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Hipotireoidismo. Diagnóstico e tratamento.

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Como é feito o diagnóstico1?

Além do quadro clínico, alguns exames complementares auxiliam o diagnóstico1 através da avaliação dos níveis hormonais.

O diagnóstico1 de hipotireoidismo2 é estabelecido com a combinação de níveis séricos baixos de T4 livre e elevadas concentrações de TSH. Isto acontece pois a glândula3 pituitária (hipófise4) aumenta a produção de hormônio5 tireoestimulante (TSH) para tentar estimular a tireoide6 a produzir mais hormônio5 tireoidiano (T3 e T4).

A dosagem do TSH ajuda ao médico a definir qual dose de hormônio5 tireoideo sintético deve ser usada, tanto inicialmente quanto ao longo do tempo de evolução desta condição.

O TSH também ajuda a diagnosticar uma condição conhecida como “hipotireoidismo2 subclínico”, a qual geralmente não causa sinais7 ou sintomas8, mas nas dosagens hormonais encontram-se níveis normais de T3 e T4 livre e taxas aumentadas de TSH.

Estes exames fazem o diagnóstico1 de hipotireoidismo2. Para estabelecer a sua causa, muitas vezes é necessário associar a clínica a outros exames complementares conforme indicação médica

A positividade do teste para auto-anticorpos9 tireoideos sugere a presença de tireoidite de Hashimoto como causa do hipotireoidismo2.

 


Como é o tratamento?

É feito com o uso diário de hormônio5 tireoideo sintético ou levotiroxina10 (T4), em preparação pura e de baixo custo. Esta medicação de uso oral restabelece níveis hormonais adequados e o funcionamento normal do organismo, mas precisa ser usada por longo período.

Duas a três semanas após o início do tratamento nota-se a melhora da fadiga11. Gradualmente os níveis de colesterol12 alterados pelo hipotireoidismo2 voltam às medições anteriores à doença e o ganho de peso adquirido pode ser revertido.

O tratamento é de longo prazo, mas como a dose necessária pode variar com o tempo, o acompanhamento médico periódico deve ser rigorosamente seguido. O médico deve solicitar dosagens de TSH pelo menos a cada ano.

Para determinar a dose correta de levotiroxina10 inicialmente, o médico geralmente checa os níveis de TSH depois de seis semanas a dois meses do início do tratamento.

Se você tem doença coronariana13 ou hipotireoidismo2 severo, o médico pode iniciar o tratamento com pequenas doses da medicação e gradualmente ir aumentando a dose. Este aumento progressivo permite a adaptação do coração14 ao retorno do ritmo das atividades metabólicas.

Você não deve suspender a medicação ou “pular” doses, caso esteja se sentindo melhor, pois se fizer isto os sintomas8 do hipotireoidismo2 retornarão gradualmente.

 

A medicação tem efeitos colaterais15?

A levotiroxina10 geralmente não causa efeitos colaterais15 em doses adequadas. Quantidades excessivas do hormônio5 podem resultar em:

  • Aumento do apetite
  • Insônia
  • Palpitações16
  • Agitação

A dose diária média é de 100 a 150 microgramas de levotiroxina10. As crianças e os pacientes cujo hipotireoidismo2 é resultante de tireoidectomia total ou tireoidite crônica auto-imune podem necessitar de doses mais altas.

Existem alguns efeitos tóxicos do tratamento com levotiroxina10 como:

  • Sintomas8 cardíacos: arritmias17, taquicardia18 e fibrilação atrial.
  • Osteoporose19 em mulheres pós-menopausa20.
  • Tremores e calor excessivo.

É um quadro parecido com os sinais7 e sintomas8 do hipertireoidismo21.

 

A levotiroxina10 sofre interferência de outras medicações?

A levotiroxina10 age melhor se ingerida com o estômago22 vazio (de preferência pela manhã, 30 minutos antes do desjejum) e uma hora antes de ingerir qualquer outro medicamento.

