Ruptura uterina (ou rotura uterina) é o rompimento lento e progressivo, total ou parcial, das paredes do útero1, o que mais frequentemente ocorre durante o parto. No entanto, essa complicação não ocorre apenas durante o parto, pode acontecer também durante a gestação.
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Miomas uterinos são tumores benignos que acontecem no tecido1 muscular da parede do útero2. Eles podem ser únicos ou múltiplos, se instalar em localizações variáveis e serem de diversos tamanhos, podendo atingir grandes dimensões quando não extirpados a tempo, provocando um grande crescimento abdominal.
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Os cistos ovarianos ou cistos de ovário1 são pequenas bolsas cheias de fluido que podem ser encontradas no interior do ovário1. Normalmente essas alterações são benignas e pouco ofensivas, podendo raramente ser expressão de uma enfermidade maligna ou causarem complicações mais graves.
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A histeroscopia1 é o exame do interior da cavidade uterina e do canal cervical do útero2 por meio de uma endoscopia3 ginecológica. Ela tanto serve para o diagnóstico4 como para intervenções cirúrgicas das patologias do interior do útero5.
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Hiperplasia endometrial1 é o aumento de espessura do revestimento do útero2, quase sempre acompanhada pelo desarranjo da sua arquitetura celular. Esse espessamento é devido ao excesso de estrogênio que ocasiona uma proliferação anormal que vai desde um estado fisiológico3 exacerbado até o carcinoma4 in situ".
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