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Quimioterapia: o que é, quem deve fazer, como agem as medicações?

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O que é quimioterapia1?

Rigorosamente falando, quimioterapia1 é qualquer tratamento de doenças por meios químicos, geralmente medicamentos. O uso popular tem reservado o termo para a quimioterapia1 antineoplásica ou antiblástica (tratamento do câncer2) ou, no máximo, para o tratamento de doenças autoimunes3 ou para a supressão de rejeições a transplantes. Vista assim, ela é aquele tratamento que implica a administração venosa de medicamentos ou de associação de medicamentos citostáticos4 ou citotóxicos5, geralmente em regime de Day Clinic (hospital dia, como costumamos chamar, no Brasil). Em geral, usa-se aplicar uma associação de medicamentos porque cada um deles combate o tumor6 agindo de forma diferente sobre o seu crescimento.

A chamada quimioterapia1 se destina ao tratamento do câncer2. O câncer2 (ou neoplasia7) é um crescimento descontrolado de células8, geralmente formando tumores, as quais invadem ou destroem localmente ou à distância (por meio de metástases9), outros tecidos sãos do organismo. As drogas quimioterápicas (também chamadas citotóxicas ou citostáticas) espalham-se por todo o organismo e combatem as células8 cancerosas onde quer que elas estejam. A maioria delas atua prejudicando principalmente a reprodução10 das células8 cancerosas, de crescimento rápido, mas infelizmente também afetam as células8 normais. Elas atacam de maneira preferencial e com mais intensidade as células8 malignas em razão de pequenas diferenças existentes entre elas e as células8 normais. Outras células8 normais, de crescimento também rápido, como as responsáveis pelo crescimento do cabelo11, substituição do epitélio12 das paredes dos intestinos13 e as da medula óssea14 acabam sendo também significativamente afetadas. Como a divisão celular está alterada, os tumores de crescimento mais rápido (os mais ”invasivos”), nos quais a reprodução10 celular é mais acelerada, são justamente os mais sensíveis a este tratamento. Da mesma forma, essas drogas atacam mais os tumores novos e mais diferenciados. Posteriormente, se a doença progride, os tumores ficam mais indiferenciados e tornam-se menos responsivos aos agentes quimioterápicos.

Quem deve fazer quimioterapia1?

Os pacientes com tumores cancerígenos que tenham potencial de se disseminar ou que já tenham se disseminado devem ser submetidos à quimioterapia1. No entanto, ela tem certas limitações. Pessoas muito idosas ou debilitadas necessitam cuidados especiais e adequação das doses. A quimioterapia1 não deve ser realizada em pacientes imunodeprimidos por outras razões e na presença de infecções15 ativas. Certos parâmetros mínimos do hemograma e outros dados laboratoriais bioquímicos devem ser observados e podem desaconselhá-la.

Dependendo do tipo e do estágio em que se encontre o tumor6, a quimioterapia1 pode ser administrada em conjunto com outros tratamentos, como radioterapia16 e/ou cirurgia.

Como é feito o tratamento?

A quimioterapia1 pode ser feita por via tópica, oral, intramuscular, subcutânea17 e até intracranial. No entanto a via intravenosa é a mais comum. Nessa última modalidade, o tratamento costuma ser feito em uma Day Clinic isto é, numa clínica em que o paciente permanece algumas horas do dia enquanto recebe as medicações e pode ir para casa, em seguida. Normalmente a medicação é administrada juntamente com um soro18, por via venosa, e o paciente estará recostado numa poltrona confortável da qual pode levantar-se em caso de vômitos19, por exemplo, ou necessidade imperiosa de ir ao banheiro. As aplicações podem ser diárias, semanais ou mensais, segundo a programação estabelecida pelo médico. O tempo de duração do tratamento dependerá do tipo do tumor6, da resposta do tumor6, da adaptação do paciente ao tratamento, do estágio em que a doença se encontra, dentre outros fatores. Se não ocorrerem sintomas20 intensos durante o período de tratamento, o paciente pode continuar com sua rotina diária normal.

Durante o tratamento o paciente pode ingerir bebidas alcoólicas, desde que moderadamente, e manter normalmente sua vida sexual, no entanto, as mulheres devem ter o cuidado de não engravidarem porque as medicações usadas na quimioterapia1 podem causar malformações21 fetais. O paciente deve abster-se, se possível, de quaisquer tratamentos dentários. Se for imperioso fazê-los, o médico deve ser previamente consultado.

No decorrer do tratamento devem ser feitos exames de sangue22, para avaliar parâmetros globulares e bioquímicos do paciente.

Como agem as medicações usadas na quimioterapia1?

