A medicina ortomolecular é uma prática de medicina alternativa que visa manter a saúde1 humana através da suplementação2 nutricional. O conceito baseia-se na ideia de um ambiente nutricional ideal no corpo e sugere que as doenças refletem deficiências nesse ambiente. Ela também recomenda o uso de quantidades de biomoléculas acima dos limites definidos pela medicina tradicional.
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O podólogo, ou podologista, é um profissional da saúde1, formado em podologia, que cuida dos pés das pessoas. Ele trabalha em clínicas especializadas ou departamentos especializados de clínicas mais gerais, em spas, em empresas voltadas ao cuidado dos pés ou em instituições mais gerais de beleza. Já um pedicure é uma pessoa que se ocupa do embelezamento estético dos pés.
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Cinco alimentos muito comuns na nossa dieta cotidiana são extremamente prejudiciais à saúde1 e, segundo os médicos e nutricionistas, deveriam passar bem longe da nossa boca2 ou, no mínimo, serem muito restringidos, tanto que foram apelidados de venenos brancos. São eles: a farinha de trigo branca, o arroz branco, o leite de vaca pasteurizado, o açúcar3 branco refinado e o sal de mesa refinado.
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Os chás caseiros são bebidas preparadas através da infusão de folhas, flores, raízes, tubérculos e caules de diversas plantas, geralmente preparadas com água quente. Cada variedade de planta adquire um sabor definido de acordo com o processamento utilizado, que pode incluir oxidação, fermentação e o contato com outras ervas, especiarias e frutos, e têm ações benéficas sobre a saúde1 geral das pessoas. Eles quase sempre correspondem a uma receita da vovó e pertencem a uma época em que a farmacologia2 sintética era menos desenvolvida e as pessoas recorriam mais ao poder medicinal das plantas e ervas.
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Os disruptores endócrinos são uma gama de substâncias químicas xenobióticas (estranhas ao organismo) que interferem na regulação e sintonia do sistema hormonal, alterando a forma natural de comunicação intra sistema e causando distúrbios na vida normal e na saúde1 humana.
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A hidroterapia1, também chamada de cura pela água, é um ramo da medicina alternativa e da fisioterapia2 que envolve o uso interno ou externo da água em qualquer uma de suas formas (líquida, gelo, vapor), em diversas temperaturas, pressões, durações e locais de aplicação3, para promoção da saúde4 ou tratamento de certas condições anômalas de saúde4.
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O sistema imunológico1, ou sistema imune2, é uma rede de processos biológicos que defende o organismo de doenças, garantindo proteção ao corpo e evitando que substâncias estranhas e agentes patógenos afetem negativamente a saúde3 das pessoas. Ele é um sistema complexo que envolve uma série de células4 e órgãos que funcionam em conjunto, constituindo uma grande barreira de proteção.
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A rutina, também conhecida como vitamina1 P, constitui um grupo de compostos vegetais chamados flavonoides. Quando, na década de 1930, foram extraídos pela primeira vez de uma laranja, pensava-se que eram um novo tipo de vitamina1 e chamaram-no de vitamina1 P. Logo depois, percebeu-se que não preenchiam todos os requisitos para uma vitamina1 e, desde então, a denominação de vitamina1 P não é mais usada.
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Há alguns anos, quando as terapêuticas eram bem menos desenvolvidas, o recurso às águas medicinais era muito maior que atualmente e fazia parte quase que regular das recomendações médicas para tratar certas doenças. Desde há alguns milênios, o valor das águas é reconhecido pelas pessoas como uma necessidade para a saúde1, desde a água comum, necessária à hidratação do corpo, até soluções aquosas contendo vários tipos de eletrólitos2, usadas para banhos, para beber e mais raramente para inalar. Nas atividades do dia a dia sabe-se como um banho, mesmo em água comum, tem efeito revigorante.
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Entre 2006 e 2016, o sobrepeso1 na população brasileira subiu de 42,6% para 53,8% das pessoas. No mundo, segundo a OMS, 1,6 bilhão de pessoas acima de 15 anos foram classificadas como tendo sobrepeso1, 400 milhões estavam obesas em 2005 e as projeções para 2015 eram de aproximadamente 2,3 bilhões de pessoas acima do peso e mais de 700 milhões obesas. Das seis principais causas de morte no Brasil, quatro estão diretamente ligadas à obesidade2 e têm repercussões cardiovasculares: acidente vascular cerebral3, infarto do miocárdio4, diabetes mellitus5 e hipertensão arterial6.
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