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Como é a hiperêmese gravídica?

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O que é hiperêmese gravídica?

Mais da metade das mulheres grávidas apresentam náuseas1 e vômitos2 até o 4º mês de gravidez3. Se essas náuseas1 e vômitos2 são leves, transitórios e respondem bem a mudanças na dieta ou eventualmente a pequenas doses de antieméticos4, podem ser considerados como uma resposta fisiológica5 normal do organismo. Dizemos que há hiperêmese gravídica se as náuseas1 e vômitos2 são persistentes e intensos e se não cedem facilmente aos tratamentos usuais. Em geral essas náuseas1 e vômitos2 se iniciam nas primeiras semanas da gravidez3 e desaparecem totalmente logo depois ou, no máximo, até a 20ª semana. Em casos raros esse quadro pode persistir durante toda a gestação e ser, então, bastante incômodo. É comum que os estados de desnutrição6 e desidratação7 da paciente exijam sua internação. A hiperêmese gravídica talvez seja a principal causa de internação no início da gravidez3.

Quais são as causas da hiperêmese gravídica?

Não há uma certeza absoluta sobre as causas da hiperêmese gravídica. Provavelmente ela se deve à concomitância de diversos fatores. São eles:

  • Resposta anormal à gonadotrofina coriônica fabricada pelos ovários8 no início da gravidez3.
  • Insuficiência9 adrenal, levando a uma hipersensibilidade à histamina10.
  • Deficiência de vitamina11 B6.
  • Reação psicossomática.

Estudos mais recentes têm posto em evidência fatores genéticos (filhas de mães que sofreram de hiperêmese gravídica desenvolvem a condição três vezes mais que as outras mulheres) e fatores raciais (a hiperêmese parece ser mais frequente em mulheres ocidentais que entre asiáticas ou africanas).

Alguns fatores colocam a mulher em maior risco de ter hiperêmese gravídica: gravidez3 gemelar; já ter tido hiperêmese em gestação anterior; genética predisponente (mãe ou irmã que já tiveram hiperêmese); sofrer de enxaquecas12 ou cinetose13 (enjoos quando anda de carro, avião ou barco); ter alguma doença do fígado14 ou da tireoide15.

Quais são os sinais16 e sintomas17 da hiperêmese gravídica?

Na hiperêmese gravídica a mulher vomita várias vezes por dia, geralmente quando procura comer ou beber alguma coisa, o que causa um rápido emagrecimento. Costuma acontecer que nem mesmo o antiemético18 para no estômago19 e tem de ser injetado por via parenteral ou usado sob a forma de supositórios. Isso causa um estado de fraqueza que impede a realização das atividades normais do dia. Tipicamente, há ainda: náuseas1, vômitos2, perda de peso, desequilíbrios metabólico e nutricional, alteração do paladar20, maior sensibilidade do cérebro21 ao movimento, eliminação lenta dos alimentos do estômago19, hemorragia22 subconjuntival, alucinações23, hipersalivação e intolerância a odores.

Quais são as consequências da hiperêmese gravídica?

Enquanto a mulher tem vômitos2 normais, não há grandes motivos de preocupação. Se, no entanto, eles se tornam contínuos e intensos podem provocar desidratação7 e depleção24 de eletrólitos25 como o sódio e o cloro, por exemplo; perda de vitaminas e causar uma ingestão calórica insuficiente. Em consequência, pode haver perda de peso, sensação de fraqueza, boca26 seca, língua27 saburrosa e hálito cetônico (cheiro de frutas), diminuição do volume urinário, aumento do ácido úrico na urina28, aumento da frequência cardíaca e queda da pressão arterial29. Corpos cetônicos, resultantes da oxidação das gorduras, podem ser detectados na urina28. Nesses casos a mulher deve ser internada para repor as perdas e para correção dos demais sintomas17. De um modo geral, a hiperêmese gravídica séria deve ser tratada como uma emergência30 médica.

O que posso fazer para minorar a hiperêmese gravídica?

  • Procure ajuda médica tão logo quanto seja possível. Quanto mais cedo iniciar o tratamento, mais rápido será o episódio e com menores consequências.
  • Evite tudo que piore o enjoo.
  • Beba o máximo de líquido que conseguir. Apele para cubos de gelo, picolés e sorvetes para aumentar sua ingestão de líquidos.
  • Assim que puder, coma31 tudo o que suportar.
  • Mantenha-se em repouso.
  • Tenha calma. A hiperêmese vai passar.

Como se trata a hiperêmese gravídica?

Se os sintomas17 são intensos e a gestante não se alimenta, a internação é mandatória. O tratamento requer repouso absoluto e dieta zero enquanto persistirem os vômitos2. Além de hidratação adequada, por via venosa, bem como a administração de glicose32, vitaminas, ferro e ácido fólico. Deve-se ainda fazer uma sedação33 leve e ministrar antieméticos4. A recuperação costuma se dar em 5 a 10 dias.

Como evolui a hiperêmese gravídica?

