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CRMMG 4787 Mestrado em Psiquiatria pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Ex-professor de Psiquiatria e Psicologia Médica da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Livros publicados Teoria e Prática da Relação Médico-Pacientes COOPEMED Editora - 2005 - Belo Horizonte Psicoterapias Psicanalíticas - DP A Editora - 1999 Rio de Janeiro .
Mas, mesmo nos instintos dos animais irracionais, o etólogo (pessoa dedicada ao estudo do comportamento animal) austríaco Konrad Lorenz propôs uma diferenciação entre a "ação final", aquela a que o instinto visa (alimentar-se, por exemplo), e o que ele chamou de "comportamento de apetência", ou seja, a busca de situações que permitam ao ato instintivo atingir seus objetivos. O instinto em si não pode ser modificado por influência externa, mas o comportamento de apetência pode ser influenciado por condições ambientais e, no ser humano, pela influência de processos cognitivos. Os instintos na psicologia Os instintos são também motivo de estudos da psicologia da motivação. Segundo Willian McDougall, o autor que mais desenvolveu o estudo dos instintos na psicologia, no ser humano restaria apenas uma expressão rudimentar do instinto animal original.
O que é o "Big Five" (Cinco Grandes) da Psicologia? O Big Five ("cinco grandes"), ou "Modelo de Cinco Fatores", ou Fatores Globais de Personalidade , refere-se, em psicologia, aos cinco fatores funcionais básicos da personalidade, conforme descritos pela análise linguística.
É um diálogo estruturado por regras e técnicas específicas, capazes de produzir mudanças no estado mental do paciente. É importante distinguir a psicoterapia do aconselhamento. Embora o aconselhamento seja uma prática legítima da psicologia e adequada em certas situações, difere da psicoterapia. Na psicoterapia, o profissional não assume uma postura professoral nem oferece soluções diretas.
Imagine-se um desmaio, que tanto pode ser devido a uma condição neurológica como a uma questão mental, por exemplo. Outra interface da psiquiatria, que confunde muitas pessoas, existe em relação à psicologia clínica. Uma primeira fronteira entre as duas pode ser esboçada assim: a psiquiatria é a medicina da mente, que cuida da parte fisiológica e química envolvendo o cérebro humano.
É um ramo multidisciplinar da biologia que combina fisiologia, anatomia, biologia molecular, biologia do desenvolvimento, citologia, modelagem matemática e psicologia para entender as propriedades fundamentais dos neurônios e dos circuitos neurais.
O que são neuroses e psicoses? De uma maneira muito amplificada, o termo neurose se refere a doença dos nervos. Historicamente, ele foi utilizado na psicologia para descrever uma categoria ampla de transtornos mentais caracterizados por sintomas emocionais e comportamentais, sem uma perda significativa do contato com a realidade.
É também uma estrutura fundamental ou tipo ancestral hipotético do qual se supõe que outras formas derivaram, e que, em geral, carece de características especializadas. O psiquiatra suíço Carl Gustav Jung (1875-1961) usou o termo arquétipo num sentido psicológico mais específico, aplicado à psicologia. O que são arquétipos de Jung? Jung usou o termo para descrever imagens primordiais do inconsciente coletivo que são comuns a toda a humanidade desde os tempos mais remotos, encontradas como protótipos em muitas formas e evidenciáveis particularmente nos contos de fadas, mitos, lendas, religião, arte ou imaginário individual.
Ao invés de reconhecerem uma imagem como incompleta, os pacientes com escotomas relatam que as coisas "desaparecem" quando a imagem delas se sobrepõe à mancha escura. O termo também é usado metaforicamente em vários campos, como neurologia, psicologia, filosofia, política e visão do mundo. Nesse sentido figurativo, significa uma lacuna na percepção, cognição ou compreensão de alguma situação.
O que são sintomas internalizantes e sintomas externalizantes? Sintomas internalizantes e externalizantes são categorias amplas utilizadas na psicologia e psiquiatria para descrever manifestações emocionais e comportamentais. Os sintomas internalizantes afetam predominantemente o mundo interno da pessoa e frequentemente não são tão evidentes aos outros.
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