Algumas medicações e alimentos influenciam a habilidade do organismo em absorver a levotiroxina10. Fale com o seu endocrinologista23 se você está usando muitos alimentos a base de soja, se tem uma dieta rica em fibras ou se usa outras medicações como:

  • Suplementos de ferro
  • Colestiramina (sequestrador de ácidos biliares)
  • Hidróxido de alumínio (encontrado em alguns medicamentos antiácidos24)
  • Suplementos de cálcio


Quais são as complicações do hipotireoidismo2?

Quando o hipotireoidismo2 não é tratado, ele pode resultar em vários danos à saúde25.

  • Bócio26 ou aumento da tireoide6. O estímulo constante para fazer com que a glândula3 tireoide6 produza hormônios pode resultar na formação de bócio26. Tireoidite de Hashimoto é a causa mais comum de formação de bócio26. Embora na maioria das vezes o bócio26 não cause desconforto, uma glândula3 aumentada pode afetar a estética, a deglutição27 e a respiração.
  • Doenças cardíacas. O hipotireoidismo2 pode ser associado ao aumento do risco para doenças cardíacas, primeiramente porque níveis mais altos de LDL colesterol28 podem estar presentes. Ele pode estar associado à cardiomiopatia e à insuficiência cardíaca29. Mesmo no hipotireoidismo2 subclínico, pode haver um aumento do colesterol12 total e prejuízos da bomba cardíaca.
  • Alterações mentais. Depressão pode ocorrer precocemente e se tornar mais severa ao longo da doença. O hipotireoidismo2 não tratado também pode lentificar funções mentais.
  • Mixedema30. Esta condição rara é resultado de um longo período de hipotireoidismo2 não diagnosticado. Os sintomas8 incluem grande intolerância ao frio, sonolência, letargia31 podendo levar ao coma32. O coma32 mixedematoso pode ser provocado pelo uso de sedativos, infecções33 ou por outros estresses sofridos pelo organismo. Caso apresente sintomas8 de mixedema30, você precisa de tratamento médico imediato.
  • Infertilidade34. Baixos níveis de hormônios tireoidianos podem interferir na ovulação35 e algumas causas de hipotireoidismo2 – como doenças auto-imunes – podem prejudicar a fertilidade. O tratamento com hormônios tireoidianos pode não restabelecer totalmente a fertilidade. Outras intervenções podem ser necessárias.
  • Malformações36 congênitas37. Bebês38 nascidos de mães com hipotireoidismo2 não tratado têm um risco maior de apresentar malformações36 ao nascimento, estão mais susceptíveis a apresentar problemas intelectuais e de desenvolvimento.

Crianças com hipotireoidismo2 presente ao nascimento e não tratado podem apresentar sérios problemas tanto físicos como no desenvolvimento mental. Mas se o hipotireoidismo2 é diagnosticado nos primeiros meses de vida e corretamente tratado, as chances de desenvolvimento normal são excelentes.

Referências:

As informações veiculadas neste texto foram extraídas em parte dos sites da Mayo Clinic, do National Health Service do Reino Unido e da American Thyroid Association.

ABCMED, 2010. Hipotireoidismo. Diagnóstico e tratamento.. Disponível em: <https://www.abc.med.br/p/tireoide/53795/hipotireoidismo-diagnostico-e-tratamento.htm>. Acesso em: 28 mar. 2024.
Nota ao leitor:
As notas acima são dirigidas principalmente aos leigos em medicina e têm por objetivo destacar os aspectos mais relevantes desse assunto e não visam substituir as orientações do médico, que devem ser tidas como superiores a elas. Sendo assim, elas não devem ser utilizadas para autodiagnóstico ou automedicação nem para subsidiar trabalhos que requeiram rigor científico.

