das glândulas2 suprarrenais (chamadas também de glândulas2 adrenais), responsáveis pela liberação de hormônios como cortisol e de catecolaminas, como a adrenalina3. Ocorre por uma atrofia4 das glândulas2 suprarrenais, fazendo com que por vezes elas não produzam o cortisol e a aldosterona em quantidade suficiente para as necessidades orgânicas.
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A doença celíaca pertence ao grupo das doenças chamadas autoimunes1, em que o organismo ataca a si mesmo. É uma doença crônica, que acomete tanto crianças como adultos, alterando a absorção normal na primeira porção do intestino. A doença celíaca causa atrofias2 das vilosidades mucosas3 do intestino delgado4, prejudicando a absorção de nutrientes, vitaminas, sais minerais e água. É uma doença muito comum, que afeta cerca de 1% da população, embora seja pouco diagnosticada, já que na maioria dos portadores não apresenta sintomas5 ou só os tem em grau mínimo.
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O herpes genital é uma infecção1 por vírus2 transmitidos sexualmente, que afeta a pele3 e/ou mucosas4 dos orgãos genitais. Uma vez contraído, dificilmente esse vírus2 é eliminado do organismo, porque o sistema imunológico5 das pessoas não tem pleno acesso a ele, que ele se abriga nas raízes nervosas6, que esse sistema não atinge. A infecção1 é, por isso, considerada uma infecção1 recorrente, havendo às vezes longos períodos em que ela não se manifesta. Ela parece eclodir em situações em que o sistema imunológico5 da pessoa contaminada esteja enfraquecido.
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