Atalho: 6MNO6QP
Gostou do artigo? Compartilhe!

Difteria: o que é? Quais as causas e os sintomas? Como é feito o diagnóstico e o tratamento? Tem como evitar?

A+ A- Alterar tamanho da letra
Avalie este artigo

O que é difteria1?

A difteria1 (ou crupe) é uma doença infectocontagiosa2 causada pela toxina3 do bacilo4 Corynebacterium diphiteriae, que provoca inflamação5 da mucosa6 da garganta7, do nariz8 e, às vezes, da traqueia9 e dos brônquios10. Ela cria uma pseudomembrana11 brancoacinzentada no fundo da boca12, que recobre as amígdalas13 e dificulta ou até mesmo impede a respiração.

O bacilo4 Corynebacterium diphteriae geralmente limita sua infecção14 à faringe15, mas pode estender-se às fossas nasais, laringe16, traqueia9 e brônquios10. Tem efeitos sistêmicos17 danosos ou mortais, graças à disseminação de sua poderosa toxina3. Entre outros, ela provoca um edema18 das mucosas19 orofaríngeas que pode causar obstrução respiratória e levar à asfixia20. A enfermidade é mais comum na infância.

Quais são as causas da difteria1?

O Corynebacterium diphiteriae é transmitido de pessoa a pessoa através de gotículas de secreção eliminadas por tosse, espirro ou pela fala. A transmissão também pode se dar através do consumo de leite cru. A transmissão através de objetos contaminados é rara. O período de incubação21 da doença é de cerca de um a seis dias, podendo ser mais longo.

Quais são os sinais22 e os sintomas23 da difteria1?

O sintoma24 mais típico da difteria1 é o aparecimento de placas25 pseudomembranosas brancoacinzentadas, aderidas às amígdalas13 e órgãos adjacentes. A faringite26 produzida pelo Corynebacterium diphiteriae causa sintomas23 gerais, como mal-estar, febre27, dor de garganta7, coriza28 nasal, tosse, fadiga29, dificuldades de deglutir30, manchas avermelhadas na pele31, cianose32 e náuseas33. Os gânglios linfáticos34 do pescoço35 tornam-se muito inchados e aumentam as dificuldades de deglutir30 e respirar. A elevação da frequência dos batimentos do coração36 pode causar parada cardíaca. Pode haver paralisia37 dos olhos38, pescoço35, garganta7 ou músculos39 do aparelho respiratório40 e agravamento da infecção14, com toxemia41, prostração42 e asfixia20 mecânica.

Antes das vacinas, a difteria1 era considerada uma epidemia mortífera. A toxina3 liberada causa danos à distância no fígado43, rins44, coração36 e nervos.

Como o médico diagnostica a difteria1?

Quase sempre o diagnóstico45 da difteria1 é clínico e pode ser confirmado pela cultura e observação microscópica do agente patogênico46 e pela identificação bioquímica da toxina3 ou do teste imunológico específico.

Como o médico trata a difteria1?

Uma vez que seja suspeitado o diagnóstico45, o tratamento deve começar imediatamente, mesmo antes que os exames laboratoriais o confirmem. O paciente deve ser afastado do convívio com outras pessoas e receber logo o soro47 antidiftérico. No controle da doença ou de suas eventuais complicações, podem ser utilizados antibióticos. Se houver obstrução do canal respiratório, pode ser necessária uma traqueostomia48 de emergência49.

Como prevenir a difteria1?

Hoje em dia, a principal prevenção é feita através da vacina50. Em geral, ela é dada como vacina50 tríplice, associada às vacinas contra a coqueluche51 e o tétano52.

O contato com indivíduos contaminados deve ser evitado.

Como evolui a difteria1?

A difteria1 é uma doença de notificação obrigatória.

A incidência53 da difteria1 é mais comum nos meses frios.

A difteria1 é uma doença grave, que requer atendimento médico imediato.

O prognóstico54 piora com:

  • O passar do tempo da doença.
  • A ocorrência de edema18 periganglionar (inchaço55 perto dos gânglios56).
  • Manifestações hemorrágicas57.
  • Placas25 extensas na orofaringe58.
  • Miocardite59 precoce e presença de insuficiência renal60.

Atualmente, a doença é rara no Brasil, devido à vacinação maciça das crianças.

