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Tetralogia de Fallot: o que é? Quais as causas e os sintomas? Como é o diagnóstico? E o tratamento?

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O que é tetralogia de Fallot?

A tetralogia de Fallot é uma malformação1 congênita2 do coração3 (presente no nascimento) composta de quatro elementos:

  1. Comunicação interventricular (uma comunicação entre os dois ventrículos do coração4 - esquerdo e direito).
  2. Desvio da aorta5 para a direita, ao sair do coração3.
  3. Obstrução do ventrículo direito e dificuldade de passagem do sangue6 para os pulmões7.
  4. Hipertrofia8 ventricular.

Na tetralogia de Fallot o sangue6 não consegue ser oxigenado em quantidade suficiente para ser distribuído para todos os órgãos do corpo e, em consequência, as crianças apresentam-se com cianose9 (cor azulada da pele10).

Quais são as causas da tetralogia de Fallot?

Não se sabe a causa da tetralogia de Fallot, mas algumas condições e fatores existentes durante a gravidez11 podem aumentar o risco da doença: rubéola12 ou outras doenças virais, má nutrição13, uso de álcool, idade materna acima dos 40 anos e diabetes mellitus14. Muitas malformações15 orgânicas hereditárias se fazem acompanhar da tetralogia de Fallot.

Quais são os principais sinais16 e sintomas17 da tetralogia de Fallot?

Os sinais16 e sintomas17 da tetralogia de Fallot dependem do tempo de sua evolução e de seu menor ou maior grau de importância. O maior deles é a cianose9, a qual se apresenta desde muito cedo, no recém-nascido. Ocorre também:

  • Sopro sistólico.
  • Policitemia18 (aumento de glóbulos vermelhos sanguíneos), devido ao estímulo à eritropoiese19, resultante da hipoxemia20 (baixa oxigenação sanguínea).
  • Baqueteamento digital (dedos em forma de baqueta de tambor).
  • É comum haver dificuldade para respirar, ficar muito cansado aos mínimos esforços ou nervoso e, ocasionalmente, perder a consciência.
  • Geralmente a doença interfere no crescimento e no desenvolvimento normais da criança.

Como o médico diagnostica a tetralogia de Fallot?

O diagnóstico21 da tetralogia de Fallot pode ser feito por meio de uma detida avaliação clínica e ser confirmado pelo ecocardiograma22 ou pelo cateterismo23 cardíaco. Para reconhecer eventuais vasos colaterais entre a aorta5 e a artéria pulmonar24, pode-se fazer uma investigação complementar com angiotomografia, angiorressonância nuclear magnética ou cateterismo23. Outros exames que ajudam o diagnóstico21 são: radiografia do tórax25 e eletrocardiograma26.

Como o médico trata a tetralogia de Fallot?

O tratamento da tetralogia de Fallot é basicamente cirúrgico, ou logo após o nascimento ou mais tarde, na dependência da gravidade dos sintomas17, com o objetivo de normalizar o funcionamento do coração3.

Como prevenir a tetralogia de Fallot?

Não há como prevenir a tetralogia de Fallot, mas os fatores de riscos devem ser evitados.

Como evolui a tetralogia de Fallot?

É comum que as crianças que foram submetidas à cirurgia necessitem, quando adolescentes ou adultos, ser submetidas a um novo procedimento cirúrgico para corrigir problemas que se desenvolvem com o tempo.

ABCMED, 2013. Tetralogia de Fallot: o que é? Quais as causas e os sintomas? Como é o diagnóstico? E o tratamento?. Disponível em: <https://www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e-doencas/350584/tetralogia-de-fallot-o-que-e-quais-as-causas-e-os-sintomas-como-e-o-diagnostico-e-o-tratamento.htm>. Acesso em: 19 abr. 2024.
Nota ao leitor:
As notas acima são dirigidas principalmente aos leigos em medicina e têm por objetivo destacar os aspectos mais relevantes desse assunto e não visam substituir as orientações do médico, que devem ser tidas como superiores a elas. Sendo assim, elas não devem ser utilizadas para autodiagnóstico ou automedicação nem para subsidiar trabalhos que requeiram rigor científico.

