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Sinusite ou Rinossinusite

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O que é?

A sinusite1, também chamada de rinossinusite, é uma condição que envolve inflamação2 ou infecção3 em um ou mais seios paranasais4. Os seios paranasais4 são cavidades ocas nos ossos do crânio5 em torno do nariz6 e atrás dos olhos7.


Quais são os sintomas8?

Os seguintes sintomas8 estão associados à sinusite1:

  • Dor facial
  • Pressão na face9
  • Obstrução nasal
  • Secreção nasal
  • Febre10
  • Dor de cabeça11
  • Halitose12 (mau hálito)
  • Fadiga13
  • Tosse
  • Gotejamento pós-nasal
  • Diminuição do olfato
  • Dor de ouvido, pressão ou sensação de ouvido entupido
  • Mal-estar
  • Dor de garganta14
  • Dor de dente15
Sinusite ou Rinossinusite

Quais são as causas?

Causas inflamatórias e infecciosas

  • Infecções16 causadas por vírus17, bactérias ou fungos podem causar edema18 na mucosa19 nasal e obstruir os óstios nasais20. Quando há este bloqueio, secreção mucosa19 e ar são coletados na cavidades causando pressão facial, o que pode levar à dor durante um episódio de sinusite1.

O muco é um excelente meio de cultura para o crescimento de bactérias e, se ele não é adequadamente higienizado, uma bactéria21 pode infectar o seio22 e, em casos mais graves, resultar na formação de abscessos23.

Alergias

Caso você esteja com lacrimejamento nos olhos7, coriza24 nasal clara, espirros constantes e dor ou coceira na garganta14, esses podem ser sinais25 de alergia26. Uma reação alérgica27 causa edema18 e inflamação2 nas vias aéreas o que pode bloquear a abertura dos seios paranasais4, fazendo com que este seja um local ideal para o crescimento de bactérias, vírus17 ou fungos.

Causas anatômicas ou estruturais

  • Pólipos28 nasais. São formações carnudas em forma de saco na membrana mucosa29 nasal. Geralmente formam-se na zona em que os seios paranasais4 se abrem dentro da cavidade nasal30 e podem obstruir sua drenagem31. É possível que se acumule líquido dentro dos seios32 obstruídos, o que predispõe à infecção3.
  • Desvio de septo. Septo nasal33 é a estrutura que divide o nariz6 em duas narinas, direita e esquerda. Formado por ossos (na sua parte posterior) e por cartilagem34 (na porção anterior). Seu desvio pode obstruir a drenagem31 dos seios32 e dificultar o fluxo de ar levando à sinusite1. Uma cirurgia pode ser necessária para correção do desvio.

Riscos relacionados ao estilo de vida ou ao ambiente

  • Diferentes altitudes ou presão do ar podem resultar em inflamação2 dos seios paranasais4.
  • Uso indiscriminado de descongestionantes nasais.
  • Nadar em piscinas cloradas pode causar irritação e inflamação2.
  • Gravidez35: as alterações hormonais podem resultar em maior produção de muco e gotejameno pós-nasal.
  • Alguns anticoncepcionais podem causar sintomas8 semelhantes a uma sinusite1.
  • Dietas ricas em refinados e produtos lácteos como leite e queijo podem causar reações alérgicas e favorecer o aparecimento de sinusite1.
  • Adultos têm mais sinusite1 que as crianças. Crianças que tiveram as amígdalas36 ou as adenoides removidas podem ter maior tendência à sinusite1.
  • Trabalhar com crianças aumenta a probabilidade de ter sinusite1, pois elas carregam bactérias que tendem a ser resistentes aos antibióticos convencionais.
  • Cigarro retarda a atividade dos cílios37 que são resposnsáveis por transportar muco, esta lentidão resulta em gotejamento pós-nasal e a secreção torna-se mais espessa. Os fumantes passivos correm o mesmo risco dos fumantes ativos.