Em geral, o prognóstico34 é bom e não há consequências negativas para a mãe ou o feto35, nem para o desenvolvimento da gravidez3. Após o episódio de hiperêmese gravídica, a paciente deve ser vigiada mais de perto, visto que ela também pode posteriormente ter pré-eclâmpsia36. Episódios de recém-nascidos com baixo peso, prematuridade ou morte fetal são raríssimos e apenas acontecem em casos muito graves que não tiveram a atenção necessária.

Os quadros graves não tratados adequadamente podem levar à insuficiência renal37, mielinólise pontina central (destruição da bainha nervosa de mielina38 ao nível da ponte cerebral), coagulopatias, atrofias39, icterícia40, desnutrição6, encefalopatias41, dentre outras complicações.

Embora geralmente desapareça por completo, a hiperêmese gravídica, no entanto, é tão desconfortável e incapacitante que muitas mulheres relutam com a ideia de terem um segundo filho por temerem a repetição dela.

ABCMED, 2012. Como é a hiperêmese gravídica?. Disponível em: <https://www.abc.med.br/p/gravidez/329815/como-e-a-hiperemese-gravidica.htm>. Acesso em: 28 mar. 2024.
Nota ao leitor:
As notas acima são dirigidas principalmente aos leigos em medicina e têm por objetivo destacar os aspectos mais relevantes desse assunto e não visam substituir as orientações do médico, que devem ser tidas como superiores a elas. Sendo assim, elas não devem ser utilizadas para autodiagnóstico ou automedicação nem para subsidiar trabalhos que requeiram rigor científico.