ABCMED, 2012. Difteria: o que é? Quais as causas e os sintomas? Como é feito o diagnóstico e o tratamento? Tem como evitar?. Disponível em: <https://www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e-doencas/317985/difteria-o-que-e-quais-as-causas-e-os-sintomas-como-e-feito-o-diagnostico-e-o-tratamento-tem-como-evitar.htm>. Acesso em: 27 nov. 2024.
Nota ao leitor:
As notas acima são dirigidas principalmente aos leigos em medicina e têm por objetivo destacar os aspectos mais relevantes desse assunto e não visam substituir as orientações do médico, que devem ser tidas como superiores a elas. Sendo assim, elas não devem ser utilizadas para autodiagnóstico ou automedicação nem para subsidiar trabalhos que requeiram rigor científico.

Complementos

1 Difteria: Doença infecto-contagiosa que afeta as vias respiratórias superiores, caracterizada pela produção de uma falsa membrana na garganta como resultado da ação de uma toxina bacteriana. Este microorganismo é denominado Corinebacterium difteriae, e é capaz de produzir doença neurológica e cardíaca também.Atualmente, está disponível uma vacina eficiente (a tríplice ou DPT) para esta doença, que tem tornado-se rara.
2 Infectocontagiosa: Que causa infecção e se dissemina por contágio.
3 Toxina: Substância tóxica, especialmente uma proteína, produzida durante o metabolismo e o crescimento de certos microrganismos, animais e plantas, capaz de provocar a formação de anticorpos ou antitoxinas.
4 Bacilo: 1. Bactéria em forma de bastonete. 2. Designação comum às bactérias do gênero Bacillus, cujas espécies são saprófitas ou patogênicas para os seres humanos e para os mamíferos.
5 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
6 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
7 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
8 Nariz: Estrutura especializada que funciona como um órgão do sentido do olfato e que também pertence ao sistema respiratório; o termo inclui tanto o nariz externo como a cavidade nasal.
9 Traqueia: Conduto músculo-membranoso com cerca de 22 centímetros no homem e de 18 centímetros na mulher. Da traqueia distingue-se uma parte que faz continuação direta à laringe (porção cervical) e uma parte que está situada no tórax (porção torácica). Possui anéis cartilaginosos em número variável de 12 a 16, unidos entre si por tecido fibroso. Destina-se à passagem do ar. A traqueia é revestida com epitélio ciliar que auxilia a filtração do ar inalado.
10 Brônquios: A maior passagem que leva ar aos pulmões originando-se na bifurcação terminal da traquéia. Sinônimos: Bronquíolos
11 Pseudomembrana: Falsa membrana que se forma superficialmente, em mucosas, a partir de exsudato.
12 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
13 Amígdalas: Designação comum a vários agregados de tecido linfoide, especialmente o que se situa à entrada da garganta; tonsila.
14 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
15 Faringe: Canal músculo-membranoso comum aos sistemas digestivo e respiratório. Comunica-se com a boca e com as fossas nasais. É dividida em três partes: faringe superior (nasofaringe ou rinofaringe), faringe bucal (orofaringe) e faringe inferior (hipofaringe, laringofaringe ou faringe esofagiana), sendo um órgão indispensável para a circulação do ar e dos alimentos.
16 Laringe: É um órgão fibromuscular, situado entre a traqueia e a base da língua que permite a passagem de ar para a traquéia. Consiste em uma série de cartilagens, como a tiroide, a cricóide e a epiglote e três pares de cartilagens: aritnoide, corniculada e cuneiforme, todas elas revestidas de membrana mucosa que são movidas pelos músculos da laringe. As dobras da membrana mucosa dão origem às pregas vocais.
17 Sistêmicos: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
18 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
19 Mucosas: Tipo de membranas, umidificadas por secreções glandulares, que recobrem cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
20 Asfixia: 1. Dificuldade ou impossibilidade de respirar, que pode levar à anóxia. Ela pode ser causada por estrangulamento, afogamento, inalação de gases tóxicos, obstruções mecânicas ou infecciosas das vias aéreas superiores, etc. 2. No sentido figurado, significa sujeição à tirania; opressão e/ou cobrança de posições morais ou sociais que dão origem à privação de certas liberdades.