Causas adquiridas ou herdadas

  • Tumores que causam obstrução nasal
  • Refluxo gastroesofágico38
  • Baixa de imunidade39 (HIV40 ou quimioterapia41)
  • Síndrome42 de Kartagener (doença genética rara)
  • Fibrose cística43
  • Rinite44 não alérgica
  • Reação asmática severa à aspirina

Causas ambientais

Alguns agentes podem precipitar alergia26 e levar a uma sinusite1, como:

  • Poeira
  • Poluição do ar
  • Mofo
  • Pêlos de animais
  • Fumaça de cigarro

Como é feito o diagnóstico45?

Um clínico geral ou um otorrinolaringologista faz perguntas para identificar uma história clínica completa e realiza um exame físico com rinoscopia anterior (exame da cavidade nasal30 com um espéculo46).

Uma endoscopia47 nasal está indicada para qualquer paciente que tenha queixas nasais.

A tomografia computadorizada48 dos seios32 da face9 pode ser solicitada quando houver complicações de uma sinusite1 aguda, nas indicações cirúrgicas e nas sinusites crônicas ou recorrentes. É realizada de preferência após um tratamento clínico.

Em alguns casos exames laboratoriais são solicitados para pacientes49 com:

  • Suspeita de alergias
  • Fibrose cística43
  • Deficiências imunes
  • Doenças mucociliares
  • Outras doenças raras dos seios paranasais4


Como é o tratamento?

O tratamento geralmente inclui a lavagem dos seios paranasais4 com solução salina isotônica50 ou hipertônica51, o uso de antibióticos e medicações sintomáticas como corticoides nasais. Em alguns casos, os médicos prescrevem corticoides sistêmicos52.

A cirurgia está indicada para os pacientes com sinusites persistentes que não responderam à terapia clínica adequada e para pólipos28 nasais que causam inflamação2 crônica.

A boa hidratação ajuda muito na fluidificação das secreções, auxiliando o tratamento. É recomendada a ingestão de água (pelo menos dois litros ao dia) e o uso de vapor d'água que apresenta comprovado efeito mucolítico.

ABCMED, 2009. Sinusite ou Rinossinusite. Disponível em: <https://www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e-doencas/51703/sinusite-ou-rinossinusite.htm>. Acesso em: 20 nov. 2024.
Nota ao leitor:
As notas acima são dirigidas principalmente aos leigos em medicina e têm por objetivo destacar os aspectos mais relevantes desse assunto e não visam substituir as orientações do médico, que devem ser tidas como superiores a elas. Sendo assim, elas não devem ser utilizadas para autodiagnóstico ou automedicação nem para subsidiar trabalhos que requeiram rigor científico.