Complementos

1 Malformação: 1. Defeito na forma ou na formação; anomalia, aberração, deformação. 2. Em patologia, é vício de conformação de uma parte do corpo, de origem congênita ou hereditária, geralmente curável por cirurgia. Ela é diferente da deformação (que é adquirida) e da monstruosidade (que é incurável).
2 Congênita: 1. Em biologia, o que é característico do indivíduo desde o nascimento ou antes do nascimento; conato. 2. Que se manifesta espontaneamente; inato, natural, infuso. 3. Que combina bem com; apropriado, adequado. 4. Em termos jurídicos, é o que foi adquirido durante a vida fetal ou embrionária; nascido com o indivíduo. Por exemplo, um defeito congênito.
3 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
4 Ventrículos do Coração: Câmeras inferiores direita e esquerda do coração. O ventrículo direito bombeia SANGUE venoso para os PULMÕES e o esquerdo bombeia sangue oxigenado para a circulação arterial sistêmica. Sinônimos: Ventrículos Cardíacos; Ventrículo do Coração; Ventrículo Cardíaco
5 Aorta: Principal artéria do organismo. Surge diretamente do ventrículo esquerdo e através de suas ramificações conduz o sangue a todos os órgãos do corpo.
6 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
7 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
8 Hipertrofia: 1. Desenvolvimento ou crescimento excessivo de um órgão ou de parte dele devido a um aumento do tamanho de suas células constituintes. 2. Desenvolvimento ou crescimento excessivo, em tamanho ou em complexidade (de alguma coisa). 3. Em medicina, é aumento do tamanho (mas não da quantidade) de células que compõem um tecido. Pode ser acompanhada pelo aumento do tamanho do órgão do qual faz parte.
9 Cianose: Coloração azulada da pele e mucosas. Pode significar uma falta de oxigenação nos tecidos.
10 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
11 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
12 Rubéola: Doença infecciosa imunoprevenível de transmissão respiratória. Causada pelo vírus da rubéola. Resulta em manifestações discretas ou é assintomática. Quando ocorrem, as manifestações clínicas mais comuns são febre baixa, aumento dos gânglios do pescoço, manchas avermelhadas na pele, 70% das mulheres apresentam artralgia e artrite. Geralmente tem evolução benigna, é mais comum em crianças e resulta em imunidade permanente. Durante a gravidez, a infecção pelo vírus da rubéola pode resultar em aborto, parto prematuro e mal-formações congênitas.
13 Má nutrição: Qualquer transtorno da alimentação tanto por excesso quanto por falta da mesma.A qualidade dos alimentos deve ser balanceada de acordo com as necessidades fisiológicas de cada um.
14 Diabetes mellitus: Distúrbio metabólico originado da incapacidade das células de incorporar glicose. De forma secundária, podem estar afetados o metabolismo de gorduras e proteínas.Este distúrbio é produzido por um déficit absoluto ou relativo de insulina. Suas principais características são aumento da glicose sangüínea (glicemia), poliúria, polidipsia (aumento da ingestão de líquidos) e polifagia (aumento da fome).
15 Malformações: 1. Defeito na forma ou na formação; anomalia, aberração, deformação. 2. Em patologia, é vício de conformação de uma parte do corpo, de origem congênita ou hereditária, geralmente curável por cirurgia. Ela é diferente da deformação (que é adquirida) e da monstruosidade (que é incurável).
16 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
17 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
18 Policitemia: Alteração sanguínea caracterizada por grande aumento da quantidade de hemácias circulantes.
19 Eritropoiese: Formação de hemácias.
20 Hipoxemia: É a insuficiência de oxigênio no sangue.
21 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
22 Ecocardiograma: Método diagnóstico não invasivo que permite visualizar a morfologia e o funcionamento cardíaco, através da emissão e captação de ultra-sons.
23 Cateterismo: Exame invasivo de artérias ou estruturas tubulares (uretra, ureteres, etc.), utilizando um dispositivo interno, capaz de injetar substâncias de contraste ou realizar procedimentos corretivos.
24 Artéria Pulmonar: Vaso curto e calibroso que se origina do cone arterial do ventrículo direito e transporta sangue venoso para os pulmões. DF
25 Tórax: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original Sinônimos: Peito; Caixa Torácica
26 Eletrocardiograma: Registro da atividade elétrica produzida pelo coração através da captação e amplificação dos pequenos potenciais gerados por este durante o ciclo cardíaco.
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Comentários

13/04/2016 - Comentário feito por Marta
Olá bom dia. Meu filho Énio hoje ...
Olá bom dia. Meu filho Énio hoje com nove anos, também nasceu com Tetralogia de Fallot, fez a cirurgia aos três anos de idade no Hospital do Coração em São Paulo com o Doutor Marcelo Jatene. O Énio tem Síndrome de Down, viveu muito mal até fazer a cirurgia, tinha pneumonia, gripava sempre. Porém depois do ato cirúrgico sua vida mudou muito. É uma criança feliz, estuda numa escola regular, tem uma vida muito tranquila se relaciona bem com os colegas as pessoas em geral, gosta muito de futebol, música,livros, está sendo alfabetizado já escreve seu nome, é muito vaidoso. É o mestre da casa...muito amado e nos ensinou o verdadeiro amor.