Complementos

1 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
2 Hipotireoidismo: Distúrbio caracterizado por uma diminuição da atividade ou concentração dos hormônios tireoidianos. Manifesta-se por engrossamento da voz, aumento de peso, diminuição da atividade, depressão.
3 Glândula: Estrutura do organismo especializada na produção de substâncias que podem ser lançadas na corrente sangüínea (glândulas endócrinas) ou em uma superfície mucosa ou cutânea (glândulas exócrinas). A saliva, o suor, o muco, são exemplos de produtos de glândulas exócrinas. Os hormônios da tireóide, a insulina e os estrógenos são de secreção endócrina.
4 Hipófise:
5 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
6 Tireoide: Glândula endócrina altamente vascularizada, constituída por dois lobos (um em cada lado da TRAQUÉIA) unidos por um feixe de tecido delgado. Secreta os HORMÔNIOS TIREOIDIANOS (produzidos pelas células foliculares) e CALCITONINA (produzida pelas células para-foliculares), que regulam o metabolismo e o nível de CÁLCIO no sangue, respectivamente.
7 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
8 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
9 Anticorpos: Proteínas produzidas pelo organismo para se proteger de substâncias estranhas como bactérias ou vírus. As pessoas que têm diabetes tipo 1 produzem anticorpos que destroem as células beta produtoras de insulina do próprio organismo.
10 Levotiroxina: Levotiroxina sódica ou L-tiroxina (T4) é um hormônio sintético usado no tratamento de reposição hormonal quando há déficit de produção de tiroxina (T4) pela glândula tireoide.
11 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
12 Colesterol: Tipo de gordura produzida pelo fígado e encontrada no sangue, músculos, fígado e outros tecidos. O colesterol é usado pelo corpo para a produção de hormônios esteróides (testosterona, estrógeno, cortisol e progesterona). O excesso de colesterol pode causar depósito de gordura nos vasos sangüíneos. Seus componentes são: HDL-Colesterol: tem efeito protetor para as artérias, é considerado o bom colesterol. LDL-Colesterol: relacionado às doenças cardiovasculares, é o mau colesterol. VLDL-Colesterol: representa os triglicérides (um quinto destes).
13 Doença coronariana: Doença do coração causada por estreitamento das artérias que fornecem sangue ao coração. Se o fluxo é cortado, o resultado é um ataque cardíaco.
14 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
15 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
16 Palpitações: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
17 Arritmias: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
18 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
19 Osteoporose: Doença óssea caracterizada pela diminuição da formação de matriz óssea que predispõe a pessoa a sofrer fraturas com traumatismos mínimos ou mesmo na ausência deles. É influenciada por hormônios, sendo comum nas mulheres pós-menopausa. A terapia de reposição hormonal, que administra estrógenos a mulheres que não mais o produzem, tem como um dos seus objetivos minimizar esta doença.
20 Menopausa: Estado fisiológico caracterizado pela interrupção dos ciclos menstruais normais, acompanhada de alterações hormonais em mulheres após os 45 anos.
21 Hipertireoidismo: Doença caracterizada por um aumento anormal da atividade dos hormônios tireoidianos. Pode ser produzido pela administração externa de hormônios tireoidianos (hipertireoidismo iatrogênico) ou pelo aumento de uma produção destes nas glândulas tireóideas. Seus sintomas, entre outros, são taquicardia, tremores finos, perda de peso, hiperatividade, exoftalmia.
22 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
23 Endocrinologista: Médico que trata pessoas que apresentam problemas nas glândulas endócrinas.
24 Antiácidos: É uma substância que neutraliza o excesso de ácido, contrariando o seu efeito. É uma base que aumenta os valores de pH de uma solução ácida.
