AbcMed  -  Sinais, Sintomas e Doenças
Diarreia1 é um termo comum usado para descrever eliminação de fezes amolecidas ou aquosas que ocorrem três ou mais vezes ao dia. Diarreia1 aguda é o aumento súbito do número de evacuações diárias (mais de três), às vezes com grande diminuição da consistência fecal, num prazo menor de 14 dias. A diarreia1 de duração entre 2 e 4 semanas é chamada diarreia1 persistente e a de duração maior de 4 semanas é chamada de diarreia1 crônica.
1 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
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Insônia é a dificuldade de iniciar e/ou manter o sono. Ter uma insônia passageira antecedendo um evento importante ou preocupante é inteiramente normal e ocorre a todas as pessoas. No entanto, isso se torna um problema quando a dificuldade para conciliar o sono se transforma na regra e deixa de ser exceção.   [Mais...]
Na estenose1 hipertrófica do piloro, os músculos2 do esfíncter3 entre estômago4 e duodeno5 são hipertrofiados e tornam-se anormalmente crescidos, fechando demais a passagem entre os dois órgãos e impedindo ou dificultando a progressão de alimentos para o intestino delgado6. A estenose1 pilórica é uma condição pouco comum e ocorre mais frequentemente em bebês7 do sexo masculino com menos de seis meses de idade.
1 Estenose: Estreitamento patológico de um conduto, canal ou orifício.
2 Músculos: Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
3 Esfíncter: Estrutura muscular que contorna um orifício ou canal natural, permitindo sua abertura ou fechamento, podendo ser constituído de fibras musculares lisas e/ou estriadas.
4 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
5 Duodeno: Parte inicial do intestino delgado que se estende do piloro até o jejuno.
6 Intestino delgado: O intestino delgado é constituído por três partes: duodeno, jejuno e íleo. A partir do intestino delgado, o bolo alimentar é transformado em um líquido pastoso chamado quimo. Com os movimentos desta porção do intestino e com a ação dos sucos pancreático e intestinal, o quimo é transformado em quilo, que é o produto final da digestão. Depois do alimento estar transformado em quilo, os produtos úteis para o nosso organismo são absorvidos pelas vilosidades intestinais, passando para os vasos sanguíneos.
7 Bebês: Lactentes. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
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A enxaqueca1 hemiplégica, também conhecida como enxaqueca1 basilar, é uma forma rara de enxaqueca1, muitas vezes confundida com um derrame2 cerebral. Neste tipo da doença, uma pessoa desenvolve sintomas3 neurológicos semelhantes aos de uma enxaqueca1 tradicional, incluindo, além deles, uma fraqueza e paresia4 (redução da força muscular), ou paralisia5 muscular de um lado do corpo.
1 Enxaqueca: Sinônimo de migrânea. É a cefaléia cuja prevalência varia de 10 a 20% da população. Ocorre principalmente em mulheres com uma proporção homem:mulher de 1:2-3. As razões para esta preponderância feminina ainda não estão bem entendidas, mas suspeita-se de alguma relação com o hormônio feminino. Resulta da pressão exercida por vasos sangüíneos dilatados no tecido nervoso cerebral subjacente. O tratamento da enxaqueca envolve normalmente drogas vaso-constritoras para aliviar esta pressão. No entanto, esta medicamentação pode causar efeitos secundários no sistema circulatório e é desaconselhada a pessoas com problemas cardiológicos.
2 Derrame: Conhecido popularmente como derrame cerebral, o acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico é uma doença que consiste na interrupção súbita do suprimento de sangue com oxigênio e nutrientes para o cérebro, lesando células nervosas, o que pode resultar em graves conseqüências, como inabilidade para falar ou mover partes do corpo. Há dois tipos de derrame, o isquêmico e o hemorrágico.
3 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
4 Paresia: Diminuição da força em um ou mais grupos musculares. É um grau menor de paralisia.
5 Paralisia: Perda total da força muscular que produz incapacidade para realizar movimentos nos setores afetados. Pode ser produzida por doença neurológica, muscular, tóxica, metabólica ou ser uma combinação das mesmas.
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As doenças ditas típicas do verão são aquelas causadas ou agravadas pelas altas temperaturas ambientais do verão e, além delas, aquelas cuja incidência1 aumenta muito no verão em razão da ativação pelo calor dos agentes patógenos ou dos vetores transmissores. Algumas ocorrências mórbidas podem ainda surgir em razão das mudanças de comportamento das pessoas nessa estação do ano: as pessoas se expõem mais ao sol, suam em maior quantidade, mudam hábitos alimentares, saem mais de casa, viajam mais, etc.
