A glicose1 é o mais simples dos carboidratos, sendo um monossacarídeo usado pelo organismo como a principal fonte de energia para o corpo. A glicose1 é obtida através dos alimentos doces (frutas, refrigerante, bolo, pudim, etc.), dos amidos (batata, mandioca, farinha, arroz, milho, entre outros) e também dos carboidratos (pão, cereais, massas, etc.). Enquanto a glicose1 encontrada nesses alimentos leva poucos segundos para ser metabolizada, as moléculas dos demais alimentos demoram até uma hora para serem "quebradas".
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A bomba de insulina1 é um pequeno aparelho eletrônico, com peso aproximado de 100 gramas, idealizado para ser usado pelas pessoas diabéticas. Ela disponibiliza continuamente microdoses de insulina2 durante as 24 horas do dia, de forma pré-programada, para manter um controle glicêmico adequado.
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A nefropatia1 diabética é uma doença renal2 progressiva causada por danos aos capilares3 nos glomérulos4 dos rins5 devido ao diabetes mellitus6 de longa data.
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Além dos tradicionais exames da glicemia de jejum1, glicemia pós-prandial2 e teste de tolerância à glicose3 para o controle de açúcar4 no sangue5, pode-se ter dados sobre a glicemia6 média estimada nos últimos dois ou três meses, através da hemoglobina glicosilada7 (ou hemoglobina glicada8 ou, ainda, hemoglobina9 A1C10, a principal fração de hemoglobina glicosilada7).
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A hemoglobina1 (Hb) é uma proteína normalmente presente nas hemácias2 (glóbulos vermelhos do sangue3), cuja função é transportar oxigênio para os tecidos. Hemoglobina glicosilada4 ou glicada (HbA1c5) é a fração da hemoglobina1 que se liga à glicose6 que ela incorpora a partir do sangue3. Assim, quanto mais altas as taxas de glicose6 livre no sangue3, maiores os valores da hemoglobina glicosilada4.
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Chama-se curva glicêmica1, também denominada de teste oral de tolerância à glicose2, à representação gráfica da forma como o açúcar3 se apresenta no sangue4 após a ingestão de um alimento determinado e demonstra a velocidade com que o carboidrato5 é consumido, expresso pelo índice de glicose2 no sangue4.
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Com a evolução da diabetes mellitus1 podem ocorrer, ao longo da vida, o aparecimento de disfunções dos nervos periféricos, que se manifestam mais frequentemente em pessoas idosas. A esses danos chama-se neuropatia2 diabética.
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O coma1 hiperosmolar2 hiperglicêmico é uma complicação do diabetes mellitus3 em que o elevado nível de açúcar4 no sangue5 causa coma1 e, com frequência, morte.
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Cetoacidose é o acúmulo de corpos cetônicos (ácidos fracos) no sangue1, deixando-o com o pH mais baixo que o normal, o que dificulta o funcionamento das células2 do organismo.
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A retinopatia diabética1 é uma complicação microvascular que pode ocorrer no diabetes mellitus2, afetando a retina3, e que pode levar à perda total da visão4, sendo a principal causa de cegueira entre adultos acima de 20 anos.
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