25 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
26 Bócio: Aumento do tamanho da glândula tireóide, que produz um abaulamento na região anterior do pescoço. Em geral está associado ao hipotireoidismo. Quando a causa desta doença é a deficiência de ingestão de iodo, é denominado Bócio Regional Endêmico. Também pode estar associado a outras doenças glandulares como tumores, infecções ou inflamações.
27 Deglutição: Passagem dos alimentos desde a boca até o esôfago; ação ou efeito de deglutir; engolir. É um mecanismo em parte voluntário e em parte automático (reflexo) que envolve a musculatura faríngea e o esfíncter esofágico superior.
28 LDL colesterol: Do inglês low-density lipoprotein cholesterol, colesterol de baixa densidade ou colesterol ruim.
29 Insuficiência Cardíaca: É uma condição na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigênio e de nutrientes do organismo. Refere-se à diminuição da capacidade do coração suportar a carga de trabalho.
30 Mixedema: Infiltração cutânea causadora de edema firme e elástico nos tecidos, especialmente do rosto e dos membros, acarretada por diminuição da atividade da glândula tireoide (hipotireoidismo).
31 Letargia: Em psicopatologia, é o estado de profunda e prolongada inconsciência, semelhante ao sono profundo, do qual a pessoa pode ser despertada, mas ao qual retorna logo a seguir. Por extensão de sentido, é a incapacidade de reagir e de expressar emoções; apatia, inércia e/ou desinteresse.
32 Coma: 1. Alteração do estado normal de consciência caracterizado pela falta de abertura ocular e diminuição ou ausência de resposta a estímulos externos. Pode ser reversível ou evoluir para a morte. 2. Presente do subjuntivo ou imperativo do verbo “comer.“
33 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
34 Infertilidade: Capacidade diminuída ou ausente de gerar uma prole. O termo não implica a completa inabilidade para ter filhos e não deve ser confundido com esterilidade. Os clínicos introduziram elementos físicos e temporais na definição. Infertilidade é, portanto, freqüentemente diagnosticada quando, após um ano de relações sexuais não protegidas, não ocorre a concepção.
35 Ovulação: Ovocitação, oocitação ou ovulação nos seres humanos, bem como na maioria dos mamíferos, é o processo que libera o ovócito II em metáfase II do ovário. (Em outras espécies em vez desta célula é liberado o óvulo.) Nos dias anteriores à ovocitação, o folículo secundário cresce rapidamente, sob a influência do FSH e do LH. Ao mesmo tempo que há o desenvolvimento final do folículo, há um aumento abrupto de LH, fazendo com que o ovócito I no seu interior complete a meiose I, e o folículo passe ao estágio de pré-ovocitação. A meiose II também é iniciada, mas é interrompida em metáfase II aproximadamente 3 horas antes da ovocitação, caracterizando a formação do ovócito II. A elevada concentração de LH provoca a digestão das fibras colágenas em torno do folículo, e os níveis mais altos de prostaglandinas causam contrações na parede ovariana, que provocam a extrusão do ovócito II.
36 Malformações: 1. Defeito na forma ou na formação; anomalia, aberração, deformação. 2. Em patologia, é vício de conformação de uma parte do corpo, de origem congênita ou hereditária, geralmente curável por cirurgia. Ela é diferente da deformação (que é adquirida) e da monstruosidade (que é incurável).
37 Congênitas: 1. Em biologia, o que é característico do indivíduo desde o nascimento ou antes do nascimento; conato. 2. Que se manifesta espontaneamente; inato, natural, infuso. 3. Que combina bem com; apropriado, adequado. 4. Em termos jurídicos, é o que foi adquirido durante a vida fetal ou embrionária; nascido com o indivíduo. Por exemplo, um defeito congênito.
38 Bebês: Lactentes. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
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Comentários

