O cretinismo é uma perturbação grave e relativamente rara do desenvolvimento físico e intelectual devido a uma diminuição congênita1 da atividade tireoidiana, o que resulta em retardo de crescimento, atraso no desenvolvimento físico e mental e outras características anormais. O hipotireoidismo2 congênito3, por sua vez, pode ser endêmico, genético ou esporádico.
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A crise tireotóxica ou tempestade tireoidiana é uma rara complicação do hipertireoidismo1 que envolve risco de morte. Geralmente ela é um evento agudo2 que exige tratamento imediato, sendo, pois, uma emergência3 médica.
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A doença de Graves (ou doença de Basedow-Graves ou bócio1 difuso tóxico) é uma doença autoimune2, que gera uma anomalia no funcionamento da glândula3 tireoide4. Essa glândula3 libera no organismo os hormônios tiroxina (T4) e tri-iodotironina (T3), que controlam o metabolismo5 do corpo, crucial para regular o humor, o peso e os níveis de energia mental e físico.
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A tireoidite de Hashimoto (ou tireoidite linfocítica crônica) é uma doença autoimune1 crônica que pode causar hipotireoidismo2. O seu nome foi dado em homenagem ao médico japonês Hakura Hashimoto que descreveu a doença pela primeira vez em 1912.
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Diz-se que há hipotiroidismo (ou hipotireoidismo1) quando a glândula2 tiroide deixa de produzir seus hormônios (tiroxina T4 e tri-iodotironina T3) em quantidades suficientes para as necessidades orgânicas. Esses hormônios são importantes sobretudo na regulação do metabolismo3.
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Bócio1, vulgarmente conhecido como papo, é um aumento da glândula2 tireoide3, o qual pode envolver toda a glândula2 (bócio1 difuso) ou apenas parte dela (bócio1 nodular). Ele pode ser facilmente perceptível como uma protrusão no pescoço4. Os bócios podem ser de pequeno tamanho e apenas fazerem ligeiras saliências no pescoço4 ou serem muito volumosos e constituírem grandes massas disformes. O bócio1 nodular pode ser uninodular (apenas um nódulo5) ou multinodular (dois ou mais nódulos).
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Embora os termos (tireotoxicose e hipertireoidismo1) sejam usados como sinônimos para descrever a síndrome2 de excesso de hormônios tireoidianos, isto não corresponde ao fenômeno fisiopatológico.
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O hipotireoidismo1 subclínico refere-se a um estado em que os pacientes não exibem sintomas2 de hipotireoidismo1. Estes pacientes também tem níveis normais de hormônios tireoideos circulando no organismo. A única anormalidade é um aumento de TSH no sangue3. Isto mostra que a glândula4 hipófise5 está trabalhando muito para manter a produção de hormônios tireoidianos e que a tireoide6 requer estímulo extra da hipófise5 para manter a produção normal de hormônios.
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O diagnóstico1 de hipotireoidismo2 é estabelecido com a combinação de níveis séricos baixos de T4 livre e elevadas concentrações de TSH. Isto acontece pois a glândula3 pituitária (hipófise4) aumenta a produção de hormônio5 tireoestimulante (TSH) para tentar estimular a tireoide6 a produzir mais hormônio5 tireoidiano (T3 e T4).
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É uma síndrome1 que resulta da deficiência da produção de hormônios tireoidianos. Estima-se que 3 a 5% da população tenha alguma forma de hipotireoidismo2. É mais comum em mulheres e a incidência3 aumenta com a idade. Quando não tratado, o hipotireoidismo2 causa, nas crianças, atraso grave do crescimento e retardo mental. Na vida adulta, leva à depressão generalizada das funções orgânicas.
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