A pupila é a parte escura no centro do olho1, que fica maior na luz fraca e menor na luz brilhante, para controlar a entrada da luz que forma a imagem na retina2. Normalmente ela tem as mesmas dimensões nos dois olhos3 e a mudança fisiológica4 do tamanho dela deve acontecer na mesma proporção entre os dois olhos3. A anisocoria é uma condição caracterizada por um tamanho desigual das pupilas dos olhos3.
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A retinopatia hipertensiva é um dano à vascularização da retina1 causado pela hipertensão arterial2. A hipertensão arterial2 é responsável por alterações na vascularização de vários órgãos, inclusive na retina1 e, nessa última, pode afetar a visão3.
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A retinopatia do bebê prematuro é aquela que afeta os bebês1 que nascem prematuramente. Ela é tanto mais comum quanto mais acentuada a prematuridade, porque a formação dos vasos da retina2 só se dá poucas semanas antes do nascimento.
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Chama-se retinopatia a qualquer lesão1 não inflamatória que afeta a retina2. A retina2 é a parte do olho3 responsável pela formação de imagens visuais que, traduzidas em impulsos elétricos, são enviadas ao cérebro4.
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A ptose1 palpebral é a queda uni ou bilateral da pálpebra superior a partir de sua posição normal. Com isso a pálpebra superior encontra-se constantemente cobrindo o olho2 mais do que o normal. Além do comprometimento estético, a ptose1 palpebral pode diminuir o campo de visão3.
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O calázio é um cisto formado por glândulas1 da pálpebra inferior ou superior, localizadas logo atrás dos cílios2. Muitas vezes, o calázio pode ser confundido com o hordéolo (terçol).
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A diplopia1, ou visão2 dupla, é a condição em que uma pessoa vê duas imagens de um mesmo objeto, o que corresponde mais ou menos ao defeito que na televisão se chama fantasma. Normalmente, cada olho3 produz uma imagem dos objetos, mas o cérebro4 as funde e as vê como se fossem uma só. Na diplopia1 o cérebro4 não consegue reuni-las e as vê como duplas.
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Uveíte1 é a inflamação2 de partes ou da totalidade da úvea3. A úvea3 é uma das partes do olho4, constituída por três estruturas: a íris5, o corpo ciliar6 e a coroide7.
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A úlcera1 de córnea2 é um grave problema oftalmológico que consiste na erosão por perda de substância e destruição do tecido3 da córnea2 ou numa lesão4 que deixe uma área da córnea2 sem epitélio5 na sua camada externa de cobertura.
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As variações da pressão intraocular1 são devidas ao humor aquoso2, um líquido que fica contido entre a íris3 e a córnea4, constituído por 98% de água e 2% de sais, o qual é continuamente produzido e eliminado pelo organismo. É a quantidade desse líquido que dá a pressão intraocular1.
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