03/02/2014 - Comentário feito por nelci
Re: Hipotireoidismo. Diagnóstico e tratamento.
eu descobri que estou com hipotiroidismo a uns 5 meses e nao tratei agora descobri que estou gravida de quase dois meses e agora qual pode ser as consequencias?

13/12/2013 - Comentário feito por maria
Re: Hipotireoidismo. Diagnóstico e tratamento.
Ola bom dia eu tenho 34 anos e eu fiz o enxames de hormônio e descobrir que meus hormônios estão muito alto diz que o normal e de 35 eu to com 13 mile 959 deu muito alto meus hormônios gostaria de saber se estou correndo perigo de vida e se tem alguma adieta e essa doença tem cura sim ou não estou apavorada presiso de ajuda

20/08/2013 - Comentário feito por apoliana
Re: Hipotireoidismo. Diagnóstico e tratamento.
oi eu gostaria de saber fora o remédio o q eu devo fazer pra mim sentir melhor pois ando muito nervosa sem paciência engordando bastante sinto mto frio,muita falta de ar,mto sono e isso tah afetando muito a minha familia pois não tenho vontade de fazer nada gostaria muito que vocês me ajudasem ...desde ja obg...

24/06/2013 - Comentário feito por margarete
Re: Hipotireoidismo. Diagnóstico e tratamento.
tenho hipotireoidismo,engordei muito e sofro dmais com isso.

14/06/2013 - Comentário feito por Salete
Re: Hipotireoidismo. Diagnóstico e tratamento.
Este tratamento é de longo prazo, eu tomo Puran T4 ah mais de 10 anos, comecei com 25 mg e agora estou com 125 mg, fiz exame e provavelmente devo aumentar para 150 mg, precisamos ter acompanhamento de um bom Endocrinologista para ficar bem tranquila, mas é assim mesmo é medicamento para o resto da vida.

12/06/2013 - Comentário feito por Cecilia
Re: Hipotireoidismo. Diagnóstico e tratamento.
Boa noite, fui surpreendida com a noticia de que minha filha com 30 anos de idade sofre de hipotireoidismo. Estou apavorada. Ela já vem tomando CITROID de 75 mg, mas acho que esse remédio não e eficaz, pois, ela me disse que já toma a mais de 3 meses e continua com retenção de liquido, engordando muito. Alguém pode me disser qual o tratamento adequado. Essa dosagem estar baixa? Li no site que a dosagem mínima e de 100 a 150 mg.

07/06/2013 - Comentário feito por Tereza
Re: Hipotireoidismo. Diagnóstico e tratamento.
Boa Noite, entrei nesse site na verdade por acaso, apesar de estar procurando informações sobre esporão, fui me aprofundando em outras informações, como por exemplo tireoide e me prendi, por que vcs conseguem de forma simples e precisa nos dar informações eficaz de varias doenças e suas curas, adorei,Parabens profissíonais de boa vontade, muito obrigada.

15/03/2013 - Comentário feito por paula
Re: Hipotireoidismo. Diagnóstico e tratamento.
Olá, minha filha de 8 anos fez o exame de tsh e o resultado foi 5.061, o endocrinologista passou puran t4 25mg, dei o hormonio e fui a outro endocrinologista que disse que eu não devo dar , o que faço? estou desesperada, por favor me ajudem. Obrigada

30/10/2012 - Comentário feito por Bianca
Re: Hipotireoidismo. Diagnóstico e tratamento.
Na verdade não quero fazer um comentário e sim uma pergunta.
Alguém sabe se o Hipotireoidismo tem alguma relação com distúrbios na fala, por exemplo a pessoa fala enrolado, não consegue falar a palavra que queria.....

13/02/2012 - Comentário feito por richard
Re: Hipotireoidismo. Diagnóstico e tratamento.
bom dia , tenho 37 anos , a dois retirei minha tireoide por ter um carcinoma , desde entao nao consigo mais ser o que eu era.
as doses de levotiroxina parecem que nao suprem meu corpo , passo muito mal , dores, falta de apetite, pele seca , fadiga em tudo , coisas besta que fazia hoje parecem impossiveis , uma leve tremedeira, minha pressao so fica alta , formigamento nas maos , se deito no sofa minha cabeça adormece , muito calor , pele fria , maos inchadas ,as veses me vejo olhando para o nada sem querer , etc...
meu tsh esta em 1,8 mcg e meu t4 1,2 tomo puran 175 mcg , tenho 102 kg 1,92 mts
sera que esta pouco , ou o puran nao esta respondendo direito ?
me ajude , ja fui a tantos medicos , me da so uma luz ?
obrigado qualquer palavra sera de muito conforto para mim .

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