Complementos

1 Sinusite: Infecção aguda ou crônica dos seios paranasais. Podem complicar o curso normal de um resfriado comum, acompanhando-se de febre e dor retro-ocular.
2 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
3 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
4 Seios paranasais: Seios paranasais são cavidades preenchidas de ar localizadas no interior dos ossos do crânio e da face, que se comunicam com a cavidade nasal.
5 Crânio: O ESQUELETO da CABEÇA; compreende também os OSSOS FACIAIS e os que recobrem o CÉREBRO. Sinônimos: Calvaria; Calota Craniana
6 Nariz: Estrutura especializada que funciona como um órgão do sentido do olfato e que também pertence ao sistema respiratório; o termo inclui tanto o nariz externo como a cavidade nasal.
7 Olhos:
8 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
9 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
10 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
11 Cabeça:
12 Halitose: Halitose ou mau hálito é a exalação de odores desagradáveis oriundos da cavidade bucal ou estômago através da respiração, sendo que em 90% dos casos, a saburra lingual é a causa do problema.
13 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
14 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
15 Dente: Uma das estruturas cônicas duras situadas nos alvéolos da maxila e mandíbula, utilizadas na mastigação e que auxiliam a articulação. O dente é uma estrutura dérmica composta de dentina e revestida por cemento na raiz anatômica e por esmalte na coroa anatômica. Consiste numa raiz mergulhada no alvéolo, um colo recoberto pela gengiva e uma coroa, a parte exposta. No centro encontra-se a cavidade bulbar preenchida com retículo de tecido conjuntivo contendo uma substância gelatinosa (polpa do dente) e vasos sangüíneos e nervos que penetram através de uma abertura ou aberturas no ápice da raiz. Os 20 dentes decíduos ou dentes primários surgem entre o sexto e o nono e o vigésimo quarto mês de vida; sofrem esfoliação e são substituídos pelos 32 dentes permanentes, que aparecem entre o quinto e sétimo e entre o décimo sétimo e vigésimo terceiro anos. Existem quatro tipos de dentes
16 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
17 Vírus: Pequeno microorganismo capaz de infectar uma célula de um organismo superior e replicar-se utilizando os elementos celulares do hospedeiro. São capazes de causar múltiplas doenças, desde um resfriado comum até a AIDS.
18 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
19 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
20 Óstios nasais: Orifícios de comunicação entre os seios paranasais e a cavidade nasal.
21 Bactéria: Organismo unicelular, capaz de auto-reproduzir-se. Existem diferentes tipos de bactérias, classificadas segundo suas características de crescimento (aeróbicas ou anaeróbicas, etc.), sua capacidade de absorver corantes especiais (Gram positivas, Gram negativas), segundo sua forma (bacilos, cocos, espiroquetas, etc.). Algumas produzem infecções no ser humano, que podem ser bastante graves.
22 Seio: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
23 Abscessos: Acumulação de pus em uma cavidade formada acidentalmente nos tecidos orgânicos, ou mesmo em órgão cavitário, em consequência de inflamação seguida de infecção.
24 Coriza: Inflamação da mucosa das fossas nasais; rinite, defluxo.
25 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
26 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
27 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
28 Pólipos: 1. Em patologia, é o crescimento de tecido pediculado que se desenvolve em uma membrana mucosa (por exemplo, no nariz, bexiga, reto, etc.) em resultado da hipertrofia desta membrana ou como um tumor verdadeiro. 2. Em celenterologia, forma individual, séssil, típica dos cnidários, que se caracteriza pelo corpo formado por um tubo ou cilindro, cuja extremidade oral, dotada de boca e tentáculos, é dirigida para cima, e a extremidade oposta, ou aboral, é fixa.
29 Membrana Mucosa: EPITÉLIO com células secretoras de MUCOS, como as CÉLULAS CALICIFORMES. Forma o revestimento de muitas cavidades do corpo, como TRATO GASTROINTESTINAL, TRATO RESPIRATÓRIO e trato reprodutivo. Mucosa, rica em sangue e em vasos linfáticos, compreende um epitélio interno, uma camada média (lâmina própria) do TECIDO CONJUNTIVO frouxo e uma camada externa (muscularis mucosae) de células musculares lisas que separam a mucosa da submucosa.
30 Cavidade Nasal: Porção proximal da passagem respiratória em cada lado do septo nasal, revestida por uma mucosa ciliada extendendo-se das narinas até a faringe.
31 Drenagem: Saída ou retirada de material líquido (sangue, pus, soro), de forma espontânea ou através de um tubo colocado no interior da cavidade afetada (dreno).
32 Seios: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
33 Septo Nasal: A divisão que separa as duas cavidades nasais no plano medial, composta de cartilagens, membranas e partes ósseas.
34 Cartilagem: Tecido resistente e flexível, de cor branca ou cinzenta, formado de grandes células inclusas em substância que apresenta tendência à calcificação e à ossificação.
35 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
36 Amígdalas: Designação comum a vários agregados de tecido linfoide, especialmente o que se situa à entrada da garganta; tonsila.
37 Cílios: Populações de processos móveis e delgados que são encontrados revestindo a superfície dos ciliados (CILIÓFOROS) ou a superfície livre das células e que constroem o EPITÉLIO ciliado. Cada cílio nasce de um grânulo básico na camada superficial do CITOPLASMA. O movimento dos cílios propele os ciliados através do líquido no qual vivem. O movimento dos cílios em um epitélio ciliado serve para propelir uma camada superficial de muco ou fluido.
38 Refluxo gastroesofágico: Presença de conteúdo ácido proveniente do estômago na luz esofágica. Como o dito órgão não está adaptado fisiologicamente para suportar a acidez do suco gástrico, pode ser produzida inflamação de sua mucosa (esofagite).
39 Imunidade: Capacidade que um indivíduo tem de defender-se perante uma agressão bacteriana, viral ou perante qualquer tecido anormal (tumores, enxertos, etc.).
40 HIV: Abreviatura em inglês do vírus da imunodeficiência humana. É o agente causador da AIDS.
41 Quimioterapia: Método que utiliza compostos químicos, chamados quimioterápicos, no tratamento de doenças causadas por agentes biológicos. Quando aplicada ao câncer, a quimioterapia é chamada de quimioterapia antineoplásica ou quimioterapia antiblástica.
42 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
43 Fibrose cística: Doença genética autossômica recessiva que promove alteração de glândulas exócrinas do organismo. Caracterizada por infecções crônicas das vias aéreas, que leva ao desenvolvimento de bronquiectasias, insuficiência pancreática exócrina, disfunções intestinais, anormalidades das glândulas sudoríparas e disfunção genitourinária.
44 Rinite: Inflamação da mucosa nasal, produzida por uma infecção viral ou reação alérgica. Manifesta-se por secreção aquosa e obstrução das fossas nasais.
45 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
46 Espéculo: Instrumento destinado a dilatar a entrada de certas cavidades do corpo, para facilitar a visualização e exame de seu interior. Mais usado para exames ginecológicos, para visualizar-se a vagina e o colo do útero.
47 Endoscopia: Método no qual se visualiza o interior de órgãos e cavidades corporais por meio de um instrumento óptico iluminado.
48 Tomografia computadorizada: Exame capaz de obter imagens em tons de cinza de “fatias†de partes do corpo ou de órgãos selecionados, as quais são geradas pelo processamento por um computador de uma sucessão de imagens de raios X de alta resolução em diversos segmentos sucessivos de partes do corpo ou de órgãos.
49 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
50 Isotônica: Relativo à ou pertencente à ação muscular que ocorre com uma contração normal. Em química, significa a igualdade de pressão entre duas soluções.
51 Hipertônica: Relativo à hipertonia; em biologia caracteriza solução que apresenta maior concentração de solutos do que outra; em fisiologia, é o mesmo que espástico e em medicina diz-se de tecidos orgânicos que apresentam hipertonia ou tensão excessiva em músculos, artérias ou outros tecidos orgânicos.
52 Sistêmicos: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
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Comentários