28/02/2016 - Comentário feito por Carlos
Nasci em 1976 com Tetralogia, fui diagnosticado...
Nasci em 1976 com Tetralogia, fui diagnosticado pelo Dr Mario Mussi em Florianópolis onde nasci e vivo até hoje.
Fui operado pelo Doutor Adibe Jatene em São Paulo.
De SC até SP fui com um avião militar.
Nasci em Setembro de 76 e em Janeiro de 77 já estava em casa, nunca mais operei o coração, fiz 4 cateterismos.
Este ano completarei 40 anos de uma vida plena, tirando o folego que as vezes me falta e a visão comprometida pelo tempo que fiquei na encubadora, está tudo bem!
Tenho no celular uma foto de quando cheguei em casa após a cirurgia, um bebe, e sempre quando penso que a vida não esta fácil dou uma olhada na foto pra me lembrar que já passei por coisas piores.
E quando meu ego esta inflado também vejo aquela foto para lembrar o quanto frágil fui um dia!
Aos pais e familiares que passam por isso fiquem sabendo que em SC tem um carinha quarentão que passou por tudo isso e esta ótimo!
Peço que não se penalizem, não se entreguem, não desistam nunca de salvar seus filhos pois hoje os recursos estão mais avançados e a disposição!
Minha família moveu o mundo por mim e hoje tento retribuir de alguma forma me colocando à disposição de pessoas que estão passando por um momento assim.

10/12/2015 - Comentário feito por Luísa
Meu filho nasceu com tetralogia de fallot , h&a...
Meu filho nasceu com tetralogia de fallot , há quase 11 anos.
Fez a 1ª cirurgia aos 8 dias, depois aos 5 meses e a última com 16 meses. Foi operado no Hospital da Cruz Vermelha em Lisboa, operado pelo Dr. Pedro Magalhães, e até hoje é seguida pela sua equipa, A Drª Maria Ana e o Dr. Manuel Ferreira.
O meu filho joga basquete desde há 3 anos, claro que não tem a mesma resisitência física dos outros jogadores, pára várias vezes para descansar e depois recomeça os treinos ou jogos, tudo feito com muito cuidado, todos no clube sabem do seu problema e ajudam, para que não se sinta inferiorizado.
É claro que não vai seguir a carreira de jogador, mas por enquanto podem ir brincando, pois é o desporto que ele mais gosta.
Força a todos os pais, tudo tem solução, e aconselho a todos esta excelente equipa.

01/12/2015 - Comentário feito por kelly
Venho dizer que ao ler esses comentarios eu fic...
Venho dizer que ao ler esses comentarios eu fico emocionada em saber que tem maes que lutam pelos filhos sem restrições. como essa mae do filho de 16 anos que passou por varias cirurgias e hoje ta ai forte e com fe que tudo vai dar certo! Isso ai mães! Deus é quem sabe ate onde podemos suportar...que ele abençoe muito vcs e seu filhos!

29/09/2015 - Comentário feito por Jessica
olá, nasci com t4f e primeira dificuldad...
olá, nasci com t4f e primeira dificuldade que enfrentei foi a falta de hospital na minha região. Sou da cidade de Sumé na Paraíba, na época ainda não existia hospital especializado em doenças cardíacas aqui. Fiz a cirurgia de correção com 1 ano e 6 meses de idade em Brasília, outra grande dificuldade já que sou de família humilde e sem condições de arcar com as despesas da viagem e tratamento. O Padre da cidade junto a população, então, entraram com um movimento para arrecadar fundos para que eu tivesse a oportunidade de realizar essa cirurgia. Graças a Deus, hoje tenho 21 anos, Faço anualmente todos os exames, convivo normalmente com as minhas limitações e tenho orgulho em dizer "EU VENCI"

04/02/2015 - Comentário feito por Ana
Meu filho nasceu com tetralogia operou com um a...
Meu filho nasceu com tetralogia operou com um ano e meio e hj aos nove anos talvez tera que operar novamente mas estamos aguardando um exame que só sera feito no mês 07 com resposta no mês 8 espero que não precise mas se precisar confio em DEUS pois ELE tem o melhor para cada um de nós,fiquei muito satisfeita com essa matéria e com os comentários ao ler que existem pessoas adultas que ja tiveram essa mesma doença e hj estão bem :) Força para todos nós e fé muita fé rsrsrs