A quimioterapia1 antineoplásica pode utilizar-se de vários medicamentos, isoladamente ou em associação, na maioria dos casos:

  • Agentes alquilantes: esses agentes são assim chamados porque adicionam um grupo alquila ao metabolismo23 das células8 (neoplásicas24 e normais), alterando ou mesmo evitando a reprodução10 celular.
  • Antimetabólitos: os antimetabólitos competem com o metabólito25 e inibem a divisão celular.
  • Inibidores mitóticos: produzidos sinteticamente ou extraídos da planta taxus brevifolia (ou teixo do Pacífico), inibem a divisão celular.
  • Antibióticos antitumorais ("antibióticos citotóxicos5"): inibem e combatem o desenvolvimento do tumor6.
  • Inibidores da topoisomerase: interferem na transcrição e na replicação do DNA das células8.
  • Terapia hormonal: os cânceres prostático e mamário podem ser inibidos por mudanças no balanço hormonal.
  • Anticorpos26 monoclonais: simulam o sistema imune27 do paciente e atacam as células8 do tumor6 maligno, prevenindo seu crescimento.

Pode ocorrer resistência às drogas antineoplásicas devido a uma mutação genética28 das células8, por irregularidades ou descontinuação do tratamento ou quando as doses são inadequadas.

Quais são os efeitos colaterais29 da quimioterapia1?

Durante a aplicação dos remédios, habitualmente não há reações colaterais e mesmo mais tarde alguns pacientes podem não apresentar efeitos colaterais29, no entanto, o mais comum é que pelo menos alguns deles se manifestem e possam deteriorar fisicamente os pacientes.

Os efeitos colaterais29 dependem do agente quimioterápico usado e os mais importantes são:

  • Alopécia30 ou queda de cabelos ou unhas31.
  • Náuseas32 e vômitos19.
  • Aftas.
  • Sensação de mal-estar.
  • Tonteiras.
  • Diarreia33 ou obstipação34 intestinal.
  • Candidíase35 (um tipo de micose36) oral.
  • Anemia37, infecções15 ou hemorragias38.
  • Hepato e nefrotoxidade (toxicidade39 para o fígado40 e para os rins41, respectivamente).
  • Enfermidades cardiovasculares.
  • Lise42 tumoral intensa ou surgimento de tumores secundários (raros).
  • Em mulheres, podem ocorrer distúrbios do ciclo menstrual.

Esses sintomas20 podem ser tão intensos que levam à interrupção do tratamento e à necessidade de sua substituição por outros, no entanto, os pesquisadores estão trabalhando intensivamente para conseguirem drogas com menores efeitos colaterais29 e maior eficácia e a cada dia surgem novos produtos com essas características.

Se ocorrer febre43 por mais de duas horas, manchas vermelhas pelo corpo, dor ou ardência ao urinar, dores pelo corpo inexistentes antes do tratamento, sangramentos, falta de ar ou dificuldade em respirar e diarreia33 por mais de dois dias, o paciente deve procurar o hospital ou o médico imediatamente.

Como o paciente em tratamento encontra-se imunodeprimido, deve evitar todas as situações que favoreçam contrair qualquer infecção44.

Fonte: Instituto Nacional de Câncer2 (INCA) 

ABCMED, 2013. Quimioterapia: o que é, quem deve fazer, como agem as medicações?. Disponível em: <https://www.abc.med.br/p/exames-e-procedimentos/345234/quimioterapia-o-que-e-quem-deve-fazer-como-agem-as-medicacoes.htm>. Acesso em: 19 mar. 2024.
Nota ao leitor:
As notas acima são dirigidas principalmente aos leigos em medicina e têm por objetivo destacar os aspectos mais relevantes desse assunto e não visam substituir as orientações do médico, que devem ser tidas como superiores a elas. Sendo assim, elas não devem ser utilizadas para autodiagnóstico ou automedicação nem para subsidiar trabalhos que requeiram rigor científico.