13/08/2015 - Comentário feito por Marujo
Eu tive Polipo Nasal quando mais novo, saiu esp...
Eu tive Polipo Nasal quando mais novo, saiu espontaneamente enquanto eu dormia, parecia uma uva daquelas roxinhas, cerca de 2 a 3 cm...
Foi um grande alivio quando o Polipo Nasal saiu, pq eu nao conseguia dormir, so respirava pela boca, o polipo TAMPAVA literalmente a minha narina esquerda.... Gracas a Deus saiu sozinho pois a operacao sairia em torno de uns 10 mil reais na epoca, no particular... Enfim, hoje tenho a tal da rinosinusite, que tambem e muito incomodo, sensacao de escorrimento do nariz pra garganta, dor de cabeca, alergia a tudo.... Mas nada comparado ao Polipo Nasal... O polipo e um tumor benigno hereditario, que bloqueia a passagem de ar, doi, incomoda, acumula secrecao (catarro) um pesadelo, e nao ha remedio que melhore... usei nasacorte, limpava com o soro salino, fiz de tudo, gastei uma grana, nada resolvia... mas gracas ao meu bom Deus, uma certa noite saiu sozinho! em relacao a sinusite, nao sei se acontece com voces, mas percebo que leite e derivados do leite, meio que pioram um pouco a situacao, assim como o cafe, que sinto que receca a garganta e a respiracao... quando tomo esses liquidos, eu tomo muita agua em seguida, pra eliminar os vestigios da garganta.... um abraco pessoal!!

08/10/2013 - Comentário feito por edmilson
Re: Sinusite ou Rinossinusite
apos seis meses de botox nas expressoes do rosto entre as sobrancelhas,comecei ficar com diminuicao motora dos mid e msd,fez uma ressonancia apareceu os seios maxilar direito totalmente preenchido.isso e sinusite?tenho halitose e olhos com lacrima.