29/07/2014 - Comentário feito por Luciana
Meu filho hj tem 16 anos... Descobri sua tetral...
Meu filho hj tem 16 anos... Descobri sua tetralogia na maternidade... seu apelido era berinjela... com 03 meses fez sua primeira operação (correção total). Foi ótimo sem nenhuma intercorrência; ao todo 01 mês de internação. Com 05 anos, apresentou novamente dupla lesão valvar (pulmonar) e reoperou para colocação de valva biológica. Com 02 meses de cirurgia a válvula estenosou. A válvula metálica era algo impensável para uma criança de 05 anos. Fez um CAT onde teve intercorrência durante o procedimento. Assim, entrou na fila do homoenxerto pulmonar. Ficou quase 01 ano na fila. Período esse que ficou ainda mais magrinho, com olheiras, sem disposição... e viva o vídeo game!!!! Quando recebemos a ligação para interna-lo até ele chorou de alegria... Entretanto, a cirurgia não pode ser realizada, haja vista que ele não tinha condições de coagulação. Fomos embora revoltados! Mas Deus é grande. Duas semanas depois novamente foi chamado, e fez a cirurgia que foi um sucesso!! O menino, um órfão de Miracatu, que recebeu o 1º homoenxerto, no lugar dele, ficou na UTI mesmo após a alta hospital do Lucas. Oro por esse menino até hj... Neste PO o meu bb teve rejeição aos pontos metálicos do externo... teve que se submeter a resutura cirúrgica, e por meses íamos todos os dias ao HCor para tirar, a sangue frio, os pontos que o organismo expulsava. Agora 10 anos após a última cirurgia, a surpresa: dupla lesão de válvula pulmonar e insuficiência severa de válvula tricúspede. A pressão sistoligo do VD chegou ao gradiente de 100mmg. Passou por um novo procedimento, que chegou no Brasil a menos de 01 ano, feito via CAT. A chamada Melody Valve. Veio o especialista de Boston realizar o procedimento aula em meu filho. E ele teve muitas intercorrências, quase 12 horas no centro cirúrgico num procedimento que tinha previsão máxima de 2h. Colocou 2 melodys.... O médico até brincou: o coração de um milhão.... Faz 04 meses que se submeteu ao procedimento e está ótimo. Já retornou a todas as suas atividades... Enfim, tudo isso serviu para faze-lo um ser humano melhor bem com a mim e toda a família... Deus me deu essa luta porq sou muito capaz de conviver com tudo isso e ama-lo mais ainda.... boa sorte a todos nós e nossos fardos

11/07/2014 - Comentário feito por Luciete
Minha filha nasceu com tetralogia, se operou co...
Minha filha nasceu com tetralogia, se operou com 8 meses de vida e hj aos 13 tera que fazer outra. Como sempre convivi cm essa possibilidade me choquei com a noticia esses dias. Mas vamos lá ....pra frente é que se anda. Fé, força e amor. Tudo dará certo novamente.
os sintomas ainda não apareceram e ela esta super bem e decidida.
_Mae quero fazer logo ja que é pra fazer!
Isso me da segurança e muita força.

08/04/2014 - Comentário feito por Karina
Eu tenho tetralogia
Nasci com tetralogia de fallot, já fiz 3 cirurgias, hoje tenho 25 anos e fazem 10 anos que fiz a ultima operação, tenho minhas limitações, mas vivo como se não tivesse a doença, as vezes até esqueço mesmo que tenho..rss. Deixo meu recado pra todos saberem que existem pessoas adultas, não só criança ou adolescentes com esse probleminha, hoje estou casada e já estou pensando até em filhos, claro com cuidados redobrados, mais terei e continuarei a viver, e sempre cuidando dessa maquina que se chama coração! Pra mim esse problema é muito menor do que muitos por aí, não desanimem Deus sabe de todas as coisas!!!

04/09/2013 - Comentário feito por Érica
Re: Tetralogia de Fallot: o que é? Quais as causas e os sintomas? Como é o diagnóstico? E o tratamento?
Minha filha nasceu com Tetralogia de Fallot,foi diagnosticada na maternidade.
Fez a cirurgia com 11 anos e hoje vive muito bem ela está com 19 anos.
Mas acho que ela terá que fazer outra cirurgia pois ela está começando à sentir os mesmos sintomas
de antes ( o cansaço, dificuldade para respirar ) e uma civ residual.
Por essa CIV residual ela trá mesmo que fazer outra cirurgia?

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