Complementos

1 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
2 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
3 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
4 Antieméticos: Substância que evita o vômito.
5 Fisiológica: Relativo à fisiologia. A fisiologia é estudo das funções e do funcionamento normal dos seres vivos, especialmente dos processos físico-químicos que ocorrem nas células, tecidos, órgãos e sistemas dos seres vivos sadios.
6 Desnutrição: Estado carencial produzido por ingestão insuficiente de calorias, proteínas ou ambos. Manifesta-se por distúrbios do desenvolvimento (na infância), atrofia de tecidos músculo-esqueléticos e caquexia.
7 Desidratação: Perda de líquidos do organismo pelo aumento importante da freqüência urinária, sudorese excessiva, diarréia ou vômito.
8 Ovários: São órgãos pares com aproximadamente 3cm de comprimento, 2cm de largura e 1,5cm de espessura cada um. Eles estão presos ao útero e à cavidade pelvina por meio de ligamentos. Na puberdade, os ovários começam a secretar os hormônios sexuais, estrógeno e progesterona. As células dos folículos maduros secretam estrógeno, enquanto o corpo lúteo produz grandes quantidades de progesterona e pouco estrógeno.
9 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
10 Histamina: Em fisiologia, é uma amina formada a partir do aminoácido histidina e liberada pelas células do sistema imunológico durante reações alérgicas, causando dilatação e maior permeabilidade de pequenos vasos sanguíneos. Ela é a substância responsável pelos sintomas de edema e irritação presentes em alergias.
11 Vitamina: Compostos presentes em pequenas quantidades nos diversos alimentos e nutrientes e que são indispensáveis para o desenvolvimento dos processos biológicos normais.
12 Enxaquecas: Sinônimo de migrânea. É a cefaléia cuja prevalência varia de 10 a 20% da população. Ocorre principalmente em mulheres com uma proporção homem:mulher de 1:2-3. As razões para esta preponderância feminina ainda não estão bem entendidas, mas suspeita-se de alguma relação com o hormônio feminino. Resulta da pressão exercida por vasos sangüíneos dilatados no tecido nervoso cerebral subjacente. O tratamento da enxaqueca envolve normalmente drogas vaso-constritoras para aliviar esta pressão. No entanto, esta medicamentação pode causar efeitos secundários no sistema circulatório e é desaconselhada a pessoas com problemas cardiológicos.
13 Cinetose: Doença do movimento. Acomete pessoas que em determinadas condições de movimento apresentam manifestações neurovegetativas caracterizadas por tonturas, náuseas e vômitos.Está relacionada com a enxaqueca. Crianças e jovens com esse tipo de problema, geralmente, na idade adulta ou na puberdade, têm crises de enxaqueca. É causada por uma perturbação no reconhecimento do movimento feito pelo sistema vestibular, pois o corpo está parado, mas o ambiente está em movimento, gerando conflito de informações e perturbação do equilíbrio corporal.
14 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
15 Tireoide: Glândula endócrina altamente vascularizada, constituída por dois lobos (um em cada lado da TRAQUÉIA) unidos por um feixe de tecido delgado. Secreta os HORMÔNIOS TIREOIDIANOS (produzidos pelas células foliculares) e CALCITONINA (produzida pelas células para-foliculares), que regulam o metabolismo e o nível de CÁLCIO no sangue, respectivamente.
16 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
17 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
18 Antiemético: Substância que evita o vômito.
19 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
20 Paladar: Paladar ou sabor. Em fisiologia, é a função sensorial que permite a percepção dos sabores pela língua e sua transmissão, através do nervo gustativo ao cérebro, onde são recebidos e analisados.
21 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
22 Hemorragia: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
23 Alucinações: Perturbações mentais que se caracterizam pelo aparecimento de sensações (visuais, auditivas, etc.) atribuídas a causas objetivas que, na realidade, inexistem; sensações sem objeto. Impressões ou noções falsas, sem fundamento na realidade; devaneios, delírios, enganos, ilusões.
24 Depleção: 1. Em patologia, significa perda de elementos fundamentais do organismo, especialmente água, sangue e eletrólitos (sobretudo sódio e potássio). 2. Em medicina, é o ato ou processo de extração de um fluido (por exxemplo, sangue) 3. Estado ou condição de esgotamento provocado por excessiva perda de sangue. 4. Na eletrônica, em um material semicondutor, medição da densidade de portadores de carga abaixo do seu nível e do nível de dopagem em uma temperatura específica.
25 Eletrólitos: Em eletricidade, é um condutor elétrico de natureza líquida ou sólida, no qual cargas são transportadas por meio de íons. Em química, é uma substância que dissolvida em água se torna condutora de corrente elétrica.
26 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
27 Língua:
28 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
29 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
30 Emergência: 1. Ato ou efeito de emergir. 2. Situação grave, perigosa, momento crítico ou fortuito. 3. Setor de uma instituição hospitalar onde são atendidos pacientes que requerem tratamento imediato; pronto-socorro. 4. Eclosão. 5. Qualquer excrescência especializada ou parcial em um ramo ou outro órgão, formada por tecido epidérmico (ou da camada cortical) e um ou mais estratos de tecido subepidérmico, e que pode originar nectários, acúleos, etc. ou não se desenvolver em um órgão definido.
31 Coma: 1. Alteração do estado normal de consciência caracterizado pela falta de abertura ocular e diminuição ou ausência de resposta a estímulos externos. Pode ser reversível ou evoluir para a morte. 2. Presente do subjuntivo ou imperativo do verbo “comer.“
32 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
33 Sedação: 1. Ato ou efeito de sedar. 2. Aplicação de sedativo visando aliviar sensação física, por exemplo, de dor. 3. Diminuição de irritabilidade, de nervosismo, como efeito de sedativo. 4. Moderação de hiperatividade orgânica.
34 Prognóstico: 1. Juízo médico, baseado no diagnóstico e nas possibilidades terapêuticas, em relação à duração, à evolução e ao termo de uma doença. Em medicina, predição do curso ou do resultado provável de uma doença; prognose. 2. Predição, presságio, profecia relativos a qualquer assunto. 3. Relativo a prognose. 4. Que traça o provável desenvolvimento futuro ou o resultado de um processo. 5. Que pode indicar acontecimentos futuros (diz-se de sinal, sintoma, indício, etc.). 6. No uso pejorativo, pernóstico, doutoral, professoral; prognóstico.
35 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
36 Pré-eclâmpsia: É caracterizada por hipertensão, edema (retenção de líquidos) e proteinúria (presença de proteína na urina). Manifesta-se na segunda metade da gravidez (após a 20a semana de gestação) e pode evoluir para convulsão e coma, mas essas condições melhoram com a saída do feto e da placenta. No meio médico, o termo usado é Moléstia Hipertensiva Específica da Gravidez. É a principal causa de morte materna no Brasil atualmente.
37 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
38 Mielina: Bainha, rica em lipídeos e proteínas, que reveste os AXÔNIOS, tanto no sistema nervoso central como no periférico. É um isolante elétrico que permite a condução dos impulsos nervosos de modo mais rápido e energeticamente mais eficiente. É formada pelas membranas de células da glia (CÉLULAS DE SCHWANN no sistema nervoso periférico e OLIGODENDROGLIA no sistema nervoso central). A deterioração desta bainha nas DOENÇAS DESMIELINIZANTES é um sério problema clínico.
39 Atrofias: 1. Em biologia, é a falta de desenvolvimento de corpo, órgão, tecido ou membro. 2. Em patologia, é a diminuição de peso e volume de órgão, tecido ou membro por nutrição insuficiente das células ou imobilização. 3. No sentido figurado, é uma debilitação ou perda de alguma faculdade mental ou de um dos sentidos, por exemplo, da memória em idosos.
40 Icterícia: Coloração amarelada da pele e mucosas devido a uma acumulação de bilirrubina no organismo. Existem dois tipos de icterícia que têm etiologias e sintomas distintos: icterícia por acumulação de bilirrubina conjugada ou direta e icterícia por acumulação de bilirrubina não conjugada ou indireta.
41 Encefalopatias: Qualquer patologia do encéfalo. O encéfalo é um conjunto que engloba o tronco cerebral, o cerebelo e o cérebro.
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Comentários

17/06/2017 - Comentário feito por ossimar
parabens. linguagem feliz e acessível. c...
parabens. linguagem feliz e acessível. conteúdo show

13/08/2014 - Comentário feito por ivone
Excelente matéria. Bastante esclarecedor...
Excelente matéria. Bastante esclarecedora. Parabens!

25/08/2013 - Comentário feito por cristina
Re: Como é a hiperêmese gravídica?
sofri muito tive nas minhas duas gravidez fiquei internada um mês atè me recupera e fui para mesa de parto vomitando

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