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O que é paralisia facial? Quais os tipos e as causas? Tem como tratar ou evitar?

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O que é paralisia1 facial?

A paralisia1 facial acontece unilateralmente nos músculos2 da face3 de forma súbita, parcial ou completamente. Esse comprometimento pode ocorrer no trajeto do nervo facial4 ainda dentro do cérebro5, por um acidente vascular cerebral6, por exemplo, ou fora dele. Quando ocorre fora, a paralisia1 é chamada de paralisia1 facial de Bell e acomete cerca de 20 em cada grupo de 100.000 pessoas, nos Estados Unidos, representando 55% a 80% dos casos de paralisias faciais periféricas.

O nervo facial4 é um nervo misto, motor e sensitivo, que parte do tronco cerebral7 e segue em direção ao osso temporal, passando por um canal ósseo próximo à orelha interna8, de onde emerge junto à glândula parótida9. Ele tem as funções de mobilidade dos músculos2 do rosto, de recolher a sensibilidade do canal do ouvido e de controlar as lágrimas e a saliva, além de ser responsável pelo sabor na parte dianteira da língua10.

A paralisia1 facial é dita central ou periférica, conforme se origine respectivamente em doenças do sistema nervoso central11 ou em doenças do próprio nervo facial4.

Quais são as causas da paralisia1 facial?

A paralisia1 facial pode ser causada por vários fatores, como mudanças bruscas de temperatura; estresse; traumatismos ou acidente vascular cerebral6 (AVC); cirurgias da glândula parótida9 (glândula12 da salivação); otites13; infecções14; alterações circulatórias ou tumores próximos ao nervo facial4 ou no próprio nervo, entre outras causas.

Na paralisia1 de Bell, assim chamada quando uma causa não é conhecida, acredita-se que haja um mecanismo inflamatório no nervo facial4 como resposta a uma infecção15 viral, uma compressão ou uma ausência de irrigação sanguínea. Este é o tipo mais comum de paralisia1 facial.

Os diabéticos têm uma probabilidade aumentada de desenvolver uma paralisia1 facial quando comparados à população geral, o que também ocorre com gestantes no último trimestre da gravidez16 ou em pacientes imunodeprimidos. Infecções14 virais ou bacterianas e doenças autoimunes17 também aumentam o risco de paralisia1 facial.

Quais são os principais sinais18 e sintomas19 da paralisia1 facial?

A paralisia1 facial, embora de surgimento geralmente súbito, pode desenvolver-se progressivamente. Antes do desenvolvimento da paralisia1 costuma aparecer uma dor no pescoço20, ouvido ou região retroauricular21, mas essas queixas não são reconhecidas como uma prévia da paralisia1 facial.

A paralisia1 de Bell afeta os músculos faciais22, especialmente os inervados pelo oitavo par craniano, mas os doentes devem igualmente efetuar uma avaliação dos outros nervos cranianos.

A paralisia1 facial pode ser máxima desde o início ou instalar-se aos poucos, durante alguns dias. Alguns doentes queixam-se de uma sensação de “adormecimento” da face3 e outros de vertigens23 e otalgia24 (dor nos ouvidos). Outros, ainda, queixam-se de um lacrimejamento aumentado (lágrimas de crocodilo, não acompanhadas de emoção) ou, inversamente, de diminuição do lacrimejamento.

Paralisia Facial

Na paralisia1 estabelecida os sintomas19 mais comuns são:

  • Boca25 torta, repuxada para o lado não paralisado.
  • Boca25 seca.
  • Falta de expressividade em um dos lados da face3.
  • Impossibilidade de fechar completamente um dos olhos26 e de franzir a testa.
  • Dor de cabeça27 ou na região cervical.
  • Dor na mandíbula28.
  • Ausência de sabor na ponta da língua10.
  • Hiperacusia (aumento da sensibilidade ao som) em um dos ouvidos.
  • Dificuldades para assoviar ou para reter a saliva dentro da boca25.

A paralisia1 facial central geralmente compromete somente a parte inferior da face3, com preservação do olho29 e da fronte do lado acometido, mas também ocasionando desvio da boca25 para o lado contrário.