Complementos

1 Quimioterapia: Método que utiliza compostos químicos, chamados quimioterápicos, no tratamento de doenças causadas por agentes biológicos. Quando aplicada ao câncer, a quimioterapia é chamada de quimioterapia antineoplásica ou quimioterapia antiblástica.
2 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
3 Autoimunes: 1. Relativo à autoimunidade (estado patológico de um organismo atingido por suas próprias defesas imunitárias). 2. Produzido por autoimunidade. 3. Autoalergia.
4 Citostáticos: Diz-se de substâncias que inibem o crescimento ou a reprodução das células.
5 Citotóxicos: Diz-se das substâncias que são tóxicas às células ou que impedem o crescimento de um tecido celular.
6 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica.
7 Neoplasia: Termo que denomina um conjunto de doenças caracterizadas pelo crescimento anormal e em certas situações pela invasão de órgãos à distância (metástases). As neoplasias mais frequentes são as de mama, cólon, pele e pulmões.
8 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
9 Metástases: Formação de tecido tumoral, localizada em um lugar distante do sítio de origem. Por exemplo, pode se formar uma metástase no cérebro originário de um câncer no pulmão. Sua gravidade depende da localização e da resposta ao tratamento instaurado.
10 Reprodução: 1. Função pela qual se perpetua a espécie dos seres vivos. 2. Ato ou efeito de reproduzir (-se). 3. Imitação de quadro, fotografia, gravura, etc.
11 Cabelo: Estrutura filamentosa formada por uma haste que se projeta para a superfície da PELE a partir de uma raiz (mais macia que a haste) e se aloja na cavidade de um FOLÍCULO PILOSO. É encontrado em muitas áreas do corpo.
12 Epitélio: Uma ou mais camadas de CÉLULAS EPITELIAIS, sustentadas pela lâmina basal, que recobrem as superfícies internas e externas do corpo.
13 Intestinos: Seção do canal alimentar que vai do ESTÔMAGO até o CANAL ANAL. Inclui o INTESTINO GROSSO e o INTESTINO DELGADO.
14 Medula Óssea: Tecido mole que preenche as cavidades dos ossos. A medula óssea apresenta-se de dois tipos, amarela e vermelha. A medula amarela é encontrada em cavidades grandes de ossos grandes e consiste em sua grande maioria de células adiposas e umas poucas células sangüíneas primitivas. A medula vermelha é um tecido hematopoiético e é o sítio de produção de eritrócitos e leucócitos granulares. A medula óssea é constituída de um rede, em forma de treliça, de tecido conjuntivo, contendo fibras ramificadas e preenchida por células medulares.
15 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
16 Radioterapia: Método que utiliza diversos tipos de radiação ionizante para tratamento de doenças oncológicas.
17 Subcutânea: Feita ou situada sob a pele; hipodérmica.
18 Soro: Chama-se assim qualquer líquido de características cristalinas e incolor.
19 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
20 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
21 Malformações: 1. Defeito na forma ou na formação; anomalia, aberração, deformação. 2. Em patologia, é vício de conformação de uma parte do corpo, de origem congênita ou hereditária, geralmente curável por cirurgia. Ela é diferente da deformação (que é adquirida) e da monstruosidade (que é incurável).
22 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
23 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
24 Neoplásicas: Que apresentam neoplasias, ou seja, que apresentam processo patológico que resulta no desenvolvimento de neoplasma ou tumor. Um neoplasma é uma neoformação de crescimento anormal, incontrolado e progressivo de tecido, mediante proliferação celular.
25 Metabólito: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
26 Anticorpos: Proteínas produzidas pelo organismo para se proteger de substâncias estranhas como bactérias ou vírus. As pessoas que têm diabetes tipo 1 produzem anticorpos que destroem as células beta produtoras de insulina do próprio organismo.
27 Sistema imune: Sistema de defesa do organismo contra infecções e outros ataques de micro-organismos que enfraquecem o nosso corpo.
28 Mutação genética: É uma alteração súbita no genótipo de um indivíduo, sem relação com os ascendentes, mas passível de ser herdada pelos descendentes.
29 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
30 Alopécia: Redução parcial ou total de pêlos ou cabelos em uma determinada área de pele. Ela apresenta várias causas, podendo ter evolução progressiva, resolução espontânea ou ser controlada com tratamento médico. Quando afeta todos os pêlos do corpo, é chamada de alopécia universal.
31 Unhas: São anexos cutâneos formados por células corneificadas (queratina) que formam lâminas de consistência endurecida. Esta consistência dura, confere proteção à extremidade dos dedos das mãos e dos pés. As unhas têm também função estética. Apresentam crescimento contínuo e recebem estímulos hormonais e nutricionais diversos.
32 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
33 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
34 Obstipação: Prisão de ventre ou constipação rebelde.
35 Candidíase: É o nome da infecção produzida pela Candida albicans, um fungo que produz doença em mucosas, na pele ou em órgãos profundos (candidíase sistêmica).As infecções profundas podem ser mais freqüentes em pessoas com deficiência no sistema imunológico (pacientes com câncer, SIDA, etc.).
36 Micose: Infecção produzida por fungos. Pode ser superficial, quando afeta apenas pele, mucosas e seus anexos, ou profunda, quando acomete órgãos profundos como pulmões, intestinos, etc.
37 Anemia: Condição na qual o número de células vermelhas do sangue está abaixo do considerado normal para a idade, resultando em menor oxigenação para as células do organismo.
38 Hemorragias: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
39 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
40 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
41 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
42 Lise: 1. Em medicina, é o declínio gradual dos sintomas de uma moléstia, especialmente de doenças agudas. Por exemplo, queda gradual de febre. 2. Afrouxamento, deslocamento, destruição de aderências de um órgão. 3. Em biologia, desintegração ou dissolução de elementos orgânicos (tecidos, células, bactérias, microrganismos) por agentes físicos, químicos ou enzimáticos.
43 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
44 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
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Comentários

19/07/2014 - Comentário feito por lenira.rgina@hotmail.com
quero saber se fazr quimoterpia mais vezes &eac...
quero saber se fazr quimoterpia mais vezes é melhor pois meu marido começu a fazer e vai fazr de 21 21 dias nao sera melhor toda semana
?

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