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O hiperandrogenismo é uma condição médica caracterizada pelo excesso de hormônios androgênicos1 no corpo feminino, resultando no aumento do desenvolvimento de características masculinas, como crescimento de pelos em locais incomuns e alopecia2 androgênica (queda de cabelo3 em padrão típico masculino), entre outros, causando diversos desconfortos.
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O diabetes mellitus1 é uma doença crônica marcada por hiperglicemia2 persistente devido à deficiência ou mau uso da insulina3. Afeta milhões de pessoas globalmente e exige manejo contínuo. Avanços recentes no tratamento dos diabetes tipo 14 e tipo 2 têm melhorado o controle glicêmico e a qualidade de vida. Novas terapias e tecnologias oferecem resultados clínicos superiores e abordagens mais personalizadas.
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O sistema imunológico1, também chamado de sistema imunitário2 ou sistema imune3, é um conjunto complexo de estruturas e processos de defesa do organismo contra agentes patogênicos invasivos, como vírus4, bactérias, fungos e parasitas. É composto por células5 especializadas (como linfócitos, macrófagos6 e neutrófilos7), órgãos (como a medula óssea8, timo9, baço10, linfonodos11 e tecidos linfoides12 associados) e moléculas sinalizadoras (como citocinas13 e anticorpos14), que atuam de maneira coordenada para detectar e eliminar ameaças à integridade do organismo.
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O Linfoma1 de Hodgkin é um tipo de câncer2 que afeta o sistema linfático3, parte integrante do sistema imunológico4. O sistema linfático3 é composto por linfonodos5, vasos linfáticos e outros tecidos que produzem linfócitos, células6 de defesa que podem sofrer transformação maligna. Além de atuar na defesa imunológica, o sistema linfático3 participa da drenagem7 de líquidos intersticiais do organismo.
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Tubulopatias são um grupo heterogêneo de doenças que comprometem os túbulos renais, estruturas responsáveis pela reabsorção e excreção de substâncias durante a formação da urina1. Essas condições podem ser hereditárias ou adquiridas, levando à disfunção no transporte de íons2 e solutos específicos, o que resulta em alterações hidroeletrolíticas e metabólicas importantes.
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O linfoma1 cutâneo2 é um tipo raro de câncer3 de pele4 pertencente ao grupo dos linfomas não Hodgkin, caracterizado pela proliferação anormal de linfócitos (um tipo de glóbulo branco) que afetam primariamente a pele4. Esses linfomas podem ser classificados em linfomas de células5 T (os mais comuns, devido ao predomínio fisiológico6 dessas células5 na pele4) e linfomas de células5 B ou células5 NK (natural killer).
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Espasmos1 vasculares2, também chamados de vasoespasmos, correspondem a contrações súbitas, transitórias e reversíveis da musculatura lisa presente na parede dos vasos sanguíneos3. Essas contrações ocorrem de maneira abrupta e, geralmente, cessam espontaneamente. Podem afetar diferentes regiões do organismo, resultando em manifestações clínicas variadas conforme o território vascular4 envolvido. Os espasmos1 coronarianos, cerebrais e periféricos são os mais relevantes clinicamente.
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A grafofobia, ou "medo de escrever", é caracterizada por um temor irracional e persistente relacionado ao ato de escrever, seja em público ou em situações privadas. Algumas pessoas apresentam fobia1 especificamente quando precisam escrever diante de outras pessoas, como ao assinar documentos em um cartório ou durante uma prova com outros candidatos, enquanto outras sentem-se paralisadas apenas ao imaginar a possibilidade de escrever, mesmo sem serem observadas.
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Lipohialinose é um processo patológico que acomete as paredes de pequenas artérias1 perfurantes, arteríolas2 e capilares3 do cérebro4, frequentemente associado à hipertensão arterial5 crônica. Embora o termo seja frequentemente utilizado como sinônimo de necrose fibrinoide, este último descreve com maior precisão as alterações histopatológicas envolvidas. A condição pode levar à oclusão do vaso afetado, culminando em um infarto6 lacunar.
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O termo vasculite significa inflamação1 dos vasos sanguíneos2. Essa inflamação1 pode afetar artérias3, veias4 e capilares5, levando à necrose6 da parede do vaso, obstrução de sua luz ou rompimento. O espectro clínico das vasculites sistêmicas é amplo e depende principalmente da localização e do tipo de vaso acometido. A parede vascular7 torna-se infiltrada por células8 do sistema imunológico9, o que compromete o fluxo sanguíneo e pode ocasionar sintomas10 e lesões11 em diversos órgãos e sistemas.
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