AbcMed  -  Psicologia e Psiquiatria
A inveja é um sentimento natural e corriqueiro que todo mundo tem em algum momento da vida. Ela pode ser definida de dois modos diferentes: (1) como um sentimento de admiração ou (2) de frustração gerado pela vontade de possuir os atributos ou qualidades de uma outra pessoa. Estes sentimentos podem motivar o desejo de ter tanto coisas materiais como qualidades que o outro tem.   [Mais...]
Em algumas ocasiões, há uma zona de transição e de superposição em que a psiquiatria e a neurologia confluem e se confundem. Ninguém procurará o neurologista1 para tratar uma esquizofrenia2, nem atribuirá a um psiquiatra o tratamento de um tumor3 cerebral, mas ficará em dúvida se o problema for uma insônia ou uma cefaleia4. E diante de um desmaio: trata-se de um problema cerebral orgânico (neurologia) ou de uma conversão histérica (psiquiatria)? Nem sempre é fácil distinguir.
1 Neurologista: Médico especializado em problemas do sistema nervoso.
2 Esquizofrenia: Doença mental do grupo das Psicoses, caracterizada por alterações emocionais, de conduta e intelectuais, caracterizadas por uma relação pobre com o meio social, desorganização do pensamento, alucinações auditivas, etc.
3 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica.
4 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
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O estado maníaco é um episódio caracterizado por um período prolongado de humor anormalmente elevado ou irritável, energia intensa, pensamentos acelerados e suas consequências naturais. Os sintomas1 da mania podem durar uma semana ou mais e os episódios maníacos podem ser intercalados irregularmente com períodos de depressão, durante os quais a pessoa pode sentir fadiga2, tristeza e desesperança.
1 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
2 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
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Segundo a Organização Mundial de Saúde1 (OMS), 23 milhões de brasileiros (12% da população) apresentam sintomas2 dos transtornos mentais, sendo que, de acordo com as pesquisas, cerca de 5% dos cidadãos brasileiros sofrem com transtornos mentais graves e persistentes. Esses transtornos são condições alteradas de saúde1 que envolvem mudanças nas emoções, pensamentos ou comportamentos, ou uma combinação dessas coisas, e estão associados à angústia e/ou problemas de funcionamento em atividades sociais, de trabalho ou familiares.
1 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
2 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
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Normalmente, uma pessoa dirige seus pensamentos, imagens ou ideias em conformidade com sua vontade. Pensamentos intrusivos são aqueles que, ocasionalmente, parecem ficar ancorados na mente, de modo indesejado. Em geral, os temas desses pensamentos são de natureza agressiva, sexual ou blasfema. Eles podem ocorrer com grande frequência e persistência, o que pode agravar as preocupações das pessoas e gerar uma grande angústia.   [Mais...]
A vigorexia é a contra parte da anorexia1 mental. Na anorexia1, uma pessoa (geralmente uma mulher jovem), apesar de estar anormalmente magra, ainda se sente necessitada de perder mais peso. A vigorexia, ao inverso, é uma doença psicológica em que uma pessoa (geralmente um homem jovem) se enxerga muito magro e fraco, precisando ganhar mais músculos2, apesar de já tê-los bem desenvolvidos.
1 Anorexia: Perda do apetite ou do desejo de ingerir alimentos.
2 Músculos: Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
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Ilusão é uma percepção que ocorre quando um estímulo sensorial está presente, mas é incorretamente percebido e mal interpretado, como, por exemplo, confundir o barulho do vento com alguém que chora ou o interruptor de um abajur com uma barata.   [Mais...]
Transtornos Alimentares são perturbações do comportamento alimentar considerado normal. Num sentido amplo, as alterações do comportamento alimentar podem ser voluntárias e transitórias, como as dietas, por exemplo. Num sentido mais estrito elas são vistas como doenças físicas ou psíquicas. Na verdade, não se pode chamar as primeiras dessas alterações de “perturbações”, mas há uma confusa transição entre as duas. O que começa por ser uma decisão voluntária pode tornar-se uma compulsão invencível, como acontece na anorexia1 mental.
1 Anorexia: Perda do apetite ou do desejo de ingerir alimentos.
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O pensamento suicida aparece com uma frequência muito maior do que se imagina; muitas vezes esse pensamento não é declarado. Na ideação suicida nem sempre há o desejo de morte, deseja-se a eliminação do sofrimento e não da vida em si. Quando esses pensamentos são persistentes, eles são um fator de risco1 importante para o suicídio e devem ser levados a sério.
1 Fator de risco: Qualquer coisa que aumente a chance de uma pessoa desenvolver uma doença.
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O suicídio de adolescentes é evitável. Conheça os fatores de risco, os sinais1 de alerta e as medidas que você pode tomar para proteger seu filho adolescente. Cerca de 800 mil pessoas tiram a própria vida todos os anos, sendo o suicídio a segunda principal causa de morte entre jovens entre 15 e 29 anos. A tentativa prévia de suicídio é o fator de risco2 mais importante para o suicídio na população em geral, segundo dados da Organização Pan-Americana de Saúde3 (OPAS).
1 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
2 Fator de risco: Qualquer coisa que aumente a chance de uma pessoa desenvolver uma doença.
3 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
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