Como o médico diagnostica a paralisia1 facial?

O diagnóstico30 da paralisia1 facial é essencialmente clínico, feito através da observação do paciente. Contudo, para certificar-se de que não há nenhuma outra patologia31 subjacente, pode-se recorrer a exames de imagens neurológicas como, por exemplo, à ressonância magnética32 e a análises do líquor33 ou a outros exames laboratoriais. A eletroneuromiografia pode dar uma ideia da afetação dos músculos2 e das fibras nervosas, ajudando no estabelecimento de uma estimativa prognóstica.

Como o médico trata a paralisia1 facial?

A não ser que haja outra patologia31 subjacente, caso em que ela deve ser tratada pelos meios adequados, o tratamento da paralisia1 facial é sintomático34 e deve ser feito com corticoides, uso de colírios, medicamentos antivirais e fisioterapia35. O uso de colírios é essencial para manter hidratado o olho29 afetado e diminuir o risco de lesões36 na córnea37. Massagens nos músculos2 da face3 e outros recursos fisioterápicos são essenciais para prevenir hipotrofias38 musculares. Ao dormir, pode-se usar uma venda e/ou aplicar uma pomada de maior duração.

Como evolui a paralisia1 facial?

A recuperação de uma paralisia1 facial depende da sua causa, mas a maioria (mais da metade) dos pacientes se recupera integralmente. Outros se recuperam apenas parcialmente, ficando com sequelas39 residuais e há aqueles que não têm nenhuma recuperação. A recuperação completa parece ocorrer mais frequentemente nas paralisias parciais e numa idade inferior a 40 anos. Quando há restabelecimento da função, o tempo para isso é variável, de duas semanas a alguns meses. Normalmente, as crianças tendem a se recuperar bem.

Referências:

As informações veiculadas neste texto foram extraídas em parte dos sites da Cleveland Clinic, da Mayo Clinic e da Bells Palsy Association.

ABCMED, 2013. O que é paralisia facial? Quais os tipos e as causas? Tem como tratar ou evitar?. Disponível em: <https://www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e-doencas/347644/o-que-e-paralisia-facial-quais-os-tipos-e-as-causas-tem-como-tratar-ou-evitar.htm>. Acesso em: 28 mar. 2024.
Nota ao leitor:
As notas acima são dirigidas principalmente aos leigos em medicina e têm por objetivo destacar os aspectos mais relevantes desse assunto e não visam substituir as orientações do médico, que devem ser tidas como superiores a elas. Sendo assim, elas não devem ser utilizadas para autodiagnóstico ou automedicação nem para subsidiar trabalhos que requeiram rigor científico.

