O progressivo envelhecimento da população e os recentes progressos da medicina têm feito surgir um contingente populacional de idosos cada vez mais frágeis e dependentes da ajuda de outras pessoas. Há indivíduos que envelhecem com certa independência, mas mesmo eles podem precisar de auxílio para executar as atividades cotidianas. Assim nasce uma nova profissão, a dos cuidadores de idosos.
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O delirium1, ou estado confusional, é uma síndrome2 psiquiátrica aguda que acomete um grande número de pacientes idosos hospitalizados.
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A incontinência fecal1 é a perda involuntária2 de gases ou fezes por uma dificuldade de controlar voluntariamente a eliminação deles.
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A aposentadoria costuma ser uma das situações vitais em que as pessoas reagem com muita intensidade e às vezes com doenças. Ela é o direito que têm as pessoas empregadas de retirar-se do serviço depois de certo número de anos de atividade (ou a qualquer momento, por invalidez), recebendo uma mensalidade.
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O envelhecimento é um processo inexorável de queda das capacidades físicas e mentais que afeta todas as pessoas, mas o retardamento desse processo e o consequente aumento do tempo médio de vida constitui uma das mais espetaculares mudanças sociais dos últimos tempos.
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A osteoporose1 é a doença metabólica mais comum. Ela faz parte do envelhecimento normal e é mais comum em mulheres do que em homens. Caracteriza-se pela diminuição da massa óssea e desenvolvimento de ossos ocos, finos e de extrema sensibilidade, que ficam mais sujeitos a fraturas, seja por pequenos traumas ou espontaneamente.
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Na atualidade, a musculação é vista também como uma questão de saúde1 e de qualidade de vida e no idoso faz contrapartida à perda de massa muscular que tende a ocorrer nessa fase da vida, sobretudo nas pessoas sedentárias. Antes de iniciar qualquer atividade física, o ideal é obter a avaliação e a orientação de um médico da usa confiança para evitar futuros problemas.
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O mal de Alzheimer1 é a principal causa de demência2 no Brasil em pessoas idosas. Atinge 1% dos idosos entre 65 e 70 anos, 6% aos 70 anos, 30% aos 80 anos e mais de 60% depois dos 90 anos. Caracteriza-se por um curso inevitavelmente progressivo de perda das funções cognitivas e grandes alterações do comportamento, sobressaindo uma perda gradual da memória, que pode chegar a ser total.
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É uma doença crônica, silenciosa e progressiva, caracterizada pela fraqueza dos ossos. Os sintomas1 não são facilmente identificáveis, mas a prevenção deve começar ainda na infância com um estilo de vida saudável.
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