Glossite: o que é? Quais as causas? E os sintomas? Como são o diagnóstico e o tratamento? E a evolução?
O que é glossite1?
Glossite1 é uma inflamação2 ou infecção3 aguda ou crônica da língua4.
Quais são as causas da glossite1?
A glossite1 pode ocorrer como um distúrbio primário da língua4 ou por infecções5 bacterianas ou virais, irritação mecânica, ferimentos, salivação escassa e exposição a substâncias irritativas ou, ainda, por doenças sistêmicas como anemias, aftas, sífilis6, deficiência de vitamina7 B, entre outros fatores.
Quais são os principais sinais8 e sintomas9 da glossite1?
A glossite1 se caracteriza clinicamente por alterações da língua4 como inchaço10, dolorimento, mudança da coloração (pálida nas anemias, vermelho nas deficiências de vitamina7 B), perda das papilas gustativas11 e dificuldade de mastigar, engolir e falar.
Como o médico diagnostica a glossite1?
O diagnóstico12 de glossite1 é eminentemente13 clínico, feito por meio de uma cuidadosa história clínica e exame físico. Esse exame mostrará uma língua4 inchada, inflamada e lisa. Pode também ser feito um exame de sangue14 para esclarecer as causas ou intercorrências clínicas.
Como o médico trata a glossite1?
O tratamento da glossite1 visa reduzir o processo inflamatório e pede a realização de uma boa higiene bucal, o uso de corticoides tópicos, orais ou injetáveis e, quando a causa for infecciosa, de medicamentos antifúngicos ou antibióticos. Nos casos em que houver enfermidades sistêmicas, elas devem ser tratadas pelos meios próprios. Devem ser evitados o uso de tabaco, bebidas alcoólicas e alimentos quentes ou apimentados.
Como evolui a glossite1?
A glossite1 geralmente responde bem ao tratamento, se a causa da inflamação2 for eliminada. Em alguns casos, a língua4 pode assumir proporções gigantescas quando há um inchaço10 severo da língua4 e a glossite1 pode se tornar uma emergência15 médica porque a língua4 pode bloquear as vias aéreas.
As notas acima são dirigidas principalmente aos leigos em medicina e têm por objetivo destacar os aspectos mais relevantes desse assunto e não visam substituir as orientações do médico, que devem ser tidas como superiores a elas. Sendo assim, elas não devem ser utilizadas para autodiagnóstico ou automedicação nem para subsidiar trabalhos que requeiram rigor científico.