Complementos

1 Paralisia: Perda total da força muscular que produz incapacidade para realizar movimentos nos setores afetados. Pode ser produzida por doença neurológica, muscular, tóxica, metabólica ou ser uma combinação das mesmas.
2 Músculos: Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
3 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
4 Nervo facial:
5 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
6 Acidente vascular cerebral: Conhecido popularmente como derrame cerebral, o acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico é uma doença que consiste na interrupção súbita do suprimento de sangue com oxigênio e nutrientes para o cérebro, lesando células nervosas, o que pode resultar em graves conseqüências, como inabilidade para falar ou mover partes do corpo. Há dois tipos de derrame, o isquêmico e o hemorrágico.
7 Tronco Cerebral: Parte do encéfalo que conecta os hemisférios cerebrais à medula espinhal. É formado por MESENCÉFALO, PONTE e MEDULA OBLONGA.
8 Orelha Interna: Parte essencial do órgão auditivo que consiste em dois compartimentos labirínticos
9 Glândula parótida: A maior dos três pares de GLÂNDULAS SALIVARES, que ficam do lado da FACE, imediatamente abaixo e em frente à ORELHA.
10 Língua:
11 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
12 Glândula: Estrutura do organismo especializada na produção de substâncias que podem ser lançadas na corrente sangüínea (glândulas endócrinas) ou em uma superfície mucosa ou cutânea (glândulas exócrinas). A saliva, o suor, o muco, são exemplos de produtos de glândulas exócrinas. Os hormônios da tireóide, a insulina e os estrógenos são de secreção endócrina.
13 Otites: Toda infecção do ouvido é chamada de otite.
14 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
15 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
16 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
17 Autoimunes: 1. Relativo à autoimunidade (estado patológico de um organismo atingido por suas próprias defesas imunitárias). 2. Produzido por autoimunidade. 3. Autoalergia.
18 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
19 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
20 Pescoço:
21 Retroauricular: Localizado atrás da orelha.
22 Músculos Faciais: Músculos da expressão facial ou músculos miméticos; os numerosos músculos supridos pelo nervo facial fixados à pele da face e que a movimentam. A NA também inclui alguns músculos mastigadores nesse grupo. (Stedman, 25ª ed) Sinônimos: Músculos Miméticos
23 Vertigens: O termo vem do latim “vertere” e quer dizer rodar. A definição clássica de vertigem é alucinação do movimento. O indivíduo vê os objetos do ambiente rodarem ao seu redor ou seu corpo rodar em relação ao ambiente.
24 Otalgia: Dor localizada no ouvido. Pode ser produzida por alterações nas estruturas do mesmo (otite, traumatismos, corpo estranho) ou em estruturas circunvizinhas ao mesmo que produzem dor referida nos ouvidos.
25 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
26 Olhos:
27 Cabeça:
28 Mandíbula: O maior (e o mais forte) osso da FACE; constitui o maxilar inferior, que sustenta os dentes inferiores. Sinônimos: Forame Mandibular; Forame Mentoniano; Sulco Miloióideo; Maxilar Inferior
29 Olho: s. m. (fr. oeil; ing. eye). Órgão da visão, constituído pelo globo ocular (V. este termo) e pelos diversos meios que este encerra. Está situado na órbita e ligado ao cérebro pelo nervo óptico. V. ocular, oftalm-. Sinônimos: Olhos
30 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
31 Patologia: 1. Especialidade médica que estuda as doenças e as alterações que estas provocam no organismo. 2. Qualquer desvio anatômico e/ou fisiológico, em relação à normalidade, que constitua uma doença ou caracterize determinada doença. 3. Por extensão de sentido, é o desvio em relação ao que é próprio ou adequado ou em relação ao que é considerado como o estado normal de uma coisa inanimada ou imaterial.
32 Ressonância magnética: Exame que fornece imagens em alta definição dos órgãos internos do corpo através da utilização de um campo magnético.
33 Líquor: Líquido cefalorraquidiano (LCR), também conhecido como líquor ou fluido cérebro espinhal, é definido como um fluido corporal estéril, incolor, encontrado no espaço subaracnoideo no cérebro e na medula espinhal (entre as meninges aracnoide e pia-máter). Caracteriza-se por ser uma solução salina pura, com baixo teor de proteínas e células, atuando como um amortecedor para o córtex cerebral e a medula espinhal. Possui também a função de fornecer nutrientes para o tecido nervoso e remover resíduos metabólicos do mesmo. É sintetizado pelos plexos coroidais, epitélio ventricular e espaço subaracnoideo em uma taxa de aproximadamente 20 mL/hora. Em recém-nascidos, este líquido é encontrado em um volume que varia entre 10 a 60 mL, enquanto que no adulto fica entre 100 a 150 mL.
34 Sintomático: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.
35 Fisioterapia: Especialidade paramédica que emprega agentes físicos (água doce ou salgada, sol, calor, eletricidade, etc.), massagens e exercícios no tratamento de doenças.
36 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
37 Córnea: Membrana fibrosa e transparente presa à esclera, constituindo a parte anterior do olho.
38 Hipotrofias: Estado ou processo de crescimento ou desenvolvimento subnormal de qualquer coisa.
39 Sequelas: 1. Na medicina, é a anomalia consequente a uma moléstia, da qual deriva direta ou indiretamente. 2. Ato ou efeito de seguir. 3. Grupo de pessoas que seguem o interesse de alguém; bando. 4. Efeito de uma causa; consequência, resultado. 5. Ato ou efeito de dar seguimento a algo que foi iniciado; sequência, continuação. 6. Sequência ou cadeia de fatos, coisas, objetos; série, sucessão. 7. Possibilidade de acompanhar a coisa onerada nas mãos de qualquer detentor e exercer sobre ela as prerrogativas de seu direito.
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Comentários