22/07/2013 - Comentário feito por OLIVARES
Re: Sinusite ou Rinossinusite
Pessoal, a despeito das boas propriedades do própolis, há de se notar que este produto natural é uma espécie de RESINA, de cera. Assim inalar aspirar ou mesmo gotejar nas vias nasais pode ser prejudicial, posto que estas mucosas devem ser permeáveis. Assim todo cuidado é pouco (imagine os danos de uma resina, ainda que natural, nos brônquios...) Uso a auto-hemoterapia, que é um tratamento de longo prazo, que efetivamente aumenta a imunidade inata e esta, a Imunidade Natural Inata da pessoa, cura controla e previne as doenças em geral. Uso ainda vitamina d3 (que está revertendo doenças auto imunes mortais conforme se pode atestar nas várias reportagens e documentários no youtube) óleo de copaíba, extrato de sucupira cloreto de magnésio etc... Uso própolis sempre que necessário, ingerindo ou sobre algumas feridas. Uso tbm numa micose da unha do pé, que está revertendo diante deste poderoso bactericida natural.

30/06/2013 - Comentário feito por Mi-SBC
Re: Sinusite ou Rinossinusite
Sempre sofri muito com esse problema. Só foi resolvido depois de mais de um ano de tratamentos e agora com a cirurgia. A melhor coisa que fiz foi operar. Já havia sido avisada por uma amiga que provavelmente teria que operar e realmente agora não tenho mais crises. Quando as tenho, são muito fracas e não me atrapalha mais.

06/05/2013 - Comentário feito por Flávia
Re: Sinusite ou Rinossinusite
Tenho esse problema e doe demais a minha cabeça e a nuca. Faço inalação e tenho tratado com própolis. Estou diluindo em um vidro de conta gotas 20 gotas do própolis (puro) e preencho o restante com água. Aplico antes de dormir e assim que acordo. Doe por demais, mas, é o que esta me aliviando.

Flávia - Piracicaba

28/04/2013 - Comentário feito por Antonino
Re: Sinusite ou Rinossinusite
Muito obrigado pelas explicações bem detalhadas, aqui descritas, que me ajudaram a perceber que, pelos sintomas,estou provavelmente, perante uma Rinossinusite. Vou consultar o meu Otorrinolaringologista, embora já esteja a fazer limpeza com "NasoMar" água do mar Hipertónica, que me foi aconselhado na Farmácia. Apesar da situação presente nunca me ter acontecido desta forma incomodativa, tenho problemas antigos relacionados com os meus brônquios, devido a ser fumante.
Mais uma vez muito obrigado.! Bem hajam.!
Antonino Dias- Portugal

13/03/2013 - Comentário feito por Reinaldo
Re: Sinusite ou Rinossinusite
Tenho sinusite e tenho sofrido um bocado por causa dela. O que agrava mais é que sou motociclista - o vento e a friagem agravam bastante. A solução que encontrei e que está dando bastante resultado é a Auto-hemoterapia. Já tem quase um ano que estou fazendo e praticamente não tive mais o problema. Como se sabe, a Auto-hemoterapia faz com que aumente a imunidade, dentre outras coisas, embora que a medicina ainda não a aceite. Outra solução que encontrei, junto com a Auto-hemoterapia é o uso da solução de Própolis.

24/03/2012 - Comentário feito por neya
Re: Sinusite ou Rinossinusite
Muito boa essa explicação mim esclareceu muita coisa que tinha duvidas.JÁ VENHO SOFREDO COM ESSE PROBLEMA A ANOS NÃO SEI MAS O QUE FAZER?AGORA JÁ SEI O QUE É OBRIGADO!

28/01/2011 - Comentário feito por sebastião
Re: Sinusite ou Rinossinusite
muito boas esses explicações sobre essa doença que tem feito muitas pessoas sofrerem, como eu; de agora em diante veu cuidar melhor do ambiente onde vivo, procurar tratamento com otorrinolaringologista

04/05/2010 - Comentário feito por Antonio
Re: Sinusite ou Rinossinusite
As informações aqui contidas oferecem, acima de tudo, segurança para o uso dos medicamentos, ainda que não se deva descartara consulta médica. O im+ortante é que, mesmo após receita de um medicamento possamos saber todas as particularidades quanto ao seu funcionamento em nosso organismo e isso este site faz com bastante clareza. Obrigado.

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