Há uma nova variante do coronavírus, denominada Ômicron. Ela foi detectada pela primeira vez no começo de novembro de 2021, na África do Sul, e daí se espalhou pelo mundo, já representando a grande maioria dos casos de Covid-19 atualmente existentes. Desde então, o número de casos de Covid-19 aumentou drasticamente e, em alguns países, chegou a ser maior que no auge da pandemia1, há um ano.
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Os gráficos de incidências e mortes da Covid-19 subiam sem parar, até atingirem um pico e começarem a descer. As tendências se inverteram: uma setinha para cima passou a ser uma setinha para baixo. Assim também, mas de maneira inversa, se dá com o ânimo das pessoas. De sentimentos para baixo, como apreensão, medo, isolamento, pessimismo e até desespero de alguns, passamos a outros sentimentos para cima, de boas expectativas, confiança, maior integração e otimismo.
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Covid longa, também conhecida como síndrome1 pós-Covid, Covid tardia, Covid pós-aguda ou Covid crônica, é o nome dado para um conjunto de problemas de saúde2, recorrentes ou contínuos, que têm sido apontados por grande número de pacientes que tiveram Covid-19. Agora que estamos saindo da fase maior da pandemia3 causada pelo coronavírus, as manifestações clínicas da Covid longa passam a receber uma maior atenção.
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O dímero-D, ou D-dímero, é um produto da decomposição da fibrina1, que é uma proteína envolvida na formação e degradação de coágulos. Ele está presente no sangue2 depois que um coágulo3 sanguíneo é desfeito pela fibrinólise4. A dosagem do dímero-D é normalmente solicitada pelo médico com o objetivo de descartar a possibilidade de trombose venosa profunda5 e tromboembolismo6 pulmonar, uma vez que esse marcador está aumentado nessas situações. No entanto, o Dímero-D pode também ser solicitado com o objetivo de avaliar o funcionamento da cascata de coagulação7 em outras situações, como na Covid-19.
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Os sintomas1 da Covid-19 aparecem em média 5 ou 6 dias depois de a pessoa ser infectada pelo coronavírus, porém, isso pode levar até 14 dias. A maioria das pessoas infectadas apresentarão sintomas1 da doença que variam de leves a moderados e não precisarão ser hospitalizadas, mas algumas terão sintomas1 severos e até fatais.
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O exame de sorologia para Covid-19 ajuda a saber se o organismo desenvolveu resposta imunológica em função da exposição ao coronavírus. Esse exame é realizado de forma bastante simples e o resultado dele pode ser conhecido em poucos minutos. A sorologia não diagnostica a presença Covid-19, mas apenas detecta a presença ou não de anticorpos1 produzidos em decorrência do contato com o vírus2, seja por doença anterior ou quadros assintomáticos. Atualmente, a sorologia pode ser usada também para avaliar a resposta às vacinas.
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A vacinação contra a Covid-19 ajuda a proteger contra a doença, mas trata-se de introduzir no organismo uma substância estranha que gera alguns efeitos colaterais1 que, no entanto, são sinais2 normais de que o corpo está construindo a proteção adequada. Nesse sentido, efeitos colaterais1 podem até ser considerados como bem-vindos. Alguns deles podem até afetar sua capacidade de realizar as atividades diárias, mas a maioria é simples e banal.
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A Covid-19 pode predispor à trombose1 venosa ou arterial, causando hipóxia2 e quadro de coagulação3 intravascular4 disseminada. Isso pode acontecer mesmo depois que o vírus5 tenha sido eliminado. Acrescente-se ainda que nos pacientes internados há também o fator de imobilidade no leito. Necropsias de pacientes que morreram de Covid-19 revelaram que em alguns casos havia intensa trombose1 na microcirculação, levantando à hipótese de que a infecção6 pelo vírus5 causa intensa resposta inflamatória do endotélio7, com estado de hipercoagulabilidade8 e isquemia9 de órgãos, o que, em conjunto com a hipoxemia10, pode resultar em falência orgânica.
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ECMO é a sigla em inglês para ExtraCorporeal Membrane Oxygenation (oxigenação por membrana extracorporal), e se refere a uma técnica de suporte de vida extracorporal em doentes com falência cardiovascular ou pulmonar. Basicamente, a técnica consiste em bombear o sangue1 do corpo do paciente para uma máquina fora do corpo que procura substituir as funções do coração2 e dos pulmões3 da própria pessoa.
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Todos os vírus1 sofrem mutações naturais com o tempo, e o coronavírus não é exceção. Mutações são alterações naturais ou induzidas que ocorrem no genoma (material genético) do vírus1. Elas não mudam o comportamento do vírus1, mas de vez em quando um vírus1 sofre uma mutação2 que melhor o ajuda a sobreviver e reproduzir.
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