18/12/2019 - Comentário feito por Analu
Foi muito bom esses comentários! sempre ...
Foi muito bom esses comentários! sempre se aprende um pouco e adquirimos mais confianças de entende como o tratamento é importante, pois diante de uma situação muitas vezes a gente perde a confiança e a esperança de prosseguir e termina um tratamento.

16/04/2016 - Comentário feito por Norma
Realmente é muito útil,eu j&aacut...
Realmente é muito útil,eu já tive paralisia facial e dei muita sorte que foi atendida por dois profissionais excelentes,o diagnostico foi rápido e correto. A medicação foi correta e imediata,graça a Deus e ao profissionais não te sequelas.Obrigada pela informações.

21/05/2015 - Comentário feito por Claudiane
Muito útil. Não tinha ideia de que existia esse...
Muito útil. Não tinha ideia de que existia esse tipo de paralisia facial. Quando percebi que estava com síndrome de Bell fiquei desesperada, pois não senti dores e tudo começou muito rápido. De uma hora para outra não consegui mais segurar água na boca, piscar normalmente e até mesmo a fala ficou prejudicada. Pesquisei em vários sites e poucos traziam informações que realmente acrescentaram como a deste post, além de explorarem fotos como forma de vender a informação, causando choque nas pessoas, fazendo com que pensem que é um problema que não pode ser resolvido. Bom compartilhar essas informações para que as pessoas entendam o que está acontecendo e não fiquem desesperados, podendo correr o risco de agravar o quadro clínico.

17/05/2015 - Comentário feito por aline
Muito obrigado foi essecial pra me...........
Muito obrigado foi essecial pra me...........

01/09/2014 - Comentário feito por regina
muito obrigada foi muito ultil pra mim
muito obrigada foi muito ultil pra mim

24/05/2014 - Comentário feito por luciane
eu tomo um remédio chamado geodon, psico...
eu tomo um remédio chamado geodon, psicotrópico, e tenho passado muito nervoso, estou tendo repuxamento na face meus labios parecem estar sorrindo pois repuxa os dois lados do rosto, entro em desespero total pois sei que parece que vai dar um problema mais grave, tenho medo de avc, pois tenho tb muia dor nos braços, fiz até um eletroneuromiografia mas nenhum medico fala nada , nao chegam a nenhuma conclusao, um empurra pro outro, por favor o que devo fazer?

06/05/2014 - Comentário feito por Daniel
Meu filho de 6 anos apareceu com sintomas esta ...
Meu filho de 6 anos apareceu com sintomas esta noite eu e minha espoza estamos apavorados sera dificil a recuperação do meu garoto.

01/04/2014 - Comentário feito por Costa
Re: O que é paralisia facial? Quais os tipos e as causas? Tem como tratar ou evitar?
É possível recuperar após alguns anos, depois de recuperar parcialmente e ter feito
botox?

01/04/2014 - Comentário feito por Luiz
Re: O que é paralisia facial? Quais os tipos e as causas? Tem como tratar ou evitar?
Finalmente depois de 20 anos, assim como vi em alguns relatos aqui, descobri com uma fisioterapeuta que sofri uma paralisia facial, ela não é visível pois ficou na parte anterior da língua afetando meu ouvido. Quando eu senti esse problema fui ao neurologista, otorrino, clínico geral, alergista, dentista expliquei o que passei a todos eles e nada... Realmente fiquei assustado quando a fisioterapeuta me disse isso mas estou aliviado pois descobri o que é, já comecei com as massagens e estou melhorando.

12/03/2014 - Comentário feito por norma
Re: O que é paralisia facial? Quais os tipos e as causas? Tem como tratar ou evitar?
Agradecida pela informação

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