21 Incubação: 1. Ato ou processo de chocar ovos, natural ou artificialmente. 2. Processo de laboratório, por meio do qual se cultivam microrganismos com o fim de estudar ou facilitar o seu desenvolvimento. 3. Em infectologia, é o período que vai da penetração do agente infeccioso no organismo até o aparecimento dos primeiros sinais da doença.
22 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
23 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
24 Sintoma: Qualquer alteração da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. O sintoma é a queixa relatada pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
25 Placas: 1. Lesões achatadas, semelhantes à pápula, mas com diâmetro superior a um centímetro. 2. Folha de material resistente (metal, vidro, plástico etc.), mais ou menos espessa. 3. Objeto com formato de tabuleta, geralmente de bronze, mármore ou granito, com inscrição comemorativa ou indicativa. 4. Chapa que serve de suporte a um aparelho de iluminação que se fixa em uma superfície vertical ou sobre uma peça de mobiliário, etc. 5. Placa de metal que, colocada na dianteira e na traseira de um veículo automotor, registra o número de licenciamento do veículo. 6. Chapa que, emitida pela administração pública, representa sinal oficial de concessão de certas licenças e autorizações. 7. Lâmina metálica, polida, usualmente como forma em processos de gravura. 8. Área ou zona que difere do resto de uma superfície, ordinariamente pela cor. 9. Mancha mais ou menos espessa na pele, como resultado de doença, escoriação, etc. 10. Em anatomia geral, estrutura ou órgão chato e em forma de placa, como uma escama ou lamela. 11. Em informática, suporte plano, retangular, de fibra de vidro, em que se gravam chips e outros componentes eletrônicos do computador. 12. Em odontologia, camada aderente de bactérias que se forma nos dentes.
26 Faringite: Inflamação da mucosa faríngea em geral de causa bacteriana ou viral. Caracteriza-se por dor, dificuldade para engolir e vermelhidão da mucosa, acompanhada de exsudatos ou não.
27 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
28 Coriza: Inflamação da mucosa das fossas nasais; rinite, defluxo.
29 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
30 Deglutir: Passar (o bolo alimentar) da boca para o esôfago e, a seguir, para o estômago.
31 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
32 Cianose: Coloração azulada da pele e mucosas. Pode significar uma falta de oxigenação nos tecidos.
33 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
34 Gânglios linfáticos: Estrutura pertencente ao sistema linfático, localizada amplamente em diferentes regiões superficiais e profundas do organismo, cuja função consiste na filtração da linfa, maturação e ativação dos linfócitos, que são elementos importantes da defesa imunológica do organismo.
35 Pescoço:
36 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
37 Paralisia: Perda total da força muscular que produz incapacidade para realizar movimentos nos setores afetados. Pode ser produzida por doença neurológica, muscular, tóxica, metabólica ou ser uma combinação das mesmas.
38 Olhos:
39 Músculos: Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
40 Aparelho respiratório: O aparelho respiratório transporta o ar do meio externo aos pulmões e vice-versa e promove a troca de gases entre o sangue e o ar.
41 Toxemia: Intoxicação resultante do acúmulo excessivo de toxinas endógenas ou exógenas no sangue, em virtude de insuficiência relativa ou absoluta dos órgãos excretores (rins, fígado, etc.).
42 Prostração: 1. Ato ou efeito de prostrar(-se); prosternação 2. Debilidade física; fraqueza, abatimento, moleza. 3. Abatimento psíquico ou moral; depressão.
43 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
44 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
45 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
46 Patogênico: 1. Relativo a patogenia, patogênese ou patogenesia. 2. Que provoca ou pode provocar, direta ou indiretamente, uma doença.
47 Soro: Chama-se assim qualquer líquido de características cristalinas e incolor.
48 Traqueostomia: Procedimento cirúrgico mediante o qual se produz um orifício na região anterior do pescoço, para permitir a entrada de ar na traquéia quando existe uma obstrução ao fluxo aéreo acima desta. Pode ser temporária (necessária apenas durante uma doença aguda e revertida posteriormente) ou permanente (como em caso de ablação da laringe devido a câncer laríngeo, no qual a traqueostomia passa a ser a via aérea definitiva).
49 Emergência: 1. Ato ou efeito de emergir. 2. Situação grave, perigosa, momento crítico ou fortuito. 3. Setor de uma instituição hospitalar onde são atendidos pacientes que requerem tratamento imediato; pronto-socorro. 4. Eclosão. 5. Qualquer excrescência especializada ou parcial em um ramo ou outro órgão, formada por tecido epidérmico (ou da camada cortical) e um ou mais estratos de tecido subepidérmico, e que pode originar nectários, acúleos, etc. ou não se desenvolver em um órgão definido.
50 Vacina: Tratamento à base de bactérias, vírus vivos atenuados ou seus produtos celulares, que têm o objetivo de produzir uma imunização ativa no organismo para uma determinada infecção.
51 Coqueluche: Infecção bacteriana das vias aéreas caracterizada por tosse repetitiva de som metálico. Pode também ser denominada tosse ferina, tosse convulsa ou tosse comprida, e é produzida por um microorganismo chamado Bordetella pertussis.
52 Tétano: Toxinfecção produzida por uma bactéria chamada Clostridium tetani. Esta, ao infectar uma ferida cutânea, produz uma toxina (tetanospasmina) altamente nociva para o sistema nervoso que produz espasmos e paralisia dos nervos afetados. Pode ser fatal. Existe vacina contra o tétano (antitetânica) que deve ser tomada sempre que acontecer um traumatismo em que se suspeita da contaminação por esta bactéria. Se a contaminação for confirmada, ou se a pessoa nunca recebeu uma dose da vacina anteriormente, pode ser necessário administrar anticorpos exógenos (de soro de cavalo) contra esta toxina.
53 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
54 Prognóstico: 1. Juízo médico, baseado no diagnóstico e nas possibilidades terapêuticas, em relação à duração, à evolução e ao termo de uma doença. Em medicina, predição do curso ou do resultado provável de uma doença; prognose. 2. Predição, presságio, profecia relativos a qualquer assunto. 3. Relativo a prognose. 4. Que traça o provável desenvolvimento futuro ou o resultado de um processo. 5. Que pode indicar acontecimentos futuros (diz-se de sinal, sintoma, indício, etc.). 6. No uso pejorativo, pernóstico, doutoral, professoral; prognóstico.
55 Inchaço: Inchação, edema.
56 Gânglios: 1. Na anatomia geral, são corpos arredondados de tamanho e estrutura variáveis; nodos, nódulos. 2. Em patologia, são pequenos tumores císticos localizados em uma bainha tendinosa ou em uma cápsula articular, especialmente nas mãos, punhos e pés.
57 Hemorrágicas: Relativo à hemorragia, ou seja, ao escoamento de sangue para fora dos vasos sanguíneos.
58 Orofaringe: Parte mediana da faringe, entre a boca e a rinofaringe.
59 Miocardite: 1. Inflamação das paredes musculares do coração. 2. Infecção do miocárdio causada por bactéria, vírus ou outros microrganismos.
60 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
Gostou do artigo? Compartilhe!

Pergunte diretamente a um especialista

Sua pergunta será enviada aos especialistas do CatalogoMed, veja as dúvidas já respondidas.

Comentários

23/09/2013 - Comentário feito por sinoel
Re: Difteria: o que é? Quais as causas e os sintomas? Como é feito o diagnóstico e o tratamento? Tem como evitar?
muito bom mesmo, bem explicativo
!

13/09/2013 - Comentário feito por keu
Re: Difteria: o que é? Quais as causas e os sintomas? Como é feito o diagnóstico e o tratamento? Tem como evitar?
nossa! amei, muito bom, fui salva!!!

03/06/2013 - Comentário feito por bdaawshbfncdx
Re: Difteria: o que é? Quais as causas e os sintomas? Como é feito o diagnóstico e o tratamento? Tem como evitar?
não gostei

25/05/2013 - Comentário feito por Gabriela
Re: Difteria: o que é? Quais as causas e os sintomas? Como é feito o diagnóstico e o tratamento? Tem como evitar?
muito bom

18/05/2013 - Comentário feito por elane
Re: Difteria: o que é? Quais as causas e os sintomas? Como é feito o diagnóstico e o tratamento? Tem como evitar?
gostei muito me ajudou bastante..

  • Entrar
  • Receber conteúdos