1 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
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As doenças ditas “típicas do inverno” são aquelas causadas ou agravadas pelas baixas temperaturas ambientais do inverno e, além delas, aquelas cuja incidência1 aumenta muito no inverno em razão de ativação pelo frio dos agentes patógenos. Algumas ocorrências mórbidas podem ainda surgir ou serem agravadas em razão das mudanças de comportamento das pessoas nessa estação do ano.
1 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
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O edema1 dos membros inferiores, popularmente chamado de “pernas inchadas”, é um aumento de volume por inchação (às vezes muito grande) dos segmentos inferiores das pernas, englobando os tornozelos e os pés e, eventualmente, as coxas2. Ele não é uma doença em si mesmo, mas um sinal3 que denota alguma doença subjacente.
1 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
2 Coxas: É a região situada abaixo da virilha e acima do joelho, onde está localizado o maior osso do corpo humano, o fêmur.
3 Sinal: 1. É uma alteração percebida ou medida por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida. 2. Som ou gesto que indica algo, indício. 3. Dinheiro que se dá para garantir um contrato.
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A geotricose é uma micose1 (infecção2 fúngica3) que pode afetar animais e humanos, de forma especial pessoas com sistema imunológico4 enfraquecido. Em 1847, Bennett descreveu pela primeira vez a infecção2 pulmonar pelo Geotrichum candidum e conseguiu diferenciar a infecção2 causada por ele da infecção2 causada pela Candida albicans (candidíase5), diagnosticando o primeiro caso de geotricose.
1 Micose: Infecção produzida por fungos. Pode ser superficial, quando afeta apenas pele, mucosas e seus anexos, ou profunda, quando acomete órgãos profundos como pulmões, intestinos, etc.
2 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
3 Fúngica: Relativa à ou produzida por fungo.
4 Sistema imunológico: Sistema de defesa do organismo contra infecções e outros ataques de micro-organismos que enfraquecem o nosso corpo.
5 Candidíase: É o nome da infecção produzida pela Candida albicans, um fungo que produz doença em mucosas, na pele ou em órgãos profundos (candidíase sistêmica).As infecções profundas podem ser mais freqüentes em pessoas com deficiência no sistema imunológico (pacientes com câncer, SIDA, etc.).
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Meralgia parestésica1 é uma mononeuropatia2 dolorosa que ocorre devido ao aprisionamento e compressão do nervo cutâneo3 femoral lateral. Essa compressão apenas afeta a sensibilidade da coxa4 e não a função motora dos músculos da coxa5. Tal patologia6 também pode ser encontrada na literatura médica com a nomenclatura de síndrome7 de Bernhardt-Roth.
1 Parestésica: Relativo à parestesia; parestético. Parestesia é uma sensação anormal e desagradável sobre a pele que assume diversas formas (por exemplo; queimação, dormência, coceira etc.).
2 Mononeuropatia: Neuropatia que afeta um só nervo.
3 Cutâneo: Que diz respeito à pele, à cútis.
4 Coxa: É a região situada abaixo da virilha e acima do joelho, onde está localizado o maior osso do corpo humano, o fêmur.
5 Músculos da coxa: É a região situada abaixo da virilha e acima do joelho, onde está localizado o maior osso do corpo humano, o fêmur.
6 Patologia: 1. Especialidade médica que estuda as doenças e as alterações que estas provocam no organismo. 2. Qualquer desvio anatômico e/ou fisiológico, em relação à normalidade, que constitua uma doença ou caracterize determinada doença. 3. Por extensão de sentido, é o desvio em relação ao que é próprio ou adequado ou em relação ao que é considerado como o estado normal de uma coisa inanimada ou imaterial.
7 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
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O termo “síndrome mono-like” descreve quadros clínicos com sinais1 e sintomas2 muito semelhantes aos da mononucleose infecciosa3, mas de etiologias diferentes e que representam um importante diagnóstico4 diferencial com ela.
1 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
2 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
3 Mononucleose infecciosa: Doença de progressão benigna, muito comum, causada pela infecção pelo vírus Epstein-Barr e transmitida pelo contato com saliva contaminada. Seus sintomas incluem: mal-estar, dor de cabeça, febre, dor de garganta, ínguas principalmente no pescoço, inflamação do fígado. Acomete mais freqüentemente adolescentes e adultos jovens.
4 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
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