Coma hiperosmolar hiperglicêmico: como ele é?
O que é coma1 hiperosmolar2 hiperglicêmico?
O coma1 hiperosmolar2 hiperglicêmico é uma complicação do diabetes mellitus3 em que o elevado nível de açúcar4 no sangue5 causa coma1 e, com frequência, morte.
Quais são as causas do coma1 hiperosmolar2 hiperglicêmico?
O coma1 hiperosmolar2 hiperglicêmico ocorre em pacientes diabéticos, geralmente precedido por um estado hiperglicêmico precipitado por infecções6, infarto7 agudo8 do miocárdio9, ataque cerebral, pancreatite10 aguda, uso de diuréticos11, hemodiálise12 ou uremia13. O coma1 hiperglicêmico pode ocorrer mesmo em pacientes com formas brandas da doença porque a insulina14 pode não ser suficiente para impedir a elevação do nível de glicose15 no sangue5.
Quais são os principais sinais16 e sintomas17 do coma1 hiperosmolar2 hiperglicêmico?
O coma1 é o estado de abolição total da consciência com preservação de funções vitais como circulação18, respiração, excreção, etc. O período prodrômico19 do estado hiperosmolar2 hiperglicêmico que leva ao coma1 pode durar vários dias ou semanas, sendo uma condição bem menos comum que a cetoacidose diabética20. Ele se caracteriza por hiperglicemia21 grave, taquipneia22, hiperosmolaridade, desidratação23, sinais16 de choque24 e ausência de cetoacidose. Além disso, estão também presentes os sintomas17 devidos ao fator desencadeante. Antes que o paciente entre em coma1, há alterações neurológicas como convulsões, letargia25, confusão mental, delírio26, nistagmo27, dentre outras.
Como o médico diagnostica o coma1 hiperosmolar2 hiperglicêmico?
O estado de coma28 é facilmente diagnosticável pela ausência de consciência. Sua natureza hiperosmolar2 hiperglicêmica pode ser determinada através de análises sanguíneas dos níveis de glicose sanguínea29. Em geral, os níveis de glicemia30 encontrados são superiores a 800mg/dl. De início, devem ser determinados a glicemia30 capilar31, a glicemia30 arterial, o estado da função renal32, hemograma e exame de urina33. Também devem ser feitos um eletrocardiograma34 e uma radiografia de tórax35. Uma hiperglicemia21 acima de 600 mg/dl36 já é capaz de causar a disfunção e falência de vários órgãos, especialmente olhos37, rins38, nervos, coração39 e vasos sanguíneos40.
Como o médico trata o coma1 hiperosmolar2 hiperglicêmico?
O paciente deve ser transportado ao hospital o mais rapidamente possível e internado em uma unidade de terapia intensiva41. Uma das primeiras providências deve ser cuidar para que as vias aéreas do paciente estejam permeáveis. Se for necessário, deve-se passar uma cânula orotraqueal42 para administrar oxigênio. Deve-se também obter um acesso venoso duradouro porque durante o processo devem ser recolhidas várias amostras de sangue5 para análises, bem como serem feitas abundantes administrações de líquidos e medicações. A reposição volêmica43 deve ser iniciada prontamente, pois apenas a hidratação adequada reduz as complicações do quadro. A reposição de insulina14 deve ser iniciada em seguida, bem como precisa ser estabelecido o equilíbrio de sódio e potássio no organismo. O paciente deve ser monitorado quanto aos seus ritmos biológicos, especialmente cardíacos e respiratórios.
Como evolui o coma1 hiperosmolar2 hiperglicêmico?
Devidamente tratado, o coma1 hiperosmolar2 hiperglicêmico é reversível; quando não tratado, pode levar à morte. Em todos os casos, é uma situação que exige cuidados médicos importantes.
Como prevenir o coma1 hiperosmolar2 hiperglicêmico?
A melhor maneira de prevenir o coma1 hiperosmolar2 hiperglicêmico é manter um controle adequado do diabetes44 e evitar ou tratar prontamente os fatores precipitantes.
As notas acima são dirigidas principalmente aos leigos em medicina e têm por objetivo destacar os aspectos mais relevantes desse assunto e não visam substituir as orientações do médico, que devem ser tidas como superiores a elas. Sendo assim, elas não devem ser utilizadas para autodiagnóstico ou automedicação nem para subsidiar trabalhos que